Bom dia amigos,
Após o péssimo resultado obido pelo italiano Giancarlo Fisichella na classificação do GP de Abu Dhabi pela Ferrari (largará em 20º e último lugar), chega-se a um melancólico fim a carreira de um bom piloto, mas que nunca conseguiu resultados expressivos na maior categoria do automobilismo.
O piloto italiano, que ganhou uma sobrevida este ano, já que iniciou a temporada em uma desacreditada Force India, já sabendo que seria a última, afinal, a própria equipe negociava com pilotos para 2010, conseguiu um resultado histórico na equipe indiana, conquistando a pole-position e o segundo lugar no GP da Bélgica, o que lhe valeu o convite para realizar seu sonho de correr pela Ferrari.
Neste momento começou seu calvário, já que o carro italiano se mostrou uma bomba, apesar da vitória conquistada por Kimi Raikkonen no mesmo GP da Bélgica e alguns bons resultados obtidos por Felipe Massa e Kimi Raikkonen durante o ano (que valeram a sexta posição ao finlandês na tabela de pilotos e a quarta no de construtores), o desempenho de Físico e de Luca Badoer a bordo do carro vermelho mostrou que, ao menos nesta temporada os resultados obtidos foram mais pelo talento dos pilotos do que pelo desempenho do carro, e mostra que o desempenho de Badoer não foi tão pífio como pareceu ser.
O piloto, que acreditou que, chegando à Ferrari poderia repetir o resultado do GP do Brasil de 2003, onde conseguiu sua única vitória, a bordo da saudosa Jordan-Ford amarela, resultado ruim sobre resultado ruim na equipe de Maranello e chega ao fim da temporada sem nenhum ponto conquistado pela equipe vermelha (conquistou 8 pela Force India), e com chances quase zero de conseguir vaga para correr em 2010.
Um triste fim para um piloto que foi considerado um dos mais rápidos do mundo da Fórmula 1 e que, nos bons tempos de Benneton era considerado um campeão do mundo em potencial.
sábado, 31 de outubro de 2009
Hamilton é pole em Abu Dhabi
Boa tarde amigos,
Em Abu Dhabi, deu o óbvio e Lewis Hamilton sobrou na pista e conquistou a pole-position para o GP de Abu Dhabi. O piloto inglês foi dominante nas três tomadas de tempo no circuito árabe, sendo muito superior aos seus adversários e ficando mais de 0s667 à frente do segundo colocado, o alemão Sebastian Vettel, da Red Bull, que larga em boa posição na disputa pelo vice-campeonato.
Em terceiro larga o companheiro de Vettel, o australiano Mark Webber, que dividirá a segunda fila com o brasileiro Rubens Barrichello, da Brawn, adversário de Vettel na disputa pelo vice.
Na terceira fila larga o campeão do mundo, o inglês Jenson Button, seguido pelo italiano Jarno Trulli, da Toyota.
Completam os 10 primeiros os pilotos da BMW, Robert Kubica (que correrá pela Renault em 2010) e Nick Heidfeld (sem vaga definida para o próximo ano), o alemão Nico Rosberg, da Williams, que deve ser anunciado pela Brawn nesta semana, e pelo suiço Sebastien Buemi, da Toro Rosso.
A corrida acontece amanhã, às 11 da manhã.
Em Abu Dhabi, deu o óbvio e Lewis Hamilton sobrou na pista e conquistou a pole-position para o GP de Abu Dhabi. O piloto inglês foi dominante nas três tomadas de tempo no circuito árabe, sendo muito superior aos seus adversários e ficando mais de 0s667 à frente do segundo colocado, o alemão Sebastian Vettel, da Red Bull, que larga em boa posição na disputa pelo vice-campeonato.
Em terceiro larga o companheiro de Vettel, o australiano Mark Webber, que dividirá a segunda fila com o brasileiro Rubens Barrichello, da Brawn, adversário de Vettel na disputa pelo vice.
Na terceira fila larga o campeão do mundo, o inglês Jenson Button, seguido pelo italiano Jarno Trulli, da Toyota.
Completam os 10 primeiros os pilotos da BMW, Robert Kubica (que correrá pela Renault em 2010) e Nick Heidfeld (sem vaga definida para o próximo ano), o alemão Nico Rosberg, da Williams, que deve ser anunciado pela Brawn nesta semana, e pelo suiço Sebastien Buemi, da Toro Rosso.
A corrida acontece amanhã, às 11 da manhã.
Button é primeiro no último treino livre
Bom dia amigos,
No última sessão de treinos livres para o GP de Abu Dhabi, o campeão Jenson Button fez o melhor tempo, após um domínio da McLaren durante toda a sessão.
O inglês que "tirou o coelho da cartola (ou da coroa)" nos últimos segundos de treino, após ocupar posições intermediárias durante toda a sessão.
Em segundo ficou Lewis Hamilton, da McLaren, depois de ficar um bom tempo em primeiro, sendo superado por Button no final.
Em terceiro ficou o brasileiro Rubens Barrichello, da Brawn, que luta pelo vice-campeonato neste fim de semana, seguido pelo suiço Sebasien Buemi, da Toro Rosso.
O alemão Sebastian Vettel, adversário de Rubens na busca pelo vice-campeonato ficou em 11º.
Os pilotos voltam à pista às 11 da manhã para o treino classificatório.
No última sessão de treinos livres para o GP de Abu Dhabi, o campeão Jenson Button fez o melhor tempo, após um domínio da McLaren durante toda a sessão.
O inglês que "tirou o coelho da cartola (ou da coroa)" nos últimos segundos de treino, após ocupar posições intermediárias durante toda a sessão.
Em segundo ficou Lewis Hamilton, da McLaren, depois de ficar um bom tempo em primeiro, sendo superado por Button no final.
Em terceiro ficou o brasileiro Rubens Barrichello, da Brawn, que luta pelo vice-campeonato neste fim de semana, seguido pelo suiço Sebasien Buemi, da Toro Rosso.
O alemão Sebastian Vettel, adversário de Rubens na busca pelo vice-campeonato ficou em 11º.
Os pilotos voltam à pista às 11 da manhã para o treino classificatório.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Kovaleinen fecha o dia em primeiro
Boa tarde amigos,
Finalizado o segundo treino livre no circuito de Yas Marina, Emirados Árabes, o "quase desempregado" Heikki Kovaleinen, da McLaren fecha o dia com o melhor tempo (1min41s307), à frente do favorito para a prova, seu companheiro de equipe, o inglês Lewis Hamilton, que dominou toda a tomada de tempo, sendo superado pelo companheiro nos momentos finais.
Em terceiro lugar ficou o campeão do mundo, o inglês Jenson Button, seguido pelo atual vice-líder do campeonato, o alemão Sebastian Vettel, pela surpresa do treino, o japonês Kamui Kobayashi, da Toyota e pelo suiço Sebastien Buemi, da Toro Rosso.
Rubens Barrichello, que briga pelo vice-campeonato com Vettel ficou na oitava posição.
Os pilotos voltam à pista amanhã, às 7 da manhã, para a terceira sessão de treinos livres.
Finalizado o segundo treino livre no circuito de Yas Marina, Emirados Árabes, o "quase desempregado" Heikki Kovaleinen, da McLaren fecha o dia com o melhor tempo (1min41s307), à frente do favorito para a prova, seu companheiro de equipe, o inglês Lewis Hamilton, que dominou toda a tomada de tempo, sendo superado pelo companheiro nos momentos finais.
Em terceiro lugar ficou o campeão do mundo, o inglês Jenson Button, seguido pelo atual vice-líder do campeonato, o alemão Sebastian Vettel, pela surpresa do treino, o japonês Kamui Kobayashi, da Toyota e pelo suiço Sebastien Buemi, da Toro Rosso.
Rubens Barrichello, que briga pelo vice-campeonato com Vettel ficou na oitava posição.
Os pilotos voltam à pista amanhã, às 7 da manhã, para a terceira sessão de treinos livres.
Hamilton sai na frente em Abu Dhabi
Bom dia amigos,
E, nas primeiras atividades no novo circuito de Abu Dhabi, o inglês Lewis Hamilton provou o favoritismo da McLaren para a prova e fechou em primeiro.
Em segundo ficou o campeão mundial, Jenson Button da Brawn, seguido pelo alemão Sebastian Vettel da Red Bull e por Rubens Barrichello, também da Brawn.
Os pilotos voltam à pista às 11 da manhã para a segunda sessão de treinos livres.
E, nas primeiras atividades no novo circuito de Abu Dhabi, o inglês Lewis Hamilton provou o favoritismo da McLaren para a prova e fechou em primeiro.
Em segundo ficou o campeão mundial, Jenson Button da Brawn, seguido pelo alemão Sebastian Vettel da Red Bull e por Rubens Barrichello, também da Brawn.
Os pilotos voltam à pista às 11 da manhã para a segunda sessão de treinos livres.
Fim de Semana
Bom dia amigos,
E mais um fim de semana da velocidade se aproxima.
Fórmula 1
Neste fim de semana, tem o GP de Abu Dhabi, no circuito de Yas Marina, que encerra a temporada 2009 da Fórmula 1.
O inglês Jenson Button, da Brawn sagrou-se campeão da temporada na penúltima corrida da temporada, em Interlagos.
A briga agora ocorre pelo vice-campeonato, com o alemão Sebastian Vettel, da Red Bull à frente do brasileiro Rubens Barrichello da Brawn, 74 a 72.
Os treinos livres estão marcados para as 7 e 11 da manhã desta sexta-feira, além da terceira sessão, às 8 horas de Sábado.
O treino de classificação acontece às 11 horas da manhã de Sábado, mesmo horário do Grande Prêmio, que acontece no domingo e tem transmissão da Rede Globo de Televisão.
WTCC
Neste domingo, em Okayama, Japão, acontece uma rodada dupla do WTCC (World Touring Car Championship), o campeonato mundial de Turismo.
A prova será a penúltima da temporada que tem o italiano Gabriele Tarquini em primeiro com 109 pontos, seguido de perto pelo francês Yvan Muller, ambos da Seat, com 102.
Em terceiro aparece o brasileiro Augusto Farfus Jr. (que negocia para correr pela Indy em 2010), da BMW, com 91 pontos, ainda com chances de chegar ao título.
Nascar Sprint Sup
Neste domingo, acontece mais uma etapa do Chase for Sprint Cup, os playoffs da principal categoria da Nascar, no circuito de Talladega.
O campeonato tem a liderança do atual tricampeão, Jimmie Johnson, que lidera com folga após 3 bons resultados nas últimas 3 provas (duas vitórias e um segundo posto). O piloto possui 6098 pontos, 118 a mais que Mark Martin, segundo colocado e 150 a mais que Jeff Gordon, terceiro.
GP2 Ásia
Neste sábado e domingo, como prévia da Fórmula 1, acontece a rodada inaugural da GP2 Asiática, com rodada dupla no circuito de Yas Marina.
As provas acontecem no sábado (prova curta) e no domingo (prova longa).
A competição conta com dois brasileiros, ambos que disputaram a série européia da GP2, Luiz Razia, da Barwa Addax e Diego Nunes, da MalaysiaQi-Meritus.com.
Dentre os pilotos que andaram à frente na temporada, apenas o italiano Lucca Fillipi, que foi quinto na classificação final da GP2, correrá a série asiática, sendo o companheiro de equipe de Diego Nunes.
O atual campeão é o japonês Kamui Kobayashi, atualmente na equipe Toyota de Fórmula 1.
Fórmula 2
Neste fim de semana, em Barcelona, também em rodada dupla, encerra-se a temporada de retorno da Fórmula 2 ao calendário.
Gerida pela FIA, a competição que já foi o principal "celeiro" de pilotos e que havia sido substituída pela Fórmula 3000 e posteriormente pela GP2, retornou ao calendário mundial, contando inclusive com pilotos com passagem pela GP2, tornando-se uma alternativa na formação de pilotos.
O espanhol Andy Soucek sagrou-se campeão antecipado da categoria, e a briga agora é pelo vice-campeonato.
Na briga pelo vice-campeonato, 5 pilotos, o canadense Robert Wickens, o russo Mikhail Aleshin, o italiano Mirko Bortolotti, o francês Julien Jousse e o alemão Tobias Hegewald.
GT3 Brasil
Neste fim de semana, em Curitiba, acontece a penúltima rodada dupla do GT3 Brasil, que pode coroar Rafael Derani e Cláudio Ricci como campeões. A dupla tem 33 pontos de vantagem para Ricardo Maurício, seguido pela dupla Marcelo Hahn e Allam Khodair, com 130.
Para serem campeões Derani e Ricci precisam apenas vencer uma das 2 etapas em solo paranaense, ou mesmo com um segundo lugar, desde que Ricardinho não vença as 2 etapas.
E mais um fim de semana da velocidade se aproxima.
Fórmula 1
Neste fim de semana, tem o GP de Abu Dhabi, no circuito de Yas Marina, que encerra a temporada 2009 da Fórmula 1.
O inglês Jenson Button, da Brawn sagrou-se campeão da temporada na penúltima corrida da temporada, em Interlagos.
A briga agora ocorre pelo vice-campeonato, com o alemão Sebastian Vettel, da Red Bull à frente do brasileiro Rubens Barrichello da Brawn, 74 a 72.
Os treinos livres estão marcados para as 7 e 11 da manhã desta sexta-feira, além da terceira sessão, às 8 horas de Sábado.
O treino de classificação acontece às 11 horas da manhã de Sábado, mesmo horário do Grande Prêmio, que acontece no domingo e tem transmissão da Rede Globo de Televisão.
WTCC
Neste domingo, em Okayama, Japão, acontece uma rodada dupla do WTCC (World Touring Car Championship), o campeonato mundial de Turismo.
A prova será a penúltima da temporada que tem o italiano Gabriele Tarquini em primeiro com 109 pontos, seguido de perto pelo francês Yvan Muller, ambos da Seat, com 102.
Em terceiro aparece o brasileiro Augusto Farfus Jr. (que negocia para correr pela Indy em 2010), da BMW, com 91 pontos, ainda com chances de chegar ao título.
Nascar Sprint Sup
Neste domingo, acontece mais uma etapa do Chase for Sprint Cup, os playoffs da principal categoria da Nascar, no circuito de Talladega.
O campeonato tem a liderança do atual tricampeão, Jimmie Johnson, que lidera com folga após 3 bons resultados nas últimas 3 provas (duas vitórias e um segundo posto). O piloto possui 6098 pontos, 118 a mais que Mark Martin, segundo colocado e 150 a mais que Jeff Gordon, terceiro.
GP2 Ásia
Neste sábado e domingo, como prévia da Fórmula 1, acontece a rodada inaugural da GP2 Asiática, com rodada dupla no circuito de Yas Marina.
As provas acontecem no sábado (prova curta) e no domingo (prova longa).
A competição conta com dois brasileiros, ambos que disputaram a série européia da GP2, Luiz Razia, da Barwa Addax e Diego Nunes, da MalaysiaQi-Meritus.com.
Dentre os pilotos que andaram à frente na temporada, apenas o italiano Lucca Fillipi, que foi quinto na classificação final da GP2, correrá a série asiática, sendo o companheiro de equipe de Diego Nunes.
O atual campeão é o japonês Kamui Kobayashi, atualmente na equipe Toyota de Fórmula 1.
Fórmula 2
Neste fim de semana, em Barcelona, também em rodada dupla, encerra-se a temporada de retorno da Fórmula 2 ao calendário.
Gerida pela FIA, a competição que já foi o principal "celeiro" de pilotos e que havia sido substituída pela Fórmula 3000 e posteriormente pela GP2, retornou ao calendário mundial, contando inclusive com pilotos com passagem pela GP2, tornando-se uma alternativa na formação de pilotos.
O espanhol Andy Soucek sagrou-se campeão antecipado da categoria, e a briga agora é pelo vice-campeonato.
Na briga pelo vice-campeonato, 5 pilotos, o canadense Robert Wickens, o russo Mikhail Aleshin, o italiano Mirko Bortolotti, o francês Julien Jousse e o alemão Tobias Hegewald.
GT3 Brasil
Neste fim de semana, em Curitiba, acontece a penúltima rodada dupla do GT3 Brasil, que pode coroar Rafael Derani e Cláudio Ricci como campeões. A dupla tem 33 pontos de vantagem para Ricardo Maurício, seguido pela dupla Marcelo Hahn e Allam Khodair, com 130.
Para serem campeões Derani e Ricci precisam apenas vencer uma das 2 etapas em solo paranaense, ou mesmo com um segundo lugar, desde que Ricardinho não vença as 2 etapas.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Senna na Campos, Barrichello só segunda...
Boa noite amigos,
E mais uma contratação foi definida para a próxima temporada. Trata-se do brasileiro Bruno Senna, que acertou contrato com a equipe Campos para a temporada 2010 de Fórmula 1. O brasileiro, que correu pela Le Mans Series nesta temporada fará sua estréia na categoria e deverá ter como companheiro o espanhol Pedro De La Rosa, atual piloto de testes da McLaren, que deve ser anunciado em breve.
E, para aqueles que acreditavam que o brasileiro chegaria à Formula 1 por causa dos patrocínios pessoais (principalmente a Embratel), o contrato de Senna mostra o contrário, já que o piloto não levará 1 centavo à equipe espanhola, que tem dificuldades financeiras para concluir o projeto de seu carro, mas que deverá contar com patrocínios trazidos por De La Rosa.
Outro que deve ter seu futuro anunciado em breve é Rubens Barrichello. Em entrevista após a saída de Rosberg, Frank Williams afirmou que anunciará sua dupla de pilotos segunda-feira e que ambos os pilotos serão substituídos (Nico Hulkenberg substituirá Nakajima).
Frank ainda afirmou que a saída de Rosberg deve-se ao interesse da Mercedes em sua contratação, o que o direciona para ocupar o carro número 2, já que a Brawn vem costurando uma parceria com a Mercedes já para o próximo ano. Com isso, o nome de Barrichello é dado como certo na Williams.
Além deles, outro brasileiro que deve decidir seu futuro em breve é Lucas di Grassi. O piloto paulista, cotado para substituir o francês Romain Grosjean na Renault, irá realizar testes com a equipe no próximo mês.
No entanto, a equipe francesa vem em negociações avançadas para contar com o alemão Timo Glock, dispensado pela Toyota, como companheiro de Robert Kubica. Com isso, o destino do piloto , que foi o terceiro na temporada da GP2, deve ser a novata Manor, com quem também negocia. Di Grassi inclusive deu uma entrevista falando em "não dar um passo maior que a própria perna", insinuando que não quer cometer o mesmo erro de Grosjean, que chegou com status de promessa, mas, após seguidas lambanças, deve deixar a categoria, sem vaga garantida para o próximo ano.
Enfim, com quatro brasileiros na categoria (o que não acontece tem um bom tempo), em situações diferentes, podemos esperar por vitórias (especificamente com Felipe Massa), mas temos que torcer, para que suas atuações correspondam às espectativas.
E mais uma contratação foi definida para a próxima temporada. Trata-se do brasileiro Bruno Senna, que acertou contrato com a equipe Campos para a temporada 2010 de Fórmula 1. O brasileiro, que correu pela Le Mans Series nesta temporada fará sua estréia na categoria e deverá ter como companheiro o espanhol Pedro De La Rosa, atual piloto de testes da McLaren, que deve ser anunciado em breve.
E, para aqueles que acreditavam que o brasileiro chegaria à Formula 1 por causa dos patrocínios pessoais (principalmente a Embratel), o contrato de Senna mostra o contrário, já que o piloto não levará 1 centavo à equipe espanhola, que tem dificuldades financeiras para concluir o projeto de seu carro, mas que deverá contar com patrocínios trazidos por De La Rosa.
Outro que deve ter seu futuro anunciado em breve é Rubens Barrichello. Em entrevista após a saída de Rosberg, Frank Williams afirmou que anunciará sua dupla de pilotos segunda-feira e que ambos os pilotos serão substituídos (Nico Hulkenberg substituirá Nakajima).
Frank ainda afirmou que a saída de Rosberg deve-se ao interesse da Mercedes em sua contratação, o que o direciona para ocupar o carro número 2, já que a Brawn vem costurando uma parceria com a Mercedes já para o próximo ano. Com isso, o nome de Barrichello é dado como certo na Williams.
Além deles, outro brasileiro que deve decidir seu futuro em breve é Lucas di Grassi. O piloto paulista, cotado para substituir o francês Romain Grosjean na Renault, irá realizar testes com a equipe no próximo mês.
No entanto, a equipe francesa vem em negociações avançadas para contar com o alemão Timo Glock, dispensado pela Toyota, como companheiro de Robert Kubica. Com isso, o destino do piloto , que foi o terceiro na temporada da GP2, deve ser a novata Manor, com quem também negocia. Di Grassi inclusive deu uma entrevista falando em "não dar um passo maior que a própria perna", insinuando que não quer cometer o mesmo erro de Grosjean, que chegou com status de promessa, mas, após seguidas lambanças, deve deixar a categoria, sem vaga garantida para o próximo ano.
Enfim, com quatro brasileiros na categoria (o que não acontece tem um bom tempo), em situações diferentes, podemos esperar por vitórias (especificamente com Felipe Massa), mas temos que torcer, para que suas atuações correspondam às espectativas.
Clima de despedida em Abu Dhabi
Boa tarde amigos,
Após uma eletrizante temporada, e já com o campeão definido, chegamos a última corrida do ano.
E, como há muito não vemos, esta corrida terá um sabor de despedida.
Despedida da equipe BMW, que deixará a categoria no próximo ano, podendo ser substituída pela Sauber.
Despedida de Giancarlo Fisichella, que deixará o cockpit da Ferrari, já que Felipe Massa volta ano que vem para assumir seu lugar, com o italiano assumindo o posto de piloto de testes da equipe.
Despedida de Kimi Raikkonen da Ferrari, já que o finlandês será substituído por Fernando Alonso e pode, inclusive fazer sua despedida da Fórmula 1.
Despedida de Fernando Alonso da Renault, de partida para a Ferrari.
Despedida de Robert Kubica da BMW, partindo para substituir Alonso na Renault.
Despedida de Max Mosley da presidência da FIA, já que na próxima temporada a entidade será comandada por Jean Todt.
Despedida de Rosberg da Williams, já que o alemão já anunciou seu desligamento da equipe inglesa, e está quase certo com a Brawn.
Despedida de Jarno Trulli e Timo Glock (que assistirá a corrida dos boxes) da Toyota, que já foram dispensados pela equipe, com Trulli quase certo com a Lotus.
Despedida de Kamui Kobayashi do posto temporário de piloto da Toyota, podendo voltar no próximo ano como piloto oficial da equipe.
Despedida de Kazuki Nakajima da Williams, que será substituído por Nico Hulkenberg.
Despedida da Virgin, parceira da equipe Brawn durante o ano, que está partindo para uma parceria com a Manor.
Despedida das Williams-Toyota, que serão substituídas pelas Williams-Cosworth e que, no fundo, não deixarão saudades
Além das prováveis despedidas de Rubens Barrichello, Romain Grosjean, Heikki Kovaleinen e Pedro De La Rosa de suas equipes.
E, em clima de despedida, os fãs da Fórmula 1 se despedem de uma das mais fantásticas e surpreendentes temporadas da história da categoria.
Após uma eletrizante temporada, e já com o campeão definido, chegamos a última corrida do ano.
E, como há muito não vemos, esta corrida terá um sabor de despedida.
Despedida da equipe BMW, que deixará a categoria no próximo ano, podendo ser substituída pela Sauber.
Despedida de Giancarlo Fisichella, que deixará o cockpit da Ferrari, já que Felipe Massa volta ano que vem para assumir seu lugar, com o italiano assumindo o posto de piloto de testes da equipe.
Despedida de Kimi Raikkonen da Ferrari, já que o finlandês será substituído por Fernando Alonso e pode, inclusive fazer sua despedida da Fórmula 1.
Despedida de Fernando Alonso da Renault, de partida para a Ferrari.
Despedida de Robert Kubica da BMW, partindo para substituir Alonso na Renault.
Despedida de Max Mosley da presidência da FIA, já que na próxima temporada a entidade será comandada por Jean Todt.
Despedida de Rosberg da Williams, já que o alemão já anunciou seu desligamento da equipe inglesa, e está quase certo com a Brawn.
Despedida de Jarno Trulli e Timo Glock (que assistirá a corrida dos boxes) da Toyota, que já foram dispensados pela equipe, com Trulli quase certo com a Lotus.
Despedida de Kamui Kobayashi do posto temporário de piloto da Toyota, podendo voltar no próximo ano como piloto oficial da equipe.
Despedida de Kazuki Nakajima da Williams, que será substituído por Nico Hulkenberg.
Despedida da Virgin, parceira da equipe Brawn durante o ano, que está partindo para uma parceria com a Manor.
Despedida das Williams-Toyota, que serão substituídas pelas Williams-Cosworth e que, no fundo, não deixarão saudades
Além das prováveis despedidas de Rubens Barrichello, Romain Grosjean, Heikki Kovaleinen e Pedro De La Rosa de suas equipes.
E, em clima de despedida, os fãs da Fórmula 1 se despedem de uma das mais fantásticas e surpreendentes temporadas da história da categoria.
Rubinho: A um passo da Williams
Bom dia amigos,
E cada vez mais a transferência de Rubens Barrichello para a Williams vai tomando forma. Apesar de desmentir publicamente a possível troca entre o brasileiro e o alemão Nico Rosberg, tudo leva a crer que o brasileiro competirá pela equipe de Grove na próxima temporada.
A bola da vez foi levantada pelo próprio piloto alemão, que disse em entrevista que o GP de Abu Dhabi terá ares de despedida.
O piloto já é considerado "carta fora do baralho" pela Williams e, o único porém que pode tirá-lo da equipe de Ross Brawn seria uma hipotética "não conclusão" do acordo que vem sendo desenhado entre Brawn e Mercedes.
O alemão é sonho antigo da montadora e, como seu nome não foi muito bem recebido pela equipe McLaren (com quem a Mercedes tem parceria há 11 anos), seu nome passou a ser ventilado na equipe Brawn, com o apoio da montadora (que é a fornecedora de motores da equipe).
Além disso, há muitos rumores nos bastidores da Fórmula 1 dizendo que Rubens Barrichello já teria acertado com a equipe de Frank Williams. O próprio Will Weber (empresário de Nico Hulkenberg, já certo com a Williams para 2010) deixou escapar em entrevistas que Rubens será o companheiro do campeão da GP2 no próximo ano.
No entanto, tanto Rosberg quanto Barrichello até agora negam qualquer acerto com as equipes, embora Rubens tenha anunciado em Abu Dhabi que está próximo de acertar com uma equipe competitiva para o próximo ano e Rosberg já tenha anunciado sua saída da Williams.
E a novela prossegue, mas seu final está próximo de acontecer.
BlogBlogs.Com.Br
E cada vez mais a transferência de Rubens Barrichello para a Williams vai tomando forma. Apesar de desmentir publicamente a possível troca entre o brasileiro e o alemão Nico Rosberg, tudo leva a crer que o brasileiro competirá pela equipe de Grove na próxima temporada.
A bola da vez foi levantada pelo próprio piloto alemão, que disse em entrevista que o GP de Abu Dhabi terá ares de despedida.
O piloto já é considerado "carta fora do baralho" pela Williams e, o único porém que pode tirá-lo da equipe de Ross Brawn seria uma hipotética "não conclusão" do acordo que vem sendo desenhado entre Brawn e Mercedes.
O alemão é sonho antigo da montadora e, como seu nome não foi muito bem recebido pela equipe McLaren (com quem a Mercedes tem parceria há 11 anos), seu nome passou a ser ventilado na equipe Brawn, com o apoio da montadora (que é a fornecedora de motores da equipe).
Além disso, há muitos rumores nos bastidores da Fórmula 1 dizendo que Rubens Barrichello já teria acertado com a equipe de Frank Williams. O próprio Will Weber (empresário de Nico Hulkenberg, já certo com a Williams para 2010) deixou escapar em entrevistas que Rubens será o companheiro do campeão da GP2 no próximo ano.
No entanto, tanto Rosberg quanto Barrichello até agora negam qualquer acerto com as equipes, embora Rubens tenha anunciado em Abu Dhabi que está próximo de acertar com uma equipe competitiva para o próximo ano e Rosberg já tenha anunciado sua saída da Williams.
E a novela prossegue, mas seu final está próximo de acontecer.
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terça-feira, 27 de outubro de 2009
McLaren número 1?
Bom dia amigos,
E seguem os boatos no mundo da Fórmula 1 para 2010. E um dos que vem sendo amplamente comentados é a ida do campeão Jenson Button para a McLaren em 2010.
A mudança seria motivada pela questão financeira, pois Button teria pedido um aumento substancial de salário para permanecer na equipe de Ross Brawn, valor este que estaria fora da capacidade financeira da equipe, que não estaria disposta a cometer "loucuras" para manter seu principal piloto.
A alternativa para Button seria a "irmã mais rica", já que a equipe, que também é parceira da Mercedes (co-proprietária da Brawn) estaria disposta a contar com dois campeões mundiais para 2010, e, com dois campeões ingleses em uma equipe inglesa, realizaria o sonho dos súditos da rainha.
Por outro lado, Button deseja ficar na Brawn, onde está desde 2003 (na época que a equipe ainda era BAR), pois, além de ter uma ligação com todos na equipe, ainda confia que o carro seguirá competitivo para 2010.
A verdade é que, para um piloto que quase esteve fora da Fórmula 1 este ano, e quem era considerado uma das maiores decepções da história da categoria, ser disputado por duas postulantes ao título do próximo ano é mais do que o próprio Button deve ter sonhado.
E que, o piloto atualmente passa ser a peça chave para as movimentações de mercado para o próximo ano, já que muitas equipes apenas tomarão decisões sobre seus pilotos assim que o atual campeão do mundo declarar por qual equipe correrá em 2010.
E seguem os boatos no mundo da Fórmula 1 para 2010. E um dos que vem sendo amplamente comentados é a ida do campeão Jenson Button para a McLaren em 2010.
A mudança seria motivada pela questão financeira, pois Button teria pedido um aumento substancial de salário para permanecer na equipe de Ross Brawn, valor este que estaria fora da capacidade financeira da equipe, que não estaria disposta a cometer "loucuras" para manter seu principal piloto.
A alternativa para Button seria a "irmã mais rica", já que a equipe, que também é parceira da Mercedes (co-proprietária da Brawn) estaria disposta a contar com dois campeões mundiais para 2010, e, com dois campeões ingleses em uma equipe inglesa, realizaria o sonho dos súditos da rainha.
Por outro lado, Button deseja ficar na Brawn, onde está desde 2003 (na época que a equipe ainda era BAR), pois, além de ter uma ligação com todos na equipe, ainda confia que o carro seguirá competitivo para 2010.
A verdade é que, para um piloto que quase esteve fora da Fórmula 1 este ano, e quem era considerado uma das maiores decepções da história da categoria, ser disputado por duas postulantes ao título do próximo ano é mais do que o próprio Button deve ter sonhado.
E que, o piloto atualmente passa ser a peça chave para as movimentações de mercado para o próximo ano, já que muitas equipes apenas tomarão decisões sobre seus pilotos assim que o atual campeão do mundo declarar por qual equipe correrá em 2010.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Outros resultados...
Bom dia amigos,
E, seguem outros resultados do fim de semana da velocidade
Stock Car Light
Pela Stock Light, Rodrigo Sperafico foi o vencedor na etapa de Curitiba, vencendo de ponta a ponta e superando a pressão exercida por Eduardo Berlanda, Rafael Daniel, Julio Campos e Gustavo Sondermann, que chegaram atrás do vencedor.
Rafael Daniel, da Full Time, com o abandono de seu companheiro de equipe, Felipe Lapenna, assumiu a liderança do campeonato.
A próxima prova acontece daqui a 15 dias em Brasília
Pick-Up Racing
Pela categoria de Pick-Ups da Stock Car Brasil, Julio Campos venceu em Curitiba e conquistou o título antecipado da categoria. No entanto, a conquista foi marcada por um forte acidente envolvendo Rafael Iserhard, em que o piloto da M4T foi tirado da pista por Thiago Riberi, da Gramacho Stedile, na disputa pela terceira posição, perdeu o controle do carro e acertou em cheio o equipamento do parceiro Douglas Soares, que tinha abandonado na primeira volta e estava parado ao lado da pista. Apesar do susto, Iserhard sofreu algumas escoriações pelo corpo.
A próxima etapa está marcada para o dia 25 de novembro, em Tarumã.
Nascar Nationwide Series
Em Memphis, contando com a ausência de Kyle Busch, que estava correndo pela Sprint Cup, Brad Keselowski venceu a etapa, na qual ele foi responsável por, no mínimo três inicidentes na prova. O piloto assumiu a ponta a 12 voltas do fim, ultrapassando Michael Annett e Tony Raines em uma re-largada após acidente envolvendo Steve Wallace e Matt Kenseth.
O piloto, com a vitória, se manteve em terceiro no campeonato, atrás de Kyle Busch e Carl Edwards.
World Camping Truck Series
Pela categoria de Pick-Ups, Timothy Peters venceu em Martinsville neste sábado, em sua primeira prova competindo com a pick-up número 1, da Red Horse Racing. O piloto, que tem 64 corridas na categoria, conseguiu a primeira vitória, alcançada "em casa".
Em segundo ficou Todd Bodine, que subiu para quarto na classificação.
O líder do campeonato é Ron Hornaday, com 3375 pontos, seguido por Matt Crafton, com 3151.
Fórmula Truck
Pela Fórmula Truck, em Santa Cruz do Sul, Roberval Andrade venceu a prova, seguido por Wellington Cirino, Beto Monteiro e Felipe Giaffone.
Com o resultado, Roberval Andrade, terceiro na tabela com 134 pontos, se aproxima dos líderes Felipe Giaffone, com 152 e Walmir Benavides, 151, que não pontuou na etapa gaúcha.
Em quarto na tabela vem Wellington Cirino, com 106.
A próxima etapa acontece em Curitiba dia 15 de Novembro
World Series By Renault
Na última rodada dupla da World Series By Renault, realizada em Alcañiz, Espanha, o belga Bertrand Baguette, campeão antecipado da categoria, venceu ambas as provas, aumentando sua vantagem sobre os demais.
Com um sexto e um segundo lugares nas duas provas disputadas, o malaio Fairuz Fauzy conquistou o vice-campeonato, com 98 pontos, 4 a mais que o francês Charles Pic, que não pontuou em nenhuma das 2 provas da etapa espanhola.
Como prêmio pelo título, o belga realizará testes pela equipe Renault de Fórmula 1.
FIA GT
Pela última etapa da FIA GT, realizada em Zolder, Bélgica, os italianos Alessandro Pier Guidi e Matteo Bobbi venceram pela categoria GT1 e o inglês Richard Westbrook e o alemão Marco Holzer venceram pela GT2.
O título da GT1 ficou para a dupla formada pelo alemão Michael Bartels e pelo italiano Andrea Bertolini.
Pela GT2, o título ficou para o inglês Richard Westbrook, vencedor da última etapa.
Fórmula 3 Européia
Pela Fórmula 3 européia, na etapa dupla de Hockenrein, que fechou a temporada, o francês Jules Bianchi, campeão antecipado da categoria, venceu a primeira etapa, chegando em sétimo na segunda e chegando aos 115 pontos.
O vice-campeão foi o alemão Christian Vietoris, que não correu a etapa "caseira", com 75, seguido pelo finlandês Valtteri Bottas, com 62.
O vencedor da segunda etapa foi o francês Jean Karl Vernay, quinto na classificação, com 47 pontos.
Superbike
Pela última etapa do Mundial de Superbikes, rodada dupla realizada em Portimão, Portugal, uma vitória e um quinto lugar deram o título ao norte-americano Ben Spies, da Yamaha, que chegou aos 462 pontos, 6 a mais que o vice-campeão, o japonês Noriyuki Haga, da Ducati, que abandonou a primeira prova e chegou em segundo lugar na seguinte.
Em terceiro ficou o italiano Michel Fabrizio, também da Ducati, vencedor da segunda prova e que abandonou na primeira.
E, seguem outros resultados do fim de semana da velocidade
Stock Car Light
Pela Stock Light, Rodrigo Sperafico foi o vencedor na etapa de Curitiba, vencendo de ponta a ponta e superando a pressão exercida por Eduardo Berlanda, Rafael Daniel, Julio Campos e Gustavo Sondermann, que chegaram atrás do vencedor.
Rafael Daniel, da Full Time, com o abandono de seu companheiro de equipe, Felipe Lapenna, assumiu a liderança do campeonato.
A próxima prova acontece daqui a 15 dias em Brasília
Pick-Up Racing
Pela categoria de Pick-Ups da Stock Car Brasil, Julio Campos venceu em Curitiba e conquistou o título antecipado da categoria. No entanto, a conquista foi marcada por um forte acidente envolvendo Rafael Iserhard, em que o piloto da M4T foi tirado da pista por Thiago Riberi, da Gramacho Stedile, na disputa pela terceira posição, perdeu o controle do carro e acertou em cheio o equipamento do parceiro Douglas Soares, que tinha abandonado na primeira volta e estava parado ao lado da pista. Apesar do susto, Iserhard sofreu algumas escoriações pelo corpo.
A próxima etapa está marcada para o dia 25 de novembro, em Tarumã.
Nascar Nationwide Series
Em Memphis, contando com a ausência de Kyle Busch, que estava correndo pela Sprint Cup, Brad Keselowski venceu a etapa, na qual ele foi responsável por, no mínimo três inicidentes na prova. O piloto assumiu a ponta a 12 voltas do fim, ultrapassando Michael Annett e Tony Raines em uma re-largada após acidente envolvendo Steve Wallace e Matt Kenseth.
O piloto, com a vitória, se manteve em terceiro no campeonato, atrás de Kyle Busch e Carl Edwards.
World Camping Truck Series
Pela categoria de Pick-Ups, Timothy Peters venceu em Martinsville neste sábado, em sua primeira prova competindo com a pick-up número 1, da Red Horse Racing. O piloto, que tem 64 corridas na categoria, conseguiu a primeira vitória, alcançada "em casa".
Em segundo ficou Todd Bodine, que subiu para quarto na classificação.
O líder do campeonato é Ron Hornaday, com 3375 pontos, seguido por Matt Crafton, com 3151.
Fórmula Truck
Pela Fórmula Truck, em Santa Cruz do Sul, Roberval Andrade venceu a prova, seguido por Wellington Cirino, Beto Monteiro e Felipe Giaffone.
Com o resultado, Roberval Andrade, terceiro na tabela com 134 pontos, se aproxima dos líderes Felipe Giaffone, com 152 e Walmir Benavides, 151, que não pontuou na etapa gaúcha.
Em quarto na tabela vem Wellington Cirino, com 106.
A próxima etapa acontece em Curitiba dia 15 de Novembro
World Series By Renault
Na última rodada dupla da World Series By Renault, realizada em Alcañiz, Espanha, o belga Bertrand Baguette, campeão antecipado da categoria, venceu ambas as provas, aumentando sua vantagem sobre os demais.
Com um sexto e um segundo lugares nas duas provas disputadas, o malaio Fairuz Fauzy conquistou o vice-campeonato, com 98 pontos, 4 a mais que o francês Charles Pic, que não pontuou em nenhuma das 2 provas da etapa espanhola.
Como prêmio pelo título, o belga realizará testes pela equipe Renault de Fórmula 1.
FIA GT
Pela última etapa da FIA GT, realizada em Zolder, Bélgica, os italianos Alessandro Pier Guidi e Matteo Bobbi venceram pela categoria GT1 e o inglês Richard Westbrook e o alemão Marco Holzer venceram pela GT2.
O título da GT1 ficou para a dupla formada pelo alemão Michael Bartels e pelo italiano Andrea Bertolini.
Pela GT2, o título ficou para o inglês Richard Westbrook, vencedor da última etapa.
Fórmula 3 Européia
Pela Fórmula 3 européia, na etapa dupla de Hockenrein, que fechou a temporada, o francês Jules Bianchi, campeão antecipado da categoria, venceu a primeira etapa, chegando em sétimo na segunda e chegando aos 115 pontos.
O vice-campeão foi o alemão Christian Vietoris, que não correu a etapa "caseira", com 75, seguido pelo finlandês Valtteri Bottas, com 62.
O vencedor da segunda etapa foi o francês Jean Karl Vernay, quinto na classificação, com 47 pontos.
Superbike
Pela última etapa do Mundial de Superbikes, rodada dupla realizada em Portimão, Portugal, uma vitória e um quinto lugar deram o título ao norte-americano Ben Spies, da Yamaha, que chegou aos 462 pontos, 6 a mais que o vice-campeão, o japonês Noriyuki Haga, da Ducati, que abandonou a primeira prova e chegou em segundo lugar na seguinte.
Em terceiro ficou o italiano Michel Fabrizio, também da Ducati, vencedor da segunda prova e que abandonou na primeira.
Denny Hamlin vence em Martinsville
Bom dia amigos,
Em Martinsville, Denny Hamlin venceu a etapa do Chase for Sprint Cup, a fase decisiva da Nascar Sprint Cup.
O piloto chegou a frente do líder do campeonato, Jimmie Johnson, que segue rumo ao seu quarto título consecutivo.
Juan Pablo Montoya cruzou em terceiro e subiu para quinto na classificação. Kyle Busch foi o quarto.
A prova que teve diversas re-largadas teve Johnson na frente até a volta 138, quando foi superado por Hamlin, que liderou até o final da prova, que foi encerrada uma volta antes, depois do acidente de Jeff Andretti, que ficou em posição perigosa na pista, fazendo com que os diretores de prova encerrassem a corrida.
Com a vitória, Hamlin passa a ser oitavo na tabela.
Faltando quatro provas para o final, Johnson lidera com 6098 pontos, seguido por Mark Martin, 118 pontos atrás e Jeff Gordon, com 5948.
A próxima etapa acontece dia 1 de novembro, no oval de Talladega.
Em Martinsville, Denny Hamlin venceu a etapa do Chase for Sprint Cup, a fase decisiva da Nascar Sprint Cup.
O piloto chegou a frente do líder do campeonato, Jimmie Johnson, que segue rumo ao seu quarto título consecutivo.
Juan Pablo Montoya cruzou em terceiro e subiu para quinto na classificação. Kyle Busch foi o quarto.
A prova que teve diversas re-largadas teve Johnson na frente até a volta 138, quando foi superado por Hamlin, que liderou até o final da prova, que foi encerrada uma volta antes, depois do acidente de Jeff Andretti, que ficou em posição perigosa na pista, fazendo com que os diretores de prova encerrassem a corrida.
Com a vitória, Hamlin passa a ser oitavo na tabela.
Faltando quatro provas para o final, Johnson lidera com 6098 pontos, seguido por Mark Martin, 118 pontos atrás e Jeff Gordon, com 5948.
A próxima etapa acontece dia 1 de novembro, no oval de Talladega.
Timo Scheider é campeão em Hockenrein
Bom dia amigos,
Seguindo nossa lista dos campeões do Fim de Semana, temos o alemão Timo Scheider, que sagrou-se bicampeão do DTM, a categoria de turismo alemã. O piloto da Audi chegou em segundo lugar na etapa de Hockenrein, atrás de seu rival pelo título, o inglês Gary Paffett, da Mercedes, que venceu a prova.
Mesmo assim, a vantagem de 7 pontos com que Scheider chegou à ultima prova, garantiu que ele conquistasse o título mesmo chegando atrás de seu adversário.
A corrida teve Gary Paffett brigando pela liderança com o sueco Mattias Ekström no início até que o piloto da Audi teve problemas com o radiador, abandonando a prova e deixando o caminho livre para Paffett passear na pista alemã. Scheider, que desde o início permaneceu atrás dos líderes, apenas acompanhou o piloto britânico para chegar em segundo e repetir 2008, ganhando seu segundo título.
Em terceiro lugar ficou o escocês Paul di Resta, da Mercedes, que também foi terceiro no campeonato. Em quarto chegou o francês Alexandre Prémat.
Seguindo nossa lista dos campeões do Fim de Semana, temos o alemão Timo Scheider, que sagrou-se bicampeão do DTM, a categoria de turismo alemã. O piloto da Audi chegou em segundo lugar na etapa de Hockenrein, atrás de seu rival pelo título, o inglês Gary Paffett, da Mercedes, que venceu a prova.
Mesmo assim, a vantagem de 7 pontos com que Scheider chegou à ultima prova, garantiu que ele conquistasse o título mesmo chegando atrás de seu adversário.
A corrida teve Gary Paffett brigando pela liderança com o sueco Mattias Ekström no início até que o piloto da Audi teve problemas com o radiador, abandonando a prova e deixando o caminho livre para Paffett passear na pista alemã. Scheider, que desde o início permaneceu atrás dos líderes, apenas acompanhou o piloto britânico para chegar em segundo e repetir 2008, ganhando seu segundo título.
Em terceiro lugar ficou o escocês Paul di Resta, da Mercedes, que também foi terceiro no campeonato. Em quarto chegou o francês Alexandre Prémat.
Loeb vence e é campeão do WRC
Bom dia amigos,
E mais um campeão saiu neste final de semana. O francês Sebastien Loeb sagrou-se hexacampeão do Mundial de Rali, o WRC, ao vencer a etapa da Inglaterra do campeonato.
O piloto da Citroen, que chegou a última etapa com 1 ponto de vantagem sobre o finlandês Mikko Hirvonen, da Ford, venceu de forma incontestável, com uma vantagem de 1min06s1 sobre Hirvonen, que chegou em segundo.
Dani Sordo, da Citroen foi o terceiro, seguido por Petter Solberg, também da Citroen e Henning Solberg, da Ford.
E mais um campeão saiu neste final de semana. O francês Sebastien Loeb sagrou-se hexacampeão do Mundial de Rali, o WRC, ao vencer a etapa da Inglaterra do campeonato.
O piloto da Citroen, que chegou a última etapa com 1 ponto de vantagem sobre o finlandês Mikko Hirvonen, da Ford, venceu de forma incontestável, com uma vantagem de 1min06s1 sobre Hirvonen, que chegou em segundo.
Dani Sordo, da Citroen foi o terceiro, seguido por Petter Solberg, também da Citroen e Henning Solberg, da Ford.
domingo, 25 de outubro de 2009
Casey Stoner vence na Malásia e Rossi é o campeão
Boa tarde amigos,
E, mais uma vez Valentino Rossi é o campeão da Moto GP. O piloto da Yamaha chegou em terceiro na prova realizada na Malásia e conquistou o seu sétimo título da categoria. O vencedor foi o australiano Casey Stoner, da Ducati, com Dani Pedrosa, da Honda em segundo. O maior adversário de Rossi na briga pelo título, o espanhol Jorge Lorenzo, chegou em quarto.
A corrida, que começou com um atraso de 40 segundos, teve Lorenzo largando em último por não ter conseguido alinhar sua moto a tempo no grid. Na largada porém, pulou para a oitava posição, entrando de novo na briga pela prova.
Rossi também teve problemas e caiu para a 11ª posição. Stoner superou Pedrosa e assumiu a liderança.
A dupla da Yamaha começou então a ganhar posições, rumo aos primeiros lugares, sempre com Lorenzo à frente, até que Rossi conseguiu ultrapassar seu companheiro de equipe, assumindo o quarto lugar. Na frente, Stoner abria enorme vantagem sobre Pedrosa e caminhava a passos largos para a vitória.
O resultado, que já garantia o título para o italiano da Yamaha, ficou ainda melhor quando Dovizioso, da Honda sofreu uma queda, dando a terceira posição ao italiano, que partiu pra cima de Pedrosa, mas não conseguiu a ultrapassagem, cruzando em terceiro e garantindo mais um título na Moto GP.
E, mais uma vez Valentino Rossi é o campeão da Moto GP. O piloto da Yamaha chegou em terceiro na prova realizada na Malásia e conquistou o seu sétimo título da categoria. O vencedor foi o australiano Casey Stoner, da Ducati, com Dani Pedrosa, da Honda em segundo. O maior adversário de Rossi na briga pelo título, o espanhol Jorge Lorenzo, chegou em quarto.
A corrida, que começou com um atraso de 40 segundos, teve Lorenzo largando em último por não ter conseguido alinhar sua moto a tempo no grid. Na largada porém, pulou para a oitava posição, entrando de novo na briga pela prova.
Rossi também teve problemas e caiu para a 11ª posição. Stoner superou Pedrosa e assumiu a liderança.
A dupla da Yamaha começou então a ganhar posições, rumo aos primeiros lugares, sempre com Lorenzo à frente, até que Rossi conseguiu ultrapassar seu companheiro de equipe, assumindo o quarto lugar. Na frente, Stoner abria enorme vantagem sobre Pedrosa e caminhava a passos largos para a vitória.
O resultado, que já garantia o título para o italiano da Yamaha, ficou ainda melhor quando Dovizioso, da Honda sofreu uma queda, dando a terceira posição ao italiano, que partiu pra cima de Pedrosa, mas não conseguiu a ultrapassagem, cruzando em terceiro e garantindo mais um título na Moto GP.
Ricardo Maurício vence a primeira dos playoffs
Boa tarde amigos,
Na primeira etapa dos playoffs da Stock Car Brasil, em Curitiba, Ricardo Maurício, da RC, em uma excepcional corrida e contando com batidas, abandonos e punições, saiu vitorioso. Em segundo lugar ficou Ricardo Sperafico, da Zonta e em terceiro, Cacá Bueno, da Red Bull, atual líder do campeonato.
A largada da prova ocorreu sem maiores problemas, com Zonta se mantendo na primeira posição e Allam Khodair ultrapassando Daniel Serra e ocupando a segunda posição. Ainda na primeira volta, brigando pela quarta posição vinham os líderes do campeonato, Cacá Bueno e Valdeno Brito. Ao dividir uma curva na briga com Cacá, Valdeno foi tocado por Marcos Gomes e rodou na pista, não conseguindo se manter na prova.
Com isso, Cacá abria vantagem sobre Khodair, que tomava a segunda posição de Valdeno na classificação do campeonato.
Com 5 voltas completadas, Zonta seguia em primeiro, seguido por Khodair, Serra e Cacá. Na quinta posição, depois de ter largado em 14º vinha Ricardinho, que havia passado Marcos Gomes e adotava um estilo agressivo de pilotagem. Outro que ganhava posições era Tiago Camilo, que, após largar em 22º, já ocupava a 13ª posição.
Neste momento Ricardinho, em uma excepcional manobra, ultrapassa Cacá, assumindo a quarta posição. O piloto carioca acaba sendo ultrapassado por Marcos Gomes logo em seguida, caindo para o sexto lugar e, lento, segurava Maluhy, Losacco, Jorge Neto, Burti e Sperafico, que vinham mais rápido.
Na 11ª volta, Max Wilson vê o capô de seu carro voar, ficando em um local perigoso na pista. Para sua retirada, o Safety Car entra na volta 14, ficando até a volta 18.
Na volta 23 foram abertos os boxes. Na volta 25, Zonta, Ricardinho e Serrinha pararam, com o piloto paranaense tomando a posição do filho de Chico Serra nos boxes e voltando colado em Zonta. No giro seguinte pararam Khodair, Marcos Gomes e Cacá, com Khodair voltando à frente. Neste momento David Muffato que ainda não havia parado era o primeiro.
Na volta 34, o incidente que definiu o destino da corrida. Forçando para passar Khodair, Zonta dá um toque na traseira do piloto da Full Time que sai da pista e, na volta ainda atinge o carro de Ricardo Maurício. Khodair ainda perde posições para Marcos Gomes, Cacá Bueno e Daniel Serra, indo para sexto.
Na 37ª volta, Daniel Serra tem um pneu furado e tem de parar nos boxes, arruinando suas chances de corrida.
A vitória cai no colo de Ricardo Mauricio quando, na 38ª volta, Ricardo Zonta recebe um drive through devido ao toque com Khodair. Com isso, Ricardinho assume a ponta e apenas administra a corrida até o final, se tornando o nono vencedor em nove corridas na temporada.
Cacá que, após as querbras e a punição de Zonta vinha em terceiro, perde a posição para Sperafico a algumas voltas do fim.
Khodair, que vinha em excelente recuperação após o toque com Zonta e era o segundo, abandona a 3 voltas do fim, "devolvendo" o pódio a Cacá, que termina em terceiro.
Outra briga que mereceu destaque foi a briga entre Tiago Camilo e Marcos Gomes pela quarta posição. A briga que durou muitas voltas e que "tomou" a transissão da corrida terminou com o piloto da Action Power cruzando quase que lado a lado com Camilo, poucos milésimos à frente. No entanto com a punição recebida pelo toque em Valdeno Brito, Marquinhos perdeu 25 segundos, indo parar em 16º, com Tiago Camilo "herdando" a quarta posição e Giuliano Lossaco a quinta.
Com o resultado, Cacá se mantém na ponta com 251 pontos, 8 a mais que Ricardo Maurício. Tiago Camilo é o terceiro com 233 pontos.
A próxima corrida acontece daqui a 14 dias, no Autódromo Nelson Piquet, em Brasília.
Na primeira etapa dos playoffs da Stock Car Brasil, em Curitiba, Ricardo Maurício, da RC, em uma excepcional corrida e contando com batidas, abandonos e punições, saiu vitorioso. Em segundo lugar ficou Ricardo Sperafico, da Zonta e em terceiro, Cacá Bueno, da Red Bull, atual líder do campeonato.
A largada da prova ocorreu sem maiores problemas, com Zonta se mantendo na primeira posição e Allam Khodair ultrapassando Daniel Serra e ocupando a segunda posição. Ainda na primeira volta, brigando pela quarta posição vinham os líderes do campeonato, Cacá Bueno e Valdeno Brito. Ao dividir uma curva na briga com Cacá, Valdeno foi tocado por Marcos Gomes e rodou na pista, não conseguindo se manter na prova.
Com isso, Cacá abria vantagem sobre Khodair, que tomava a segunda posição de Valdeno na classificação do campeonato.
Com 5 voltas completadas, Zonta seguia em primeiro, seguido por Khodair, Serra e Cacá. Na quinta posição, depois de ter largado em 14º vinha Ricardinho, que havia passado Marcos Gomes e adotava um estilo agressivo de pilotagem. Outro que ganhava posições era Tiago Camilo, que, após largar em 22º, já ocupava a 13ª posição.
Neste momento Ricardinho, em uma excepcional manobra, ultrapassa Cacá, assumindo a quarta posição. O piloto carioca acaba sendo ultrapassado por Marcos Gomes logo em seguida, caindo para o sexto lugar e, lento, segurava Maluhy, Losacco, Jorge Neto, Burti e Sperafico, que vinham mais rápido.
Na 11ª volta, Max Wilson vê o capô de seu carro voar, ficando em um local perigoso na pista. Para sua retirada, o Safety Car entra na volta 14, ficando até a volta 18.
Na volta 23 foram abertos os boxes. Na volta 25, Zonta, Ricardinho e Serrinha pararam, com o piloto paranaense tomando a posição do filho de Chico Serra nos boxes e voltando colado em Zonta. No giro seguinte pararam Khodair, Marcos Gomes e Cacá, com Khodair voltando à frente. Neste momento David Muffato que ainda não havia parado era o primeiro.
Na volta 34, o incidente que definiu o destino da corrida. Forçando para passar Khodair, Zonta dá um toque na traseira do piloto da Full Time que sai da pista e, na volta ainda atinge o carro de Ricardo Maurício. Khodair ainda perde posições para Marcos Gomes, Cacá Bueno e Daniel Serra, indo para sexto.
Na 37ª volta, Daniel Serra tem um pneu furado e tem de parar nos boxes, arruinando suas chances de corrida.
A vitória cai no colo de Ricardo Mauricio quando, na 38ª volta, Ricardo Zonta recebe um drive through devido ao toque com Khodair. Com isso, Ricardinho assume a ponta e apenas administra a corrida até o final, se tornando o nono vencedor em nove corridas na temporada.
Cacá que, após as querbras e a punição de Zonta vinha em terceiro, perde a posição para Sperafico a algumas voltas do fim.
Khodair, que vinha em excelente recuperação após o toque com Zonta e era o segundo, abandona a 3 voltas do fim, "devolvendo" o pódio a Cacá, que termina em terceiro.
Outra briga que mereceu destaque foi a briga entre Tiago Camilo e Marcos Gomes pela quarta posição. A briga que durou muitas voltas e que "tomou" a transissão da corrida terminou com o piloto da Action Power cruzando quase que lado a lado com Camilo, poucos milésimos à frente. No entanto com a punição recebida pelo toque em Valdeno Brito, Marquinhos perdeu 25 segundos, indo parar em 16º, com Tiago Camilo "herdando" a quarta posição e Giuliano Lossaco a quinta.
Com o resultado, Cacá se mantém na ponta com 251 pontos, 8 a mais que Ricardo Maurício. Tiago Camilo é o terceiro com 233 pontos.
A próxima corrida acontece daqui a 14 dias, no Autódromo Nelson Piquet, em Brasília.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Presidente Todt
Boa tarde amigos,
E, conforme as expectativas, Jean Todt foi eleito o novo presidente da FIA, derrotando o ex-piloto de rally, Ari Vatanen por 135 votos a 49, com 12 abstenções.
Todt era o candidato da situação, apoiado pelo atual presidente Max Mosley, que inclusive foi quem o indicou como possível candidato assim que anunciou que não concorreria à re-eleição. Desde então Todt, que no início desmentiu que sairia candidato, baseou suas propostas em palavras como trabalho de equipe e cooperação, prometendo dar mais voz às federações e grupos, principalmente da América do Sul.
Trajetória
Jean Todt, nascido na França em 25 de Fevereiro de 1946, foi co-piloto da equipe Peugeot até 1981, quando passou a comandar a equipe francesa, liderando a equipe nas conquistas do Mundial de Rali em 1985 e 1986, além de levar a equipe a vitórias nas 24 horas de Le Mans.
Em 1993 foi contratado pela Scuderia Ferrari, que passava por uma péssima fase, ocupando o posto de quarta equipe da Fórmula 1, atrás de Williams, McLaren e Benneton, e contando com uma crise de comando e identidade.
Todt remodelou a equipe, unificando toda a produção dos carros (antes separadas entre Itália e Inglaterra), passando a ter êxitos na Fórmula 1 a partir de 1996, com a união do então bi-campeão mundial Michael Schumacher à equipe, por indicação de Todt.
Todt ainda levou 4 anos para ver a equipe campeã entre os pilotos (venceu o mundial de construtores em 1999), já que seus pilotos fracassaram nas temporadas seguintes, com Schumacher entre 1996 e 1998 e Irvine em 1999.
Neste período, Todt contou ainda com a união de Ross Brawn à equipe, também por iniciativa dele, Todt.
Com a união de Rubens Barrichello à equipe em 2000 e com a queda do rítimo dos adversários (em especial da McLaren), a Ferrari dominou a categoria, conquistando todos os títulos de pilotos e de construtores até o final de 2004.
Nos anos de 2005 e 2006 a Ferrari passou por um período de "vale", chegando a ficar fora da disputa do título em 2005, até que, no final de 2006, Todt deixou o cargo (juntamente com Schumacher), sendo substituido por Stefano Domenicali, que liderou a equipe na conquista dos mundiais de construtores de 2007 e 2008.
Todt ocupou cargo administrativo na Scuderia até março deste ano, quando se desligou completamente da equipe italiana, formalizando sua candidatura a presidente da FIA pouco depois.
Com um jeito firme e decidido, personalidade forte e a determinação de estar sempre cercado pelo melhor staff, vamos esperar que Todt tenha tanto êxito liderando a federação quanto conseguiu liderando as equipes por onde passou.
E, conforme as expectativas, Jean Todt foi eleito o novo presidente da FIA, derrotando o ex-piloto de rally, Ari Vatanen por 135 votos a 49, com 12 abstenções.
Todt era o candidato da situação, apoiado pelo atual presidente Max Mosley, que inclusive foi quem o indicou como possível candidato assim que anunciou que não concorreria à re-eleição. Desde então Todt, que no início desmentiu que sairia candidato, baseou suas propostas em palavras como trabalho de equipe e cooperação, prometendo dar mais voz às federações e grupos, principalmente da América do Sul.
Trajetória
Jean Todt, nascido na França em 25 de Fevereiro de 1946, foi co-piloto da equipe Peugeot até 1981, quando passou a comandar a equipe francesa, liderando a equipe nas conquistas do Mundial de Rali em 1985 e 1986, além de levar a equipe a vitórias nas 24 horas de Le Mans.
Em 1993 foi contratado pela Scuderia Ferrari, que passava por uma péssima fase, ocupando o posto de quarta equipe da Fórmula 1, atrás de Williams, McLaren e Benneton, e contando com uma crise de comando e identidade.
Todt remodelou a equipe, unificando toda a produção dos carros (antes separadas entre Itália e Inglaterra), passando a ter êxitos na Fórmula 1 a partir de 1996, com a união do então bi-campeão mundial Michael Schumacher à equipe, por indicação de Todt.
Todt ainda levou 4 anos para ver a equipe campeã entre os pilotos (venceu o mundial de construtores em 1999), já que seus pilotos fracassaram nas temporadas seguintes, com Schumacher entre 1996 e 1998 e Irvine em 1999.
Neste período, Todt contou ainda com a união de Ross Brawn à equipe, também por iniciativa dele, Todt.
Com a união de Rubens Barrichello à equipe em 2000 e com a queda do rítimo dos adversários (em especial da McLaren), a Ferrari dominou a categoria, conquistando todos os títulos de pilotos e de construtores até o final de 2004.
Nos anos de 2005 e 2006 a Ferrari passou por um período de "vale", chegando a ficar fora da disputa do título em 2005, até que, no final de 2006, Todt deixou o cargo (juntamente com Schumacher), sendo substituido por Stefano Domenicali, que liderou a equipe na conquista dos mundiais de construtores de 2007 e 2008.
Todt ocupou cargo administrativo na Scuderia até março deste ano, quando se desligou completamente da equipe italiana, formalizando sua candidatura a presidente da FIA pouco depois.
Com um jeito firme e decidido, personalidade forte e a determinação de estar sempre cercado pelo melhor staff, vamos esperar que Todt tenha tanto êxito liderando a federação quanto conseguiu liderando as equipes por onde passou.
Indy no Rio de Janeiro
Bom dia amigos,
E, finalmente, após uma longa indefinição, a etapa brasileira da Indycar Series tem local definido. Será no Rio de Janeiro, em um circuito de rua que será montado próximo à praia de Botafogo, com o Pão de Açúcar como pano de fundo.
Pelo menos é o que diz Tony Kanaan em seu Twitter, no qual o piloto, inclusive publicou um link para a página oficial da categoria, na qual está sendo confirmado o local da prova.
O comunicado, diz que a prova completará uma trinca para a cidade, mencionando a final da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
No comunicado, ainda constam depoimento de alguns pilotos brasileiros da categoria, como o próprio Tony Kanaan e Vítor Meira, além de depoimentos de Tony Cotman, designer do circuito e Terry Angstadt, presidente da divisão comercial da IRL.
A IRL desmente a confirmação, através de Carlo Gancia, representante da Indy no Brasil que, em entrvista por telefone ao site Tazio negou que haja um acordo fechado entre a categoria e a cidade do Rio de Janeiro, informando que o comunicado exibido pelo link divulgado por Kanaan é um erro, embora admita que um acordo está próximo de ser firmado entre as partes.
Alguns minutos após a divulgação do link, a página divulgada foi retirada do ar.
Bem, como tudo se encaminha para, acredito que a prova de abertura da Indy acontecerá no Rio de Janeiro, em um dos mais belos cenários existentes na Cidade Maravilhosa, em um circuito de rua que, se bem desenhado, pode, devido à beleza do pano de fundo, competir com os principais circuitos de rua do mundo, como Monte Carlo, Mônaco e Marina Bay, Cingapura.
Resta torcer para que a organização da prova consiga fazer um bom trabalho para mantermos esta etapa por um bom tempo.
E, finalmente, após uma longa indefinição, a etapa brasileira da Indycar Series tem local definido. Será no Rio de Janeiro, em um circuito de rua que será montado próximo à praia de Botafogo, com o Pão de Açúcar como pano de fundo.
Pelo menos é o que diz Tony Kanaan em seu Twitter, no qual o piloto, inclusive publicou um link para a página oficial da categoria, na qual está sendo confirmado o local da prova.
O comunicado, diz que a prova completará uma trinca para a cidade, mencionando a final da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
No comunicado, ainda constam depoimento de alguns pilotos brasileiros da categoria, como o próprio Tony Kanaan e Vítor Meira, além de depoimentos de Tony Cotman, designer do circuito e Terry Angstadt, presidente da divisão comercial da IRL.
A IRL desmente a confirmação, através de Carlo Gancia, representante da Indy no Brasil que, em entrvista por telefone ao site Tazio negou que haja um acordo fechado entre a categoria e a cidade do Rio de Janeiro, informando que o comunicado exibido pelo link divulgado por Kanaan é um erro, embora admita que um acordo está próximo de ser firmado entre as partes.
Alguns minutos após a divulgação do link, a página divulgada foi retirada do ar.
Bem, como tudo se encaminha para, acredito que a prova de abertura da Indy acontecerá no Rio de Janeiro, em um dos mais belos cenários existentes na Cidade Maravilhosa, em um circuito de rua que, se bem desenhado, pode, devido à beleza do pano de fundo, competir com os principais circuitos de rua do mundo, como Monte Carlo, Mônaco e Marina Bay, Cingapura.
Resta torcer para que a organização da prova consiga fazer um bom trabalho para mantermos esta etapa por um bom tempo.
Fim de Semana da Velocidade
Bom dia amigos,
Estamos chegando a mais um fim de semana. E um fim de semana recheado de velocidade e decisões em diversas categorias pelo mundo:
Stock Car Brasil
Domingo, às 11 horas da manhã em Curitiba, acontece a primeira etapa dos Playoffs (ou Superfinal, conforme Galvão Bueno) da Stock Car Brasil.
Repetindo a fórmula realizada no último ano, e que tem sido sucesso também em categorias internacionais como a Nascar Sprint Cup, apenas os 10 primeiros colocados da fase de classificação tem chance de título, tendo recebido pontuações iniciais para os playoffs, de acordo com sua posição e bônus conquistados na fase de classificação.
Na corrida, todos participam e pontuam, mas como a pontuação dos 10 primeiros é impossível de ser alcançada, apenas estes tem chance de título.
Quem larga em primeiro nesta decisão é Cacá Bueno, da Red Bull. O piloto carioca que foi muito superior aos demais na primeira fase larga com 235 pontos, 12 a mais que o segundo colocado, o paraibano Valdeno Brito da RCM Motorsport e 14 a mais que Tiago Camilo da Vogel.
Os demais pilotos que participam dos playoffs são Átila Abreu, da AMG, Ricardo Maurício (atual campeão), da RC, Marcos Gomes, da Action Power, Daniel Serra, companheiro de Cacá na Red Bull, Allam Khodair, da Full Time, Max Wilson, companheiro de Ricardinho na RC e Luciano Burti, da Boettger.
Depois, mais três etapas (Brasília, Tarumã e Interlagos) definirão o campeão de 2009.
Nascar Sprint Cup
Em Martinsville, Virginia domingo à 1 da tarde, mais uma etapa do Chase for Sprint Cup, a "superfinal" da Nascar Sprint Cup, onde Jimmie Johnson, após ganhar as 2 últimas etapas, vai caminhando a passos largos rumo ao seu 4º título consecutivo na categoria.
Restando 5 provas para o fim da competição, o piloto da equipe Stewart Haas Racing lidera com 5933 pontos, 90 pontos à frente de Mark Martin, da Hendrick Motorsports e 135 à frente de Jeff Gordon, também da Hendrick Motorsports. Completam a lista de participantes do Chase, Tony Stewart, da Stewart Haas , Kurt Busch, da Penske, Juan Pablo Montoya, da Ganassi, Greg Biffle, da Roush, Ryan Newman, da Stewart Haas, Kasey Kahne, da Richard Petty, Carl Edwards, da Roush, Denny Hamlin, da Joe Gibbs e Brian Vickers, da Red Bull.
Moto GP
Na Malásia, acontece, neste domingo a penúltima etapa do mundial de Moto GP, onde Valentino Rossi pode conquistar seu sétimo título caso consiga chegar ao menos em quarto lugar.
O piloto italiano da Yamaha está 38 pontos à frente de seu companheiro de equipe, o espanhol Jorge Lorenzo, único piloto que pode tirar o título do italiano. Em terceiro lugar na competição está o australiano Casey Stoner, da Ducati, que, após a vitória em casa, ultrapassou o espanhol Dani Pedrosa, da Honda, atualmente em quarto.
DTM
Neste Domingo acontece, em Hockenhein, a última prova do DTM, a categoria de turismo alemã, na qual apenas dois pilotos ainda lutam pelo título. Em primeiro lugar aparece o atual campeão, o alemão Timo Scheider, da Audi com 56 pontos, 7 à frente do inglês Gary Paffett, da Marcedes, único que pode tirar-lhe o título. Para ser campeão, o alemão precisa apenas de um quinto lugar, pois assim, mesmo que Paffett vença a prova, não conseguirá alcançá-lo na classificação.
Em terceiro na tabela, com 41 pontos vem o sueco Mattias Ekström, da Audi, com o inglês Paul di Resta, da Mercedes em quarto.
World Series By Renault
Neste fim de semana acontece também as duas últimas etapas da World Series By Renault, em Alcañiz, Espanha. O belga Bertrand Baguette, que já se sagrou o campeão da temporada, tem 128 pontos, 34 a mais que o segundo colocado, o francês Charles Pic, que briga pelo vice-campeonato com o britânico James Walker, 87 pontos e com o espanhol Jaime Alguersuari (piloto da equipe Toro Rosso de Fórmula 1), com 85. Os pilotos Fairuz Fauzy e Oliver Turvey, com 77 e Marcos Martinez com 73 também tem chances de conquistar o vice-campeonato.
Enfim, um fim de semana cheio de decisões para se acompanhar.
Estamos chegando a mais um fim de semana. E um fim de semana recheado de velocidade e decisões em diversas categorias pelo mundo:
Stock Car Brasil
Domingo, às 11 horas da manhã em Curitiba, acontece a primeira etapa dos Playoffs (ou Superfinal, conforme Galvão Bueno) da Stock Car Brasil.
Repetindo a fórmula realizada no último ano, e que tem sido sucesso também em categorias internacionais como a Nascar Sprint Cup, apenas os 10 primeiros colocados da fase de classificação tem chance de título, tendo recebido pontuações iniciais para os playoffs, de acordo com sua posição e bônus conquistados na fase de classificação.
Na corrida, todos participam e pontuam, mas como a pontuação dos 10 primeiros é impossível de ser alcançada, apenas estes tem chance de título.
Quem larga em primeiro nesta decisão é Cacá Bueno, da Red Bull. O piloto carioca que foi muito superior aos demais na primeira fase larga com 235 pontos, 12 a mais que o segundo colocado, o paraibano Valdeno Brito da RCM Motorsport e 14 a mais que Tiago Camilo da Vogel.
Os demais pilotos que participam dos playoffs são Átila Abreu, da AMG, Ricardo Maurício (atual campeão), da RC, Marcos Gomes, da Action Power, Daniel Serra, companheiro de Cacá na Red Bull, Allam Khodair, da Full Time, Max Wilson, companheiro de Ricardinho na RC e Luciano Burti, da Boettger.
Depois, mais três etapas (Brasília, Tarumã e Interlagos) definirão o campeão de 2009.
Nascar Sprint Cup
Em Martinsville, Virginia domingo à 1 da tarde, mais uma etapa do Chase for Sprint Cup, a "superfinal" da Nascar Sprint Cup, onde Jimmie Johnson, após ganhar as 2 últimas etapas, vai caminhando a passos largos rumo ao seu 4º título consecutivo na categoria.
Restando 5 provas para o fim da competição, o piloto da equipe Stewart Haas Racing lidera com 5933 pontos, 90 pontos à frente de Mark Martin, da Hendrick Motorsports e 135 à frente de Jeff Gordon, também da Hendrick Motorsports. Completam a lista de participantes do Chase, Tony Stewart, da Stewart Haas , Kurt Busch, da Penske, Juan Pablo Montoya, da Ganassi, Greg Biffle, da Roush, Ryan Newman, da Stewart Haas, Kasey Kahne, da Richard Petty, Carl Edwards, da Roush, Denny Hamlin, da Joe Gibbs e Brian Vickers, da Red Bull.
Moto GP
Na Malásia, acontece, neste domingo a penúltima etapa do mundial de Moto GP, onde Valentino Rossi pode conquistar seu sétimo título caso consiga chegar ao menos em quarto lugar.
O piloto italiano da Yamaha está 38 pontos à frente de seu companheiro de equipe, o espanhol Jorge Lorenzo, único piloto que pode tirar o título do italiano. Em terceiro lugar na competição está o australiano Casey Stoner, da Ducati, que, após a vitória em casa, ultrapassou o espanhol Dani Pedrosa, da Honda, atualmente em quarto.
DTM
Neste Domingo acontece, em Hockenhein, a última prova do DTM, a categoria de turismo alemã, na qual apenas dois pilotos ainda lutam pelo título. Em primeiro lugar aparece o atual campeão, o alemão Timo Scheider, da Audi com 56 pontos, 7 à frente do inglês Gary Paffett, da Marcedes, único que pode tirar-lhe o título. Para ser campeão, o alemão precisa apenas de um quinto lugar, pois assim, mesmo que Paffett vença a prova, não conseguirá alcançá-lo na classificação.
Em terceiro na tabela, com 41 pontos vem o sueco Mattias Ekström, da Audi, com o inglês Paul di Resta, da Mercedes em quarto.
World Series By Renault
Neste fim de semana acontece também as duas últimas etapas da World Series By Renault, em Alcañiz, Espanha. O belga Bertrand Baguette, que já se sagrou o campeão da temporada, tem 128 pontos, 34 a mais que o segundo colocado, o francês Charles Pic, que briga pelo vice-campeonato com o britânico James Walker, 87 pontos e com o espanhol Jaime Alguersuari (piloto da equipe Toro Rosso de Fórmula 1), com 85. Os pilotos Fairuz Fauzy e Oliver Turvey, com 77 e Marcos Martinez com 73 também tem chances de conquistar o vice-campeonato.
Enfim, um fim de semana cheio de decisões para se acompanhar.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Mais especulação
Boa tarde amigos,
Passada a decisão do título (apesar de ainda restar uma prova para o fim do campeonato) as especulações voltam a tomar conta do paddock fa Fórmula 1 e da imprensa especializada.
E algumas novidades que aparecem na pauta, como os testes de Bruno Senna pela Renault, mostrando que existe uma negociação entre o sobrinho de Ayrton Senna e a equipe francesa.
Senna briga pela vaga com o também brasileiro Lucas di Grassi, além do atual segundo piloto da equipe, o francês Romain Grosjean, que não vem agradando os dirigentes da equipe (além de ser empresariado por Flávio Briatore, a quem a Renault quer ver pelas costas).
Estes nomes, somados aos últimos nomes ventilados pela imprensa, como Frank Montagny (atualmente na Indy), Adrian Sutil, Jarno Trulli e Timo Glock são os atuais "postulantes" à vaga de companheiro de Robert Kubica para 2010.
Outra equipe que tem uma vaga em aberto é a McLaren, que além do atual ocupante da vaga, o finlandês Heikki Kovaleinen, ainda pode ter em seu segundo carro o finlandês Kimi Raikkonen (preferido da equipe) ou os alemães Adrian Sutil (preferido de Hamilton), Nico Rosberg (preferido da Mercedes e quase certo para correr pela Brawn) e Nick Heidfeld.
Além delas, a Toyota também busca uma nova dupla de pilotos para 2010, embora não descarte contar com a atual dupla Jarno Trulli e Timo Glock (ou apenas um desses), a equipe japonesa sonha com Kimi Raikkonen, e pode efetivar o piloto de testes Kamui Kobayashi, que fez grande estréia em solo brasileiro.
Estas são as vagas mais disputadas no atual momento. No entanto, outras equipes não definiram pilotos para o próximo ano, como a Force India e as equipes novatas. Nestas, diversos nomes são cogitados, como o de Alexander Wurz e Sebastien Loeb na USF1 ou o de Nelsinho Piquet e Antonio Pizzonia na Manor, Bruno Senna e Pedro de la Rosa na Campos, dentre outros.
E as especulações continuam...
Passada a decisão do título (apesar de ainda restar uma prova para o fim do campeonato) as especulações voltam a tomar conta do paddock fa Fórmula 1 e da imprensa especializada.
E algumas novidades que aparecem na pauta, como os testes de Bruno Senna pela Renault, mostrando que existe uma negociação entre o sobrinho de Ayrton Senna e a equipe francesa.
Senna briga pela vaga com o também brasileiro Lucas di Grassi, além do atual segundo piloto da equipe, o francês Romain Grosjean, que não vem agradando os dirigentes da equipe (além de ser empresariado por Flávio Briatore, a quem a Renault quer ver pelas costas).
Estes nomes, somados aos últimos nomes ventilados pela imprensa, como Frank Montagny (atualmente na Indy), Adrian Sutil, Jarno Trulli e Timo Glock são os atuais "postulantes" à vaga de companheiro de Robert Kubica para 2010.
Outra equipe que tem uma vaga em aberto é a McLaren, que além do atual ocupante da vaga, o finlandês Heikki Kovaleinen, ainda pode ter em seu segundo carro o finlandês Kimi Raikkonen (preferido da equipe) ou os alemães Adrian Sutil (preferido de Hamilton), Nico Rosberg (preferido da Mercedes e quase certo para correr pela Brawn) e Nick Heidfeld.
Além delas, a Toyota também busca uma nova dupla de pilotos para 2010, embora não descarte contar com a atual dupla Jarno Trulli e Timo Glock (ou apenas um desses), a equipe japonesa sonha com Kimi Raikkonen, e pode efetivar o piloto de testes Kamui Kobayashi, que fez grande estréia em solo brasileiro.
Estas são as vagas mais disputadas no atual momento. No entanto, outras equipes não definiram pilotos para o próximo ano, como a Force India e as equipes novatas. Nestas, diversos nomes são cogitados, como o de Alexander Wurz e Sebastien Loeb na USF1 ou o de Nelsinho Piquet e Antonio Pizzonia na Manor, Bruno Senna e Pedro de la Rosa na Campos, dentre outros.
E as especulações continuam...
terça-feira, 20 de outubro de 2009
No lugar certo na hora certa
Bom dia amigos,
Melbourne, Austrália. O ano é 2000. Todos os refletores estão apontados para a volta da disputa Hakkinen-Schumacher, já que o alemão não havia disputado o titulo na temporada anterior, além da estréia de Rubens Barrichello no cockpit da Ferrari.
Na mesma prova, no carro número 10, um garoto de apenas 20 anos faz sua estréia. Cercado de espectativas, tido como gênio, a esperança inglesa de voltar a triunfar na categoria. Todo o peso do mundo nas costas de um garoto que tinha "queimado etapas", indo direto da Fórmula 3 britânica para a categoria máxima do automobilismo mundial, desbancando o favorito para o posto, o brasileiro Bruno Junqueira. O nome deste garoto era Jenson Button.
Button, que em sua estréia conquistou uma fraca 21ª posição no grid e que, após 46 voltas abandonava com problemas no motor. Começava aí sua jornada na Fórmula 1.
Jornada que teria a chegada aos pontos, já em sua segunda prova, no Brasil, com um 6º lugar e que chegaria a um 4º lugar na Alemanha, e quatro 5º lugares, na Inglaterra, Áustia, Bélgica e Japão, chegando ao oitavo posto na colocação geral, três posições abaixo de seu companheiro de equipe, com 12 pontos.
No final do ano, porém, a decepção. Com a contratação de outra promessa, o campeão da Indy, Juan Pablo Montoya, Button é emprestado à Benneton. Começa aí uma fama que o perseguiria por diversos anos: Estar no lugar certo, na hora errada.
Enquanto a Williams fazia um campeonato consistente, atrás apenas de Ferrari e McLaren, e conquistava 4 vitórias no ano, Button, assim como seu companheiro Fisichella, sofria com o péssimo carro da Benneton, já comprada pela Renault, e que nada almejava na disputa. O piloto britânico encerra assim o ano com apenas 2 pontos conquistados, no GP da Alemana.
Vem 2002, e o britânico, já na Renault, tem melhor sorte no ano, chegando 2 vezes em quarto e fechando o ano com 14 pontos, na sétima posição do campeonato, à frente de seu companheiro de equipe, Jarno Trulli.
Nada disso, porém, impediu sua demissão da Renault, substituido por Fernando Alonso, discípulo de Briatore. À epoca, após ser criticado pela imprensa, Briatore disse que iria mostrar para o mundo que tinha tomado a decisão certa. De certa forma ele estava correto e Alonso chegaria ao bicampeonato pela escuderia francesa anos depois. Estava aí mais uma vez a sina de Button de estar no lugar certo na hora errada.
Em 2003, após se encontrar desempregado por um tempo, encontrou morada na BAR, que, mesmo com um grande investimento, não passava de uma equipe mediana. A aposta deu resultado e Button superou com folga seu companheiro de equipe, o campeão de 1997, Jacques Villeneuve, conquistando 2 vezes o quarto posto (Áustria e Japão) e concluindo a temporada em nono lugar, com 17 pontos. Ele encontrava ali, embora não soubesse à época, sua morada definitiva.
Em 2004, a consagração. A equipe BAR monta um bom carro, sendo superada apenas pela Ferrari em número de pontos, coloca Button 10 vezes no pódio, calando os críticos e mostrando mais uma vez ser um piloto veloz, superando com folga seu companheiro, o japonês Takuma Sato, chegando em terceiro no mundial de pilotos. Na época, no entanto, o feito foi extremamente ofuscado pelo desempenho da Ferrari, em especial de Schumacher, que chegava ao seu sétimo título, com 13 vitórias em 18 corridas.
No confuso ano de 2005, no entanto, com as mudanças no regulamento, a BAR não consegue manter o nível de competitividade do ano anterior e, apesar do bom desempenho de Button, com dois terceiros lugares, ficou mais marcada pela punição sofrida em San Marino, quando o carro de Button foi à pista mais leve que o permitido, o que baniu a equipe de 2 etapas da temporada. Lá na frente, Alonso era o campeão, confirmando as palavras de Briatore.
Em 2006, nova esperança, já que a equipe BAR é comprada pela Honda, que realizava grande investimento na categoria. Como companheiro, Button ganhava a companhia de Rubens Barrichello que, após 6 anos na Ferrari, mudava de ares. O ano se mostrou muito bom, com 2 terceiros lugares e a primeira vitória, conquistada no GP ad Hungria, após largar no quarto lugar. No final do ano, a sexta posição na tabela, com 56 pontos, seguido por Barrichello.
No entanto, o sonho de voltar a andar na frente acabava ali para a Honda. Nos anos seguintes, mais preocupada com a questão ambiental do que no desenvolvimento de um bom carro, a Honda teve desempenho pífio, com Button marcando apenas 9 pontos na soma das 2 temporadas (6 em 2007 e 3 em 2008), vendo, inclusive a esperança de ser o novo grande piloto inglês ir embora com o surgimento de Lewis Hamilton e sua conquista em 2008.
Ao final daquele ano, Button era considerado como uma promessa não concretizada e, com a saída da Honda da Fórmula 1 ele era, tal qual Barrichello, passou a ser considerado como um ex-piloto da categoria, que dificilmente conseguiria emprego em outra equipe. Ficando desempregado por um tempo, aceitou redução de salário para estar no grid em 2009, o que já considerava uma vitória. Com o surgimento da Brawn, isso se tornava possível.
Nos testes em Algarve, a Brawn espantou o mundo com um desempenho muito superior ao dos adversários, o que causou certa desconfiança de que isto fosse apenas uma jogada de marketing para conseguir patrocínio, o que foi desmentido em Melboune, com a Brawn fazendo dobradinha, com Button à frente.
A partir daí, uma temporada perfeita, com 5 vitórias em 6 corridas e, mesmo quando o rítimo do carro baixou, Button soube administrar a vantagem para ser o campeão mundial de 2009 e mostrar ao mundo que estava no lugar certo, na hora certa.
Melbourne, Austrália. O ano é 2000. Todos os refletores estão apontados para a volta da disputa Hakkinen-Schumacher, já que o alemão não havia disputado o titulo na temporada anterior, além da estréia de Rubens Barrichello no cockpit da Ferrari.
Na mesma prova, no carro número 10, um garoto de apenas 20 anos faz sua estréia. Cercado de espectativas, tido como gênio, a esperança inglesa de voltar a triunfar na categoria. Todo o peso do mundo nas costas de um garoto que tinha "queimado etapas", indo direto da Fórmula 3 britânica para a categoria máxima do automobilismo mundial, desbancando o favorito para o posto, o brasileiro Bruno Junqueira. O nome deste garoto era Jenson Button.
Button, que em sua estréia conquistou uma fraca 21ª posição no grid e que, após 46 voltas abandonava com problemas no motor. Começava aí sua jornada na Fórmula 1.
Jornada que teria a chegada aos pontos, já em sua segunda prova, no Brasil, com um 6º lugar e que chegaria a um 4º lugar na Alemanha, e quatro 5º lugares, na Inglaterra, Áustia, Bélgica e Japão, chegando ao oitavo posto na colocação geral, três posições abaixo de seu companheiro de equipe, com 12 pontos.
No final do ano, porém, a decepção. Com a contratação de outra promessa, o campeão da Indy, Juan Pablo Montoya, Button é emprestado à Benneton. Começa aí uma fama que o perseguiria por diversos anos: Estar no lugar certo, na hora errada.
Enquanto a Williams fazia um campeonato consistente, atrás apenas de Ferrari e McLaren, e conquistava 4 vitórias no ano, Button, assim como seu companheiro Fisichella, sofria com o péssimo carro da Benneton, já comprada pela Renault, e que nada almejava na disputa. O piloto britânico encerra assim o ano com apenas 2 pontos conquistados, no GP da Alemana.
Vem 2002, e o britânico, já na Renault, tem melhor sorte no ano, chegando 2 vezes em quarto e fechando o ano com 14 pontos, na sétima posição do campeonato, à frente de seu companheiro de equipe, Jarno Trulli.
Nada disso, porém, impediu sua demissão da Renault, substituido por Fernando Alonso, discípulo de Briatore. À epoca, após ser criticado pela imprensa, Briatore disse que iria mostrar para o mundo que tinha tomado a decisão certa. De certa forma ele estava correto e Alonso chegaria ao bicampeonato pela escuderia francesa anos depois. Estava aí mais uma vez a sina de Button de estar no lugar certo na hora errada.
Em 2003, após se encontrar desempregado por um tempo, encontrou morada na BAR, que, mesmo com um grande investimento, não passava de uma equipe mediana. A aposta deu resultado e Button superou com folga seu companheiro de equipe, o campeão de 1997, Jacques Villeneuve, conquistando 2 vezes o quarto posto (Áustria e Japão) e concluindo a temporada em nono lugar, com 17 pontos. Ele encontrava ali, embora não soubesse à época, sua morada definitiva.
Em 2004, a consagração. A equipe BAR monta um bom carro, sendo superada apenas pela Ferrari em número de pontos, coloca Button 10 vezes no pódio, calando os críticos e mostrando mais uma vez ser um piloto veloz, superando com folga seu companheiro, o japonês Takuma Sato, chegando em terceiro no mundial de pilotos. Na época, no entanto, o feito foi extremamente ofuscado pelo desempenho da Ferrari, em especial de Schumacher, que chegava ao seu sétimo título, com 13 vitórias em 18 corridas.
No confuso ano de 2005, no entanto, com as mudanças no regulamento, a BAR não consegue manter o nível de competitividade do ano anterior e, apesar do bom desempenho de Button, com dois terceiros lugares, ficou mais marcada pela punição sofrida em San Marino, quando o carro de Button foi à pista mais leve que o permitido, o que baniu a equipe de 2 etapas da temporada. Lá na frente, Alonso era o campeão, confirmando as palavras de Briatore.
Em 2006, nova esperança, já que a equipe BAR é comprada pela Honda, que realizava grande investimento na categoria. Como companheiro, Button ganhava a companhia de Rubens Barrichello que, após 6 anos na Ferrari, mudava de ares. O ano se mostrou muito bom, com 2 terceiros lugares e a primeira vitória, conquistada no GP ad Hungria, após largar no quarto lugar. No final do ano, a sexta posição na tabela, com 56 pontos, seguido por Barrichello.
No entanto, o sonho de voltar a andar na frente acabava ali para a Honda. Nos anos seguintes, mais preocupada com a questão ambiental do que no desenvolvimento de um bom carro, a Honda teve desempenho pífio, com Button marcando apenas 9 pontos na soma das 2 temporadas (6 em 2007 e 3 em 2008), vendo, inclusive a esperança de ser o novo grande piloto inglês ir embora com o surgimento de Lewis Hamilton e sua conquista em 2008.
Ao final daquele ano, Button era considerado como uma promessa não concretizada e, com a saída da Honda da Fórmula 1 ele era, tal qual Barrichello, passou a ser considerado como um ex-piloto da categoria, que dificilmente conseguiria emprego em outra equipe. Ficando desempregado por um tempo, aceitou redução de salário para estar no grid em 2009, o que já considerava uma vitória. Com o surgimento da Brawn, isso se tornava possível.
Nos testes em Algarve, a Brawn espantou o mundo com um desempenho muito superior ao dos adversários, o que causou certa desconfiança de que isto fosse apenas uma jogada de marketing para conseguir patrocínio, o que foi desmentido em Melboune, com a Brawn fazendo dobradinha, com Button à frente.
A partir daí, uma temporada perfeita, com 5 vitórias em 6 corridas e, mesmo quando o rítimo do carro baixou, Button soube administrar a vantagem para ser o campeão mundial de 2009 e mostrar ao mundo que estava no lugar certo, na hora certa.
domingo, 18 de outubro de 2009
Cordeiro vence nas preliminares da F1
Boa noite,
E, pela disputa da F-3 Sul-Americana, em Interlagos, nas preliminaes do Grande Prêmio do Brasil, o piloto Leonardo Cordeiro, da Cesário sagrou-se vencedor e abriu 29 pontos sobre o vice-líder do campeonato, Claudio Cantelli.
Em segundo chegou Lambert, da Razia (terceiro na classificação) seguido por Victor Guerin da Dragão.
Ainda nas preliminares da Fórmula 1, Leo Burti venceu a prova da Porsche GT Cup, seguido por Tom Valle, segundo e Marcelo Ometto, terceiro. Miguel Paludo foi o campeão antecipado da categoria, embora não tenha completado a corrida em Interlagos
A próxima etapa da F-3 será realizada no dia 6 de novembro, em Campo Grande, ao passo que a GT Cup volta a correr em 7 de novembro, em Interlagos.
E, pela disputa da F-3 Sul-Americana, em Interlagos, nas preliminaes do Grande Prêmio do Brasil, o piloto Leonardo Cordeiro, da Cesário sagrou-se vencedor e abriu 29 pontos sobre o vice-líder do campeonato, Claudio Cantelli.
Em segundo chegou Lambert, da Razia (terceiro na classificação) seguido por Victor Guerin da Dragão.
Ainda nas preliminares da Fórmula 1, Leo Burti venceu a prova da Porsche GT Cup, seguido por Tom Valle, segundo e Marcelo Ometto, terceiro. Miguel Paludo foi o campeão antecipado da categoria, embora não tenha completado a corrida em Interlagos
A próxima etapa da F-3 será realizada no dia 6 de novembro, em Campo Grande, ao passo que a GT Cup volta a correr em 7 de novembro, em Interlagos.
Jimmie Johnson vence em Lowe
Boa noite amigos
Em Lowe, na Carolina do Norte, neste sábado, Jimmie Johnson venceu a quinta etapa do Chase of Sprint Cup, espécie de "Super Final" da principal categoria da Nascar. Matt Kenseth foi o segundo colocado enquanto Kasey Kahne, que também está na disputa do Chase ficou em terceiro.
Com a vitória, Johnson abre 90 pontos sobre o vice-líder Mark Martin, que chegou em 17º e vai vendo o tetra-campeonato cada vez mais perto.
Em terceiro na tabela aparece o tetra-campeão Jeff Gordon, que chegou em quarto na corrida e tomou a posição de Juan Pablo Montoya que, após chegar em 35º, caiu para a sexta posição na tabela.
Ainda em Lowe, só que na sexta-feira, foi realizada uma etapa valendo pela Nationwide Series, segunda divisão da Nascar. A corrida foi vencida por Joey Logano (aquele mesmo do acidente), seguido por Kyle Busch, segundo e Brian Vickers, terceiro.
Pela Sprint Cup, a próxima etapa será realizada em Martinsville, no próximo Domingo. Já pela Nationwide Series a próxima etapa será em Memphis, no próximo Sábado.
Em Lowe, na Carolina do Norte, neste sábado, Jimmie Johnson venceu a quinta etapa do Chase of Sprint Cup, espécie de "Super Final" da principal categoria da Nascar. Matt Kenseth foi o segundo colocado enquanto Kasey Kahne, que também está na disputa do Chase ficou em terceiro.
Com a vitória, Johnson abre 90 pontos sobre o vice-líder Mark Martin, que chegou em 17º e vai vendo o tetra-campeonato cada vez mais perto.
Em terceiro na tabela aparece o tetra-campeão Jeff Gordon, que chegou em quarto na corrida e tomou a posição de Juan Pablo Montoya que, após chegar em 35º, caiu para a sexta posição na tabela.
Ainda em Lowe, só que na sexta-feira, foi realizada uma etapa valendo pela Nationwide Series, segunda divisão da Nascar. A corrida foi vencida por Joey Logano (aquele mesmo do acidente), seguido por Kyle Busch, segundo e Brian Vickers, terceiro.
Pela Sprint Cup, a próxima etapa será realizada em Martinsville, no próximo Domingo. Já pela Nationwide Series a próxima etapa será em Memphis, no próximo Sábado.
Stoner vence na Austrália
Boa tarde amigos,
Pelo mundial da MotoGP, o australiano Casey Stoner, da Ducati, após largar na frente, segurou a pressão de Valentino Rossi e venceu a prova disputada em Phillip Island, na Austrália.
Em segundo ficou o italiano Valentino Rossi, da Yamaha, que lidera o campeonato, 38 pontos à frente de seu companheiro de equipe, Jorge Lorenzo, que não completou a prova.
Em terceiro ficou o espanhol Dani Pedrosa, da Honda.
A próxima prova acontece na Malásia, no dia 25 deste mês.
Pelo mundial da MotoGP, o australiano Casey Stoner, da Ducati, após largar na frente, segurou a pressão de Valentino Rossi e venceu a prova disputada em Phillip Island, na Austrália.
Em segundo ficou o italiano Valentino Rossi, da Yamaha, que lidera o campeonato, 38 pontos à frente de seu companheiro de equipe, Jorge Lorenzo, que não completou a prova.
Em terceiro ficou o espanhol Dani Pedrosa, da Honda.
A próxima prova acontece na Malásia, no dia 25 deste mês.
Webber vence e Button é campeão em Interlagos
Boa tarde amigos,
Não deu para Rubinho. Jenson Button conquistou o título mundial de pilotos, após passar por uma grande situação adversa, largando em 14º com seu principal adversário, o brasileiro Rubens Barrichello largando na pole. Button acabou em quinto, com Barrichello chegando em oitavo. Mark Webber, da Red Bull foi o vencedor, com Robert Kubica, da BMW em segundo, conquistando a melhor colocação da equipe no ano. Lewis Hamilton, da McLaren ficou com o terceiro posto, após grande corrida, encerrando sua série de más atuações em solo brasileiro.
A corrida começou confusa, com vários toques e acidentes, como o toque de Heikki Kovaleinen com Giancarlo Fisichella, ou a batida de Jarno Trulli com Adrian Sutil, que gerou um bate boca entre ambos, com Trulli acusando Suitil de tê-lo jogado para fora da pista e ocasionado o acidente. Este acidente custou a prova de Fernando Alonso também.
Além disso, um toque de Mark Webber em Kimi Raikkonen danificou o bico da Ferrari do finlandês obrigando-o a ir aos boxes. Na saída, mais confusão, com a McLaren repetindo a lambança que a Ferrari fez em Cingapura 2008, e Kovaleinen saiu dos boxes "carregando" a mangueira de combustível, despejando combustível em Raikkonen, que vinha atrás, e ateando fogo à pista e quase pondo fogo no carro de Kimi.
Tudo isso fez com que o Safety Car entrasse na pista.
Enquanto isso, Barrichello se mantinha à frente, seguido de perto por Mark Webber, Nico Rosberg e Robert Kubica respectivamente.
Button, após boa largada, ia ganhando posições com os acidentes, e, após o Safety Car deixar a pista, já era o nono colocado, com quatro "novatos" à sua frente.
Com isso, Button logo superou Grsojean, que teve mais uma atuação desastrosa, e Nakajima, chegando à sétima colocação, atrás do estreante Kamui Kobayashi.
No entanto o resultado ainda levava a disputa para Abu Dhabi, já que Rubinho continuava na liderança, tirando 8 pontos da vantagem de Button e indo para Abu Dhabi com 6 pontos de desvantagem.
A situação de Barrichello ia ficando cada vez melhor já que Button, após passar Grosjean e Nakajima com facilidade, estancou atrás do estreante Kamui Kobayashi, que conseguiu segurar o líder do campeonato até a 26ª volta. Enquanto isso, Barrichello, andando rápido, tentava sem sucesso abrir vantagem à Webber, que se mantinha 2s atrás do brasileiro.
No entanto, as chances de Rubinho começaram a diminuir na primeira rodada de pit-stops. Com uma estratégia desastrosa na qual a Brawn tentou "lotar" o tanque do brasileiro para fazer uma longa "segunda perna". Rubens voltou para a pista e não conseguia manter o rítimo do início da prova, sendo ultrapassado por Vettel e quase o sendo por Hamilton, que passou a atacar o brasileiro. Algumas voltas depois, Kubica e Webber também foram aos boxes e voltaram à frente de Rubens.
Button por sua vez seguia na pista, e, enfim, após muitas voltas e tentativas conseguiu ultrapassar Kobayashi na marra, subindo, naquele momento, para a segunda posição, até ir para os boxes, voltando em nono, e logo passando Buemi e assumindo o oitavo posto.
Enquanto isso Vettel se mantinha na pista, ocupando a segunda posição, quase 7 segundos atrás de Webber. Kubica vinha em terceiro, com Barrichello em quarto sendo atacado por Hamilton, até que, na volta 37 o alemão fez seu pit-stop, com Hamilton parando duas voltas depois, ambos voltand atrás de Button que, com o abandono de Rosberg ocupava a quarta posição.
Na volta 50, Barrichello fez seu segundo pit-stop, voltando em sexto, com Hamilton novamente na sua cola. Webber por sua vez, já com a prova nas mãos, parou em seguida voltando em primeiro. Button seguiu na pista até a volta 56, voltando em sétimo, atrás de Vettel, mas logo ganhou a sexta posição com a parada de Kovaleinen que vinha em quinto.
Enquanto isso, Barrichello era o terceiro, seguido por Lewis Hamilton que vinha cada vez mais tirando a vantagem que Rubinho tinha sobre ele. Rubinho, que se queixava de uma vibração na roda traseira direita, logo foi ultrapassado por Hamilton na reta de chegada. Pouco depois, a equipe Brawn se prepara para uma troca, pois a vibração na roda de Rubens era, na verdade um pneu furado.
Rubinho parou nos boxes e voltou em oitavo, garantindo o título de Button que, apenas administrou a posição e cruzou a linha de chegada em quinto lugar garantindo o título de pilotos e o título de construtores para a Brawn.
A Barrichello, resta a briga pelo vice-campeonato com Sebastian Vettel, que o ultrapassou na tabela.
Não deu para Rubinho. Jenson Button conquistou o título mundial de pilotos, após passar por uma grande situação adversa, largando em 14º com seu principal adversário, o brasileiro Rubens Barrichello largando na pole. Button acabou em quinto, com Barrichello chegando em oitavo. Mark Webber, da Red Bull foi o vencedor, com Robert Kubica, da BMW em segundo, conquistando a melhor colocação da equipe no ano. Lewis Hamilton, da McLaren ficou com o terceiro posto, após grande corrida, encerrando sua série de más atuações em solo brasileiro.
A corrida começou confusa, com vários toques e acidentes, como o toque de Heikki Kovaleinen com Giancarlo Fisichella, ou a batida de Jarno Trulli com Adrian Sutil, que gerou um bate boca entre ambos, com Trulli acusando Suitil de tê-lo jogado para fora da pista e ocasionado o acidente. Este acidente custou a prova de Fernando Alonso também.
Além disso, um toque de Mark Webber em Kimi Raikkonen danificou o bico da Ferrari do finlandês obrigando-o a ir aos boxes. Na saída, mais confusão, com a McLaren repetindo a lambança que a Ferrari fez em Cingapura 2008, e Kovaleinen saiu dos boxes "carregando" a mangueira de combustível, despejando combustível em Raikkonen, que vinha atrás, e ateando fogo à pista e quase pondo fogo no carro de Kimi.
Tudo isso fez com que o Safety Car entrasse na pista.
Enquanto isso, Barrichello se mantinha à frente, seguido de perto por Mark Webber, Nico Rosberg e Robert Kubica respectivamente.
Button, após boa largada, ia ganhando posições com os acidentes, e, após o Safety Car deixar a pista, já era o nono colocado, com quatro "novatos" à sua frente.
Com isso, Button logo superou Grsojean, que teve mais uma atuação desastrosa, e Nakajima, chegando à sétima colocação, atrás do estreante Kamui Kobayashi.
No entanto o resultado ainda levava a disputa para Abu Dhabi, já que Rubinho continuava na liderança, tirando 8 pontos da vantagem de Button e indo para Abu Dhabi com 6 pontos de desvantagem.
A situação de Barrichello ia ficando cada vez melhor já que Button, após passar Grosjean e Nakajima com facilidade, estancou atrás do estreante Kamui Kobayashi, que conseguiu segurar o líder do campeonato até a 26ª volta. Enquanto isso, Barrichello, andando rápido, tentava sem sucesso abrir vantagem à Webber, que se mantinha 2s atrás do brasileiro.
No entanto, as chances de Rubinho começaram a diminuir na primeira rodada de pit-stops. Com uma estratégia desastrosa na qual a Brawn tentou "lotar" o tanque do brasileiro para fazer uma longa "segunda perna". Rubens voltou para a pista e não conseguia manter o rítimo do início da prova, sendo ultrapassado por Vettel e quase o sendo por Hamilton, que passou a atacar o brasileiro. Algumas voltas depois, Kubica e Webber também foram aos boxes e voltaram à frente de Rubens.
Button por sua vez seguia na pista, e, enfim, após muitas voltas e tentativas conseguiu ultrapassar Kobayashi na marra, subindo, naquele momento, para a segunda posição, até ir para os boxes, voltando em nono, e logo passando Buemi e assumindo o oitavo posto.
Enquanto isso Vettel se mantinha na pista, ocupando a segunda posição, quase 7 segundos atrás de Webber. Kubica vinha em terceiro, com Barrichello em quarto sendo atacado por Hamilton, até que, na volta 37 o alemão fez seu pit-stop, com Hamilton parando duas voltas depois, ambos voltand atrás de Button que, com o abandono de Rosberg ocupava a quarta posição.
Na volta 50, Barrichello fez seu segundo pit-stop, voltando em sexto, com Hamilton novamente na sua cola. Webber por sua vez, já com a prova nas mãos, parou em seguida voltando em primeiro. Button seguiu na pista até a volta 56, voltando em sétimo, atrás de Vettel, mas logo ganhou a sexta posição com a parada de Kovaleinen que vinha em quinto.
Enquanto isso, Barrichello era o terceiro, seguido por Lewis Hamilton que vinha cada vez mais tirando a vantagem que Rubinho tinha sobre ele. Rubinho, que se queixava de uma vibração na roda traseira direita, logo foi ultrapassado por Hamilton na reta de chegada. Pouco depois, a equipe Brawn se prepara para uma troca, pois a vibração na roda de Rubens era, na verdade um pneu furado.
Rubinho parou nos boxes e voltou em oitavo, garantindo o título de Button que, apenas administrou a posição e cruzou a linha de chegada em quinto lugar garantindo o título de pilotos e o título de construtores para a Brawn.
A Barrichello, resta a briga pelo vice-campeonato com Sebastian Vettel, que o ultrapassou na tabela.
sábado, 17 de outubro de 2009
Barrichello é pole em Interlagos
Boa tarde amigos,
Terminado o longo treino classificatório em Interlagos, Rubens Barrichello tem a grande chance de levar a decisão do campeonato para Abu Dhabi, já que, após uma volta magistral no Q3, conquistou a pole-position. Em contrapartida, seus principais adversários na luta pelo título, Jenson Button e Sebastian Vettel largam em 14º e 16º respectivamente.
O treino que garantiu a pole de Rubinho começou debaixo de uma forte chuva e, logo com 5 minutos decorridos teve uma bandeira vermelha, que o interrompeu por volta de 15 minutos.
Na volta, ainda embaixo d'água, Interlagos viu Sebastian Vettel praticamente perder suas chances de conquista de título, já que, devido a um erro da equipe, que não o mandou para a pista no momento em que a chuva deu uma ligeira trégua (e consequentemente a pista estava mais seca), não conseguiu tempo para qualificar-se ao Q2, ficando na 16ª posição.
Situação semelhante viveram os pilotos da McLaren, que também não se qualificaram, com Kovaleinen em 17º e Hamilton em 18º. Na parte de cima da tabela, Barrichello e Button ficaram separados por apenas 0s1, com o brasileiro à frente.
Veio o Q2 e, logo em seu início, a chuva apertou forte, paralizando o treino por mais de 1 hora.
No momento em que se discutia a realização do qualificatório amanhã pela manhã, o tempo abriu e o treino foi reiniciado.
Neste reinício, todos os pilotos foram para a pista, ainda com pneus de chuva e, com a pista secando cada vez mais, os tempos baixavam a cada volta.
Restando 6 minutos para o fim do Q2, alguns pilotos começaram a arriscar os pneus intermediários, coisa que não deu muito certo no início.
Enquanto isso, Button sofria, não conseguindo marcar uma boa volta com seu acerto de carro e nas situações em que a pista se encontrava, mas, mesmo assim, ocupava a 9ª posição, enquanto Barrichello vinha em terceiro.
Foi aí que, com a pista cada vez mais seca, os pneus intermediários começaram a funcionar e, os pilotos foram subindo na classificação a cada volta, deixando Button, que não trocou os pneus, em 14º, à frente apenas do italiano Vitantonio Liuzzi, que nem marcou tempo no Q2, devido a acidente no início do mesmo.
Barrichello por sua vez apenas torcia, e teve de torcer muito, pois, a cada piloto que completava uma volta ele perdia uma posição e, após vários pilotos completarem suas voltas, ele vinha em 10º, com apenas o estreante Kobayashi na pista. O japonês fazia uma boa volta e tomaria a posição de Rubinho, mas escorregou na subida da junção e não conseguiu melhorar sua 11ª posição.
Barichello chegou ao Q3 no lucro e viu Mark Webber, Nico Rosberg e Kimi Raikkonen se revezando na primeira posição. Foi quando, a 1 minuto do fim do qualificatório, ele, em uma volta fenomenal, cravou o primeiro tempo, que não conseguiu ser superado pelos adversários, garantindo a pole.
Ao seu lado larga Mark Webber, da Red Bull, seguidos por Adrian Sutil, da Force India em terceiro e Jarno Trulli, da Toyota em quarto.
Rubinho que, aliando a sorte ao talento, tem, após 17 anos na Fórmula 1, uma chance real de conquistar o título mundial.
Terminado o longo treino classificatório em Interlagos, Rubens Barrichello tem a grande chance de levar a decisão do campeonato para Abu Dhabi, já que, após uma volta magistral no Q3, conquistou a pole-position. Em contrapartida, seus principais adversários na luta pelo título, Jenson Button e Sebastian Vettel largam em 14º e 16º respectivamente.
O treino que garantiu a pole de Rubinho começou debaixo de uma forte chuva e, logo com 5 minutos decorridos teve uma bandeira vermelha, que o interrompeu por volta de 15 minutos.
Na volta, ainda embaixo d'água, Interlagos viu Sebastian Vettel praticamente perder suas chances de conquista de título, já que, devido a um erro da equipe, que não o mandou para a pista no momento em que a chuva deu uma ligeira trégua (e consequentemente a pista estava mais seca), não conseguiu tempo para qualificar-se ao Q2, ficando na 16ª posição.
Situação semelhante viveram os pilotos da McLaren, que também não se qualificaram, com Kovaleinen em 17º e Hamilton em 18º. Na parte de cima da tabela, Barrichello e Button ficaram separados por apenas 0s1, com o brasileiro à frente.
Veio o Q2 e, logo em seu início, a chuva apertou forte, paralizando o treino por mais de 1 hora.
No momento em que se discutia a realização do qualificatório amanhã pela manhã, o tempo abriu e o treino foi reiniciado.
Neste reinício, todos os pilotos foram para a pista, ainda com pneus de chuva e, com a pista secando cada vez mais, os tempos baixavam a cada volta.
Restando 6 minutos para o fim do Q2, alguns pilotos começaram a arriscar os pneus intermediários, coisa que não deu muito certo no início.
Enquanto isso, Button sofria, não conseguindo marcar uma boa volta com seu acerto de carro e nas situações em que a pista se encontrava, mas, mesmo assim, ocupava a 9ª posição, enquanto Barrichello vinha em terceiro.
Foi aí que, com a pista cada vez mais seca, os pneus intermediários começaram a funcionar e, os pilotos foram subindo na classificação a cada volta, deixando Button, que não trocou os pneus, em 14º, à frente apenas do italiano Vitantonio Liuzzi, que nem marcou tempo no Q2, devido a acidente no início do mesmo.
Barrichello por sua vez apenas torcia, e teve de torcer muito, pois, a cada piloto que completava uma volta ele perdia uma posição e, após vários pilotos completarem suas voltas, ele vinha em 10º, com apenas o estreante Kobayashi na pista. O japonês fazia uma boa volta e tomaria a posição de Rubinho, mas escorregou na subida da junção e não conseguiu melhorar sua 11ª posição.
Barichello chegou ao Q3 no lucro e viu Mark Webber, Nico Rosberg e Kimi Raikkonen se revezando na primeira posição. Foi quando, a 1 minuto do fim do qualificatório, ele, em uma volta fenomenal, cravou o primeiro tempo, que não conseguiu ser superado pelos adversários, garantindo a pole.
Ao seu lado larga Mark Webber, da Red Bull, seguidos por Adrian Sutil, da Force India em terceiro e Jarno Trulli, da Toyota em quarto.
Rubinho que, aliando a sorte ao talento, tem, após 17 anos na Fórmula 1, uma chance real de conquistar o título mundial.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Alonso termina o dia na frente
Boa tarde amigos,
Terminada a segunda e última sessão de treinos livres em Interlagos, Novamente embaixo de garoa, Fernando Alonso cravou o melhor tempo do dia, com 1min12s314, conseguido quase no final da sessão de treinos.
Em segundo lugar, a maior surpresa do dia, Sebastien Buemi, que liderou quase toda a segunda sessão, com a fraca Toro Rosso, que costuma andar bem em solo brasileiro.
No terceiro lugar, mostrando novamente um bom desempenho, Rubens Barrichello, que, após passar quase toda a sessão entre os últimos, conseguiu uma volta voadora no final, pulando para o terceiro posto.
Dentre os demais postulantes ao título, Jenson Button, líder do campeonato e único piloto que pode levantar o título no Brasil, ficou em quinto, enquanto Sebastian Vettel novamente ficou atrás de seu companheiro de equipe, ficando em sétimo (Webber foi o quarto).
Além destes resultados, outro fator interessante nesta sessão foi o desempenho dos "estreantes", já que Buemi, Alguersuari, Grosjean e Kobayashi correm pela primeira vez na pista paulistana.
Dentre eles, além de Buemi, segundo, Romain Grosjean, que protagonizou um acidente bizarro pela manhã e segue ameaçado na Renault, ficou com o 11º tempo, Kobayashi, estreando na Fórmula 1, foi o 13º e Alguresuari, único dentre eles a figurar no fundo da tabela, ficou com a penúltima colocação. Vale lembrar no entanto que todos eles (à exceção de Buemi) ficaram atrás de seus companheiros de equipe.
Outro destaque, desta vez negativo, foi o desempenho da Ferrari na sessão. A equipe, que dominou Interlagos nos últimos 3 anos, teve seus pilotos ocupando as últimas colocações no treino, com Kimi Raikkonen em 18º e Giancarlo Fisichella, que ainda não conseguiu repetir na Ferrari o desempenho que conseguiu com a Force India, em último lugar.
Este resultado deixa mais incógnitas para o grid de largada do GP do Brasil. Resta ver o que vai ser amanhã
Terminada a segunda e última sessão de treinos livres em Interlagos, Novamente embaixo de garoa, Fernando Alonso cravou o melhor tempo do dia, com 1min12s314, conseguido quase no final da sessão de treinos.
Em segundo lugar, a maior surpresa do dia, Sebastien Buemi, que liderou quase toda a segunda sessão, com a fraca Toro Rosso, que costuma andar bem em solo brasileiro.
No terceiro lugar, mostrando novamente um bom desempenho, Rubens Barrichello, que, após passar quase toda a sessão entre os últimos, conseguiu uma volta voadora no final, pulando para o terceiro posto.
Dentre os demais postulantes ao título, Jenson Button, líder do campeonato e único piloto que pode levantar o título no Brasil, ficou em quinto, enquanto Sebastian Vettel novamente ficou atrás de seu companheiro de equipe, ficando em sétimo (Webber foi o quarto).
Além destes resultados, outro fator interessante nesta sessão foi o desempenho dos "estreantes", já que Buemi, Alguersuari, Grosjean e Kobayashi correm pela primeira vez na pista paulistana.
Dentre eles, além de Buemi, segundo, Romain Grosjean, que protagonizou um acidente bizarro pela manhã e segue ameaçado na Renault, ficou com o 11º tempo, Kobayashi, estreando na Fórmula 1, foi o 13º e Alguresuari, único dentre eles a figurar no fundo da tabela, ficou com a penúltima colocação. Vale lembrar no entanto que todos eles (à exceção de Buemi) ficaram atrás de seus companheiros de equipe.
Outro destaque, desta vez negativo, foi o desempenho da Ferrari na sessão. A equipe, que dominou Interlagos nos últimos 3 anos, teve seus pilotos ocupando as últimas colocações no treino, com Kimi Raikkonen em 18º e Giancarlo Fisichella, que ainda não conseguiu repetir na Ferrari o desempenho que conseguiu com a Force India, em último lugar.
Este resultado deixa mais incógnitas para o grid de largada do GP do Brasil. Resta ver o que vai ser amanhã
Webber sai na frente em Interlagos
Boa tarde amigos,
Terminada a primeira sessão de treinos livres em Interlagos, Mark Webber aparece como piloto mais veloz, com Rubens Barrichello em segundo e Sebastian Vettel em terceiro. O líder do campeonato Jenson Button ficou em sétimo lugar.
O treino, que ocorreu com um "vai e vem" da típica garoa paulistana, teve um bom número de escapadas na pista "melada" pela garoa. Rubens Barrichello, Fernando Alonso, Sebastien Buemi e Adria Sutil passearam na grama durante o treino, com o suiço batendo na curva do Laranjinha e abandonando a sessão.
Além deles, Romain Grosjean perdeu o controle do carro na curva da Junção e atropelou uma placa de velocidade, espalhando isopor pela pista e interrompendo o treino em quase 10 minutos.
Um dos destaques do treino foi o fato de que o tempo do alemão Sebastian Vettel foi realizado ainda com pista molhada, mostrando a força do carro da Red Bull em pisos com baixa temperatura. O tempo de Vettel foi superado apenas por Rubinho e Webber (também da Red Bull) já com a pista seca.
Assim sendo, temos uma mostra de que a Red Bull sai na frente na disputa em Interlagos, principalmente devido à previsão do tempo, mas marcados de perto por Rubens, que quer sua primeira vitória no Brasil e que conhece bem a pista, além de ser um exímio piloto de pista molhada.
Se tudo seguir como está se desenhando, a disputa do título pode ser adiada para Abu Dhabi.
Terminada a primeira sessão de treinos livres em Interlagos, Mark Webber aparece como piloto mais veloz, com Rubens Barrichello em segundo e Sebastian Vettel em terceiro. O líder do campeonato Jenson Button ficou em sétimo lugar.
O treino, que ocorreu com um "vai e vem" da típica garoa paulistana, teve um bom número de escapadas na pista "melada" pela garoa. Rubens Barrichello, Fernando Alonso, Sebastien Buemi e Adria Sutil passearam na grama durante o treino, com o suiço batendo na curva do Laranjinha e abandonando a sessão.
Além deles, Romain Grosjean perdeu o controle do carro na curva da Junção e atropelou uma placa de velocidade, espalhando isopor pela pista e interrompendo o treino em quase 10 minutos.
Um dos destaques do treino foi o fato de que o tempo do alemão Sebastian Vettel foi realizado ainda com pista molhada, mostrando a força do carro da Red Bull em pisos com baixa temperatura. O tempo de Vettel foi superado apenas por Rubinho e Webber (também da Red Bull) já com a pista seca.
Assim sendo, temos uma mostra de que a Red Bull sai na frente na disputa em Interlagos, principalmente devido à previsão do tempo, mas marcados de perto por Rubens, que quer sua primeira vitória no Brasil e que conhece bem a pista, além de ser um exímio piloto de pista molhada.
Se tudo seguir como está se desenhando, a disputa do título pode ser adiada para Abu Dhabi.
Interlagos: Presença de Senna
Bom dia amigos,
Ontem, na entrevista coletiva da Johnny Walker, Lewis Hamilton comentou que sente a presença de Ayrton Senna quando corre em Interlagos.
É inegável que a história da pista e do piloto brasileiro se convergem, já que o piloto brasileiro ajudou a redesenhar a pista, quando de seu retorno à Fórmula 1, em substituição ao Autódromo de Jacarepaguá, que hoje se encontra às moscas.
Ayrton que, apesar de ter conseguido apenas 2 triunfos em Interlagos (disputou 5 corridas), os conquistou de maneira épica em ambas as ocasiões.
Como em 1991, onde Senna vinha liderando a prova com folga, que aumentou quando Mansell rodou a 12 voltas do fim. Tudo se encaminhava para uma vitória tranquila, com Senna 30s a frente de Riccardo Patrese, mas aí começou o drama. Antes mesmo de Mansell sair da prova, Senna perdeu a terceira e a quinta marcha e fez as últimas voltas da prova apenas em sexta marcha, tentando se segurar à frente de Patrese, que, quando descobriu sobre os problemas de Senna, acelerou, chegando a tiras 3s em uma volta.
Porém, ali era a casa de Senna e ele, no braço se segurou a frente e venceu sua primeira corrida em Interlagos.
Ou em 1993, quando Senna, após quase deixar a Fórmula 1 (testou pela equipe Penske naquele ano), com uma fraca McLaren-Ford, após largar em terceiro e ver Prost e Hill, ambos com a "sobrenatural" Williams-Renault, abrindo larga vantagem sobre o brasileiro, até que, na 26ª volta, um temporal desabou sobre o circuito paulistano.
A partir daí, a corrida foi outra, com o brasileiro se revezando com o alemão Michael Schumacher nas voltas mais rápidas.
Prost, no entanto, não parou nos boxes para trocar pneus e pagou caro por isso. Seu carro aquaplanou na reta principal e bateu na Minardi do retardatário Christian Fittipaldi, que havia rodado momentos antes.
Com isso, pela primeira vez na Fórmula 1, o Safety-Car entrou na pista, fazendo a diferença entre os pilotos diminuir.
Na relargada, Hill se manteve à frente, com Senna na cola, até que o brasileiro, em uma manobra fenomenal, ultrapassou o piloto inglês na curva do Laranjinha e, com uma pilotagem beirando à perfeição, seguiu para a vitória.
Enfim, realmente, a presença de Senna está marcada em Interlagos.
Ontem, na entrevista coletiva da Johnny Walker, Lewis Hamilton comentou que sente a presença de Ayrton Senna quando corre em Interlagos.
É inegável que a história da pista e do piloto brasileiro se convergem, já que o piloto brasileiro ajudou a redesenhar a pista, quando de seu retorno à Fórmula 1, em substituição ao Autódromo de Jacarepaguá, que hoje se encontra às moscas.
Ayrton que, apesar de ter conseguido apenas 2 triunfos em Interlagos (disputou 5 corridas), os conquistou de maneira épica em ambas as ocasiões.
Como em 1991, onde Senna vinha liderando a prova com folga, que aumentou quando Mansell rodou a 12 voltas do fim. Tudo se encaminhava para uma vitória tranquila, com Senna 30s a frente de Riccardo Patrese, mas aí começou o drama. Antes mesmo de Mansell sair da prova, Senna perdeu a terceira e a quinta marcha e fez as últimas voltas da prova apenas em sexta marcha, tentando se segurar à frente de Patrese, que, quando descobriu sobre os problemas de Senna, acelerou, chegando a tiras 3s em uma volta.
Porém, ali era a casa de Senna e ele, no braço se segurou a frente e venceu sua primeira corrida em Interlagos.
Ou em 1993, quando Senna, após quase deixar a Fórmula 1 (testou pela equipe Penske naquele ano), com uma fraca McLaren-Ford, após largar em terceiro e ver Prost e Hill, ambos com a "sobrenatural" Williams-Renault, abrindo larga vantagem sobre o brasileiro, até que, na 26ª volta, um temporal desabou sobre o circuito paulistano.
A partir daí, a corrida foi outra, com o brasileiro se revezando com o alemão Michael Schumacher nas voltas mais rápidas.
Prost, no entanto, não parou nos boxes para trocar pneus e pagou caro por isso. Seu carro aquaplanou na reta principal e bateu na Minardi do retardatário Christian Fittipaldi, que havia rodado momentos antes.
Com isso, pela primeira vez na Fórmula 1, o Safety-Car entrou na pista, fazendo a diferença entre os pilotos diminuir.
Na relargada, Hill se manteve à frente, com Senna na cola, até que o brasileiro, em uma manobra fenomenal, ultrapassou o piloto inglês na curva do Laranjinha e, com uma pilotagem beirando à perfeição, seguiu para a vitória.
Enfim, realmente, a presença de Senna está marcada em Interlagos.
Estréia de Kobayashi
Bom dia amigos,
A Toyota confirmou que Kamui Kobayashi correrá no GP do Brasil, neste fim de semana, em substituição a Timo Glock, que se acidentou no GP do Japão e ainda se recupera do acidente.
Kobayashi disputou a GP2 Series neste ano pela equipe francesa DAMS, terminando em 16º lugar, com 13 pontos, tendo como seu melhor resultado um terceiro lugar em Nurburgring.
O piloto de testes da Toyota será o 17º piloto japonês a correr na principal categoria do automobilismo, sendo que, até hoje nenhum deles teve um grande destaque na Fórmula 1, sendo que, de longe, o piloto nipônico de maior sucesso na categoria foi Takuma Sato, hoje negociando sua volta à Fórmula 1.
Kobayashi não teve grande destaque nas categorias de base e, conquistou a condição de piloto de testes por ser patrocinado pela equipe japonesa.
Vamos ver o que acontece, embora é inegável que não dá para esperar do estreante da Terra do Sol nascente um desempenho nem sequer parecido com o de Glock. Ou seja, o que vire é lucro.
A Toyota confirmou que Kamui Kobayashi correrá no GP do Brasil, neste fim de semana, em substituição a Timo Glock, que se acidentou no GP do Japão e ainda se recupera do acidente.
Kobayashi disputou a GP2 Series neste ano pela equipe francesa DAMS, terminando em 16º lugar, com 13 pontos, tendo como seu melhor resultado um terceiro lugar em Nurburgring.
O piloto de testes da Toyota será o 17º piloto japonês a correr na principal categoria do automobilismo, sendo que, até hoje nenhum deles teve um grande destaque na Fórmula 1, sendo que, de longe, o piloto nipônico de maior sucesso na categoria foi Takuma Sato, hoje negociando sua volta à Fórmula 1.
Kobayashi não teve grande destaque nas categorias de base e, conquistou a condição de piloto de testes por ser patrocinado pela equipe japonesa.
Vamos ver o que acontece, embora é inegável que não dá para esperar do estreante da Terra do Sol nascente um desempenho nem sequer parecido com o de Glock. Ou seja, o que vire é lucro.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Decisão em Interlagos ?
Bom dia amigos,
E chegamos a mais um Grande Prêmio do Brasil. Mesmo deixando de fechar o calendário, a prova, que definiu o campeão nos últimos 3 anos pode definir novamente o campeão da Fórmula 1.
Em 2008, numa corrida épica, Lewis Hamilton ficou com o título com uma ultrapassagem sobre Timo Glock na última curva, vencendo o brasileiro Felipe Massa, ganhador da prova, por 1 ponto.
Em 2007, em outra corrida memorável, Kimi Raikkonen, contrariando todas as expectativas, venceu, graças a ajuda de Massa que o entregou a vitória, vendo seu maior adversário, Lewis Hamilton, chegar em sétimo e perder um título ganho.
Em 2006, outra vitória de Felipe Massa, em uma expetacular exibição de Michael Schumacher que, após largar em décimo e ter um pneu furado na saída dos boxes (caindo para o último lugar), fez excelente corrida de recuperação e se despediu da Fórmula 1 com um honroso quarto lugar. O espanhol Fernando Alonso, segundo na prova sagrou-se campeão mundial.
Este ano, a corrida tem outros ares, já que não encerra o campeonato, mas mesmo assim, daqui pode sair o campeão, já que Jenson Button precisa apenas se manter a mais de 10 pontos de diferença de Barrichello e Vettel para garantir o título ainda em solo brasileiro.
Barrichello vem confiante, já que Interlagos é a sua casa, e, apesar de nunca ter vencido a prova, vem sendo apontado pelos demais pilotos como o favorito para a prova.
Um favoritismo meio estranho, já que, Barrichello, em grande parte graças a enorme pressão exercida sobre ele, nunca conquistou grandes resultados no circuito paulista, tendo como melhor colocação um terceiro lugar em 2004.
A dificuldade do piloto em Interlagos é tanta que, de 1995 a 2003 ele sequer terminou uma corrida em solo brasileiro, embora tenha conquistado a pole-position em 2003, feito que ele iria repetir em 2004.
Aliás, nas classificações Barrichello sempre se deu bem em Interlagos, com duas pole-positions e, inclusive um segundo lugar no grid com a fraca Jordan-Peugeot em 1995 e um terceiro lugar no grid com a Stewart-Ford em 1998.
Mas, na hora da corrida, com a pressão exercida pela torcida, jornalista e por ele próprio, ele nunca conseguiu transformar estas boas classificações em bons resultados, tendo como sua segunda melhor marca um quarto lugar no longínquio 1994.
Este ano, mais maduro, e com bom equipamento em suas mãos, o piloto tem a melhor chance na carreira de conseguir a vitória em casa que tanto lhe escapou.
Ao contrário de Barrichello, Sebastian Vettel vem apenas para a sua segunda corrida em solo brasileiro, mas tem um ótimo retrospecto, já que no último ano, foi o quarto colocado com a fraca Toro Rosso, inclusive protagonizando a cena da corrida, quando a poucas voltas do fim ultrapassou Lewis Hamilton, tomando-lhe o quinto lugar e dando, àquela altura, o título para Felipe Massa.
Vettel que, além do retrospecto, tem outro trunfo, já que tem um equipamento diferente dos demais postulantes ao título, podendo surpreender no acerto. Tem ainda um escudeiro, Mark Webber, que não tem mais chances de título e que deve ajudar o companheiro se possível.
Enquanto isso, Button, que já tem uma mão na taça, tem como sua melhor colocação em Interlagos um terceiro lugar com a Honda em 2006 e, ao contrário de Rubinho, pela primeira vez chega a prova paulista com reais chances de vitória. Vitória esta que não deve acontecer, já que o inglês vem com uma pilotagem conservadora nesta segunda metade do campeonato, pensando apenas no título.
Enfim, é uma prova que promete grandes emoções e que, novamente deve decidir o destino do título mundial
E chegamos a mais um Grande Prêmio do Brasil. Mesmo deixando de fechar o calendário, a prova, que definiu o campeão nos últimos 3 anos pode definir novamente o campeão da Fórmula 1.
Em 2008, numa corrida épica, Lewis Hamilton ficou com o título com uma ultrapassagem sobre Timo Glock na última curva, vencendo o brasileiro Felipe Massa, ganhador da prova, por 1 ponto.
Em 2007, em outra corrida memorável, Kimi Raikkonen, contrariando todas as expectativas, venceu, graças a ajuda de Massa que o entregou a vitória, vendo seu maior adversário, Lewis Hamilton, chegar em sétimo e perder um título ganho.
Em 2006, outra vitória de Felipe Massa, em uma expetacular exibição de Michael Schumacher que, após largar em décimo e ter um pneu furado na saída dos boxes (caindo para o último lugar), fez excelente corrida de recuperação e se despediu da Fórmula 1 com um honroso quarto lugar. O espanhol Fernando Alonso, segundo na prova sagrou-se campeão mundial.
Este ano, a corrida tem outros ares, já que não encerra o campeonato, mas mesmo assim, daqui pode sair o campeão, já que Jenson Button precisa apenas se manter a mais de 10 pontos de diferença de Barrichello e Vettel para garantir o título ainda em solo brasileiro.
Barrichello vem confiante, já que Interlagos é a sua casa, e, apesar de nunca ter vencido a prova, vem sendo apontado pelos demais pilotos como o favorito para a prova.
Um favoritismo meio estranho, já que, Barrichello, em grande parte graças a enorme pressão exercida sobre ele, nunca conquistou grandes resultados no circuito paulista, tendo como melhor colocação um terceiro lugar em 2004.
A dificuldade do piloto em Interlagos é tanta que, de 1995 a 2003 ele sequer terminou uma corrida em solo brasileiro, embora tenha conquistado a pole-position em 2003, feito que ele iria repetir em 2004.
Aliás, nas classificações Barrichello sempre se deu bem em Interlagos, com duas pole-positions e, inclusive um segundo lugar no grid com a fraca Jordan-Peugeot em 1995 e um terceiro lugar no grid com a Stewart-Ford em 1998.
Mas, na hora da corrida, com a pressão exercida pela torcida, jornalista e por ele próprio, ele nunca conseguiu transformar estas boas classificações em bons resultados, tendo como sua segunda melhor marca um quarto lugar no longínquio 1994.
Este ano, mais maduro, e com bom equipamento em suas mãos, o piloto tem a melhor chance na carreira de conseguir a vitória em casa que tanto lhe escapou.
Ao contrário de Barrichello, Sebastian Vettel vem apenas para a sua segunda corrida em solo brasileiro, mas tem um ótimo retrospecto, já que no último ano, foi o quarto colocado com a fraca Toro Rosso, inclusive protagonizando a cena da corrida, quando a poucas voltas do fim ultrapassou Lewis Hamilton, tomando-lhe o quinto lugar e dando, àquela altura, o título para Felipe Massa.
Vettel que, além do retrospecto, tem outro trunfo, já que tem um equipamento diferente dos demais postulantes ao título, podendo surpreender no acerto. Tem ainda um escudeiro, Mark Webber, que não tem mais chances de título e que deve ajudar o companheiro se possível.
Enquanto isso, Button, que já tem uma mão na taça, tem como sua melhor colocação em Interlagos um terceiro lugar com a Honda em 2006 e, ao contrário de Rubinho, pela primeira vez chega a prova paulista com reais chances de vitória. Vitória esta que não deve acontecer, já que o inglês vem com uma pilotagem conservadora nesta segunda metade do campeonato, pensando apenas no título.
Enfim, é uma prova que promete grandes emoções e que, novamente deve decidir o destino do título mundial
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Vettel e o Milagre
Boa tarde amigos,
Segue texto publicado pelo site Tazio (http://www.tazio.com.br):
Enquanto todas as atenções acerca da disputa do título mundial de 2009 estão voltadas para Jenson Button e Rubens Barrichello, Sebastian Vettel, atual terceiro colocado na tabela de pontos, parece ter sido "esquecido" como um dos postulantes à conquista do campeonato.
Além da dupla da Brawn, o alemão da Red Bull é o único homem ainda capaz de ultrapassar Button e ficar com a taça. 16 pontos atrás do líder, a missão do jovem piloto é extremamente difícil, mas o histórico dos últimos campeonatos mostra que a conquista está longe de ser impossível.
A situação da temporada de 2009 é extremamente semelhante à que a F-1 testemunhou há dois anos, na reta final do Mundial de 2007.
Duelo interno e um "azarão"
Ao longo daquele campeonato, a dupla explosiva da McLaren, formada pelo bicampeão Fernando Alonso e pelo estreante Lewis Hamilton, capitalizou todos os holofotes e despontou como a grande favorita à conquista do título.
Embora a Ferrari tenha feito um início de ano arrasador, com cinco vitórias nas nove primeiras etapas, a segunda metade daquele campeonato assistiu à ascensão plena da McLaren. Com sua regularidade impressionante, Hamilton só conseguiu sua primeira vitória na sexta etapa, no Canadá. Nesta altura, Alonso e Massa já contavam com dois triunfos, e Kimi Raikkonen, com apenas um.
Hamilton com a mão na taça
A tabela de pontos se desenhava de forma promissora para o jovem britânico: após uma vitória consagradora no GP do Japão, antepenúltima etapa da temporada de 2007, Lewis tinha impressionantes 12 pontos de vantagem para o vice-líder, Alonso.
A diferença para Raikkonen era ainda maior: incríveis 17 pontos. Tudo porque naquela etapa, o espanhol não marcou pontos e o finlandês chegou em um discreto terceiro lugar.
O título estava garantido e nem mesmo o mais cético dos fãs poderia imaginar Hamilton sem a taça. A conquista antecipada poderia vir já no GP da China, penúltima prova do ano. Mas a partir dali, tudo mudou radicalmente.
Uma virada improvável e histórica
O inabalável inglês, que havia sido preciso e quase perfeito ao longo de 15 corridas, mostrou inesperada fraqueza em Xangai. A corrida iniciou-se com pista molhada, mas logo a chuva cessou. Lewis optou por seguir na pista com pneus intermediários, embora o asfalto já estivesse praticamente seco.
Quando travava uma desnecessária luta pela liderança com Alonso, roda a roda, o piloto enfim resolveu entrar nos boxes, mas protagonizou uma cena quase vexatória: com os pneus desgastados, perdeu o controle de seu carro, seguiu reto na entrada do pit lane e atolou na caixa de brita, de onde não mais conseguiu sair. A vitória ficou com Raikkonen, seguido pelo bicampeão mundial.
A tabela de pontos mostrava 107 pontos para Lewis, 103 para Alonso e 100 para Raikkonen. Apesar de um "match point" desperdiçado, o inglês ainda era o grande favorito à conquista, especialmente após conseguir a 2ª posição no grid de largada para o GP do Brasil, etapa que encerrava o campeonato.
No entanto, após uma péssima largada, Hamilton cometeu mais um erro quase surreal ao acionar o já famoso botão "Neutral", que coloca o carro em ponto morto, e perdeu posição após posição até cair para o 12º lugar. O britânico cruzou a linha de chegada em sétimo.
Felipe Massa, que já estava fora da disputa, praticou o jogo de equipe e abriu passagem para Raikkonen conquistar sua sexta vitória no ano e assim atingir o que parecia impossível: descontar 17 pontos em 20 possíveis e chegar ao título mundial, pulando da terceira para a primeira posição e chegando a 110 pontos.
Ao inglês, restou o vice-campeonato, com os mesmos 109 pontos de Alonso, terceiro na tabela de pontos. Uma das maiores viradas de toda a história da F-1: o piloto que era dado como "carta fora do baralho" ficou com a taça.
2009: semelhança ou coincidência?
Desta vez, a tal "carta fora do baralho" é Vettel. E mais uma vez, os olhos do planeta estão voltados para um duelo interno, entre Button e Barrichello.
O alemão é o segundo piloto com mais vitórias em 2009 _são três triunfos, contra dois do brasileiro da Brawn_ e, enquanto assiste à dupla da equipe inglesa disputando pontos entre si, pode contar com a ajuda interna de Mark Webber, que passará a escoltá-lo nas últimas duas corridas, repetindo o que Massa fez por Raikkonen em 2007.
Há dois anos, o duelo interno "implodiu" a McLaren, o jogo de equipe funcionou e o azarão venceu as duas últimas etapas e ficou com o título. Estas são razões mais do que suficientes para que Vettel siga acreditando em uma conquista que parece impossível. Apenas parece.
Segue texto publicado pelo site Tazio (http://www.tazio.com.br):
Enquanto todas as atenções acerca da disputa do título mundial de 2009 estão voltadas para Jenson Button e Rubens Barrichello, Sebastian Vettel, atual terceiro colocado na tabela de pontos, parece ter sido "esquecido" como um dos postulantes à conquista do campeonato.
Além da dupla da Brawn, o alemão da Red Bull é o único homem ainda capaz de ultrapassar Button e ficar com a taça. 16 pontos atrás do líder, a missão do jovem piloto é extremamente difícil, mas o histórico dos últimos campeonatos mostra que a conquista está longe de ser impossível.
A situação da temporada de 2009 é extremamente semelhante à que a F-1 testemunhou há dois anos, na reta final do Mundial de 2007.
Duelo interno e um "azarão"
Ao longo daquele campeonato, a dupla explosiva da McLaren, formada pelo bicampeão Fernando Alonso e pelo estreante Lewis Hamilton, capitalizou todos os holofotes e despontou como a grande favorita à conquista do título.
Embora a Ferrari tenha feito um início de ano arrasador, com cinco vitórias nas nove primeiras etapas, a segunda metade daquele campeonato assistiu à ascensão plena da McLaren. Com sua regularidade impressionante, Hamilton só conseguiu sua primeira vitória na sexta etapa, no Canadá. Nesta altura, Alonso e Massa já contavam com dois triunfos, e Kimi Raikkonen, com apenas um.
Hamilton com a mão na taça
A tabela de pontos se desenhava de forma promissora para o jovem britânico: após uma vitória consagradora no GP do Japão, antepenúltima etapa da temporada de 2007, Lewis tinha impressionantes 12 pontos de vantagem para o vice-líder, Alonso.
A diferença para Raikkonen era ainda maior: incríveis 17 pontos. Tudo porque naquela etapa, o espanhol não marcou pontos e o finlandês chegou em um discreto terceiro lugar.
O título estava garantido e nem mesmo o mais cético dos fãs poderia imaginar Hamilton sem a taça. A conquista antecipada poderia vir já no GP da China, penúltima prova do ano. Mas a partir dali, tudo mudou radicalmente.
Uma virada improvável e histórica
O inabalável inglês, que havia sido preciso e quase perfeito ao longo de 15 corridas, mostrou inesperada fraqueza em Xangai. A corrida iniciou-se com pista molhada, mas logo a chuva cessou. Lewis optou por seguir na pista com pneus intermediários, embora o asfalto já estivesse praticamente seco.
Quando travava uma desnecessária luta pela liderança com Alonso, roda a roda, o piloto enfim resolveu entrar nos boxes, mas protagonizou uma cena quase vexatória: com os pneus desgastados, perdeu o controle de seu carro, seguiu reto na entrada do pit lane e atolou na caixa de brita, de onde não mais conseguiu sair. A vitória ficou com Raikkonen, seguido pelo bicampeão mundial.
A tabela de pontos mostrava 107 pontos para Lewis, 103 para Alonso e 100 para Raikkonen. Apesar de um "match point" desperdiçado, o inglês ainda era o grande favorito à conquista, especialmente após conseguir a 2ª posição no grid de largada para o GP do Brasil, etapa que encerrava o campeonato.
No entanto, após uma péssima largada, Hamilton cometeu mais um erro quase surreal ao acionar o já famoso botão "Neutral", que coloca o carro em ponto morto, e perdeu posição após posição até cair para o 12º lugar. O britânico cruzou a linha de chegada em sétimo.
Felipe Massa, que já estava fora da disputa, praticou o jogo de equipe e abriu passagem para Raikkonen conquistar sua sexta vitória no ano e assim atingir o que parecia impossível: descontar 17 pontos em 20 possíveis e chegar ao título mundial, pulando da terceira para a primeira posição e chegando a 110 pontos.
Ao inglês, restou o vice-campeonato, com os mesmos 109 pontos de Alonso, terceiro na tabela de pontos. Uma das maiores viradas de toda a história da F-1: o piloto que era dado como "carta fora do baralho" ficou com a taça.
2009: semelhança ou coincidência?
Desta vez, a tal "carta fora do baralho" é Vettel. E mais uma vez, os olhos do planeta estão voltados para um duelo interno, entre Button e Barrichello.
O alemão é o segundo piloto com mais vitórias em 2009 _são três triunfos, contra dois do brasileiro da Brawn_ e, enquanto assiste à dupla da equipe inglesa disputando pontos entre si, pode contar com a ajuda interna de Mark Webber, que passará a escoltá-lo nas últimas duas corridas, repetindo o que Massa fez por Raikkonen em 2007.
Há dois anos, o duelo interno "implodiu" a McLaren, o jogo de equipe funcionou e o azarão venceu as duas últimas etapas e ficou com o título. Estas são razões mais do que suficientes para que Vettel siga acreditando em uma conquista que parece impossível. Apenas parece.
Barrichello na Williams?
Bom dia amigos,
Na contramão do que foi informado por Luciano Burti, Rubens Barrichello em entrevista afirmou que não tem nada certo com a equipe Williams, e que negocia com Williams e Brawn para 2010.
A informação foi dada durante uma coletiva em São Paulo nesta terça-feira, após Luciano Burti anunciar na Rede Globo que Barrichello o havia confirmado o contrato com a Williams, em lugar de Nico Rosberg, que ocuparia sua vaga na Brawn.
Tanto Barrichello quanto Rosberg foram enfáticos ao afirmar que não tem nada certo e que tudo não passa de negociações, mas que existe a possibilidade da "troca" acontecer.
Mundanças essas que vem sendo cogitadas pela imprensa cada vez mais fortemente e que, assim como a contratação de Alonso pela Ferrari, sempre eram desmentidas por parte dos envolvidos.
Ou seja, a mudança deve mesmo acontecer, mas o anúncio não sai antes do fim da temporada, ou enquanto Barrichello ainda tiver chances de título, já que, se o improvável título vier, isto pode mudar a cabeça de Ross Brawn e Norbert Haugh quanto à permanência do brasileiro na equipe.
Na contramão do que foi informado por Luciano Burti, Rubens Barrichello em entrevista afirmou que não tem nada certo com a equipe Williams, e que negocia com Williams e Brawn para 2010.
A informação foi dada durante uma coletiva em São Paulo nesta terça-feira, após Luciano Burti anunciar na Rede Globo que Barrichello o havia confirmado o contrato com a Williams, em lugar de Nico Rosberg, que ocuparia sua vaga na Brawn.
Tanto Barrichello quanto Rosberg foram enfáticos ao afirmar que não tem nada certo e que tudo não passa de negociações, mas que existe a possibilidade da "troca" acontecer.
Mundanças essas que vem sendo cogitadas pela imprensa cada vez mais fortemente e que, assim como a contratação de Alonso pela Ferrari, sempre eram desmentidas por parte dos envolvidos.
Ou seja, a mudança deve mesmo acontecer, mas o anúncio não sai antes do fim da temporada, ou enquanto Barrichello ainda tiver chances de título, já que, se o improvável título vier, isto pode mudar a cabeça de Ross Brawn e Norbert Haugh quanto à permanência do brasileiro na equipe.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Além de Miami
Bom dia amigos,
Além da emocionante corrida em Miami, outras duas corridas aconteceram em importantes categorias do automobilismo mundial.
Em Dijon-Prenois, na França, Gary Paffet, da Mercedes venceu a penúltima etapa do DTM (campeonato alemão de turismo) e segue na briga pelo título da temporada, 7 pontos atrás de Timo Scheider da Audi, que após largar em 16º e passar por problemas na prova, fez boa corrida de recuperação e chegou em 6º.
Em segundo lugar ficou Paul di Resta, também da Mercedes, assim como o terceiro lugar, Bruno Spengler.
Além disso, novamente em solo americano, Jimmie Johnson venceu a etapa de Fontana da Nascar Sprint Cup e assumiu a liderança do Chase, 14 pontos à frente de Mark Martin, que chegou em 4º.
Em segundo chegou Jeff Gordon, que ameaçou a liderança do atual tri-campeão por alguns momentos (chegando a tomá-la por vezes), mas que no final teve que segurar a pressão exercida por Juan Pablo Montoya, que chegou em terceiro, e segue em terceiro na classificação.
Tony Stewart foi o quinto colocado e Carl Edwards ficou em sexto.
E lá vem Jimmie Johnson novamente.
Além da emocionante corrida em Miami, outras duas corridas aconteceram em importantes categorias do automobilismo mundial.
Em Dijon-Prenois, na França, Gary Paffet, da Mercedes venceu a penúltima etapa do DTM (campeonato alemão de turismo) e segue na briga pelo título da temporada, 7 pontos atrás de Timo Scheider da Audi, que após largar em 16º e passar por problemas na prova, fez boa corrida de recuperação e chegou em 6º.
Em segundo lugar ficou Paul di Resta, também da Mercedes, assim como o terceiro lugar, Bruno Spengler.
Além disso, novamente em solo americano, Jimmie Johnson venceu a etapa de Fontana da Nascar Sprint Cup e assumiu a liderança do Chase, 14 pontos à frente de Mark Martin, que chegou em 4º.
Em segundo chegou Jeff Gordon, que ameaçou a liderança do atual tri-campeão por alguns momentos (chegando a tomá-la por vezes), mas que no final teve que segurar a pressão exercida por Juan Pablo Montoya, que chegou em terceiro, e segue em terceiro na classificação.
Tony Stewart foi o quinto colocado e Carl Edwards ficou em sexto.
E lá vem Jimmie Johnson novamente.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Barrichello na Williams
Boa noite amigos,
Após 2 dias fora do ar, estou de volta.
E, após muita especulação, Rubens Barrichello, revelou ao piloto Luciano Burti, comentarista da Rede Globo, que tem um acordo com a Williams para 2010.
Burti ainda disse que pessoas ligadas à Williams confirmaram que existe um acordo de 1 ano, com opção de um segundo ano na equipe.
Seu companheiro de equipe, segundo o Jornal Estado de São Paulo, será o alemão Nico Hulkenberg, que estréia na categoria no próximo ano.
Além disso, Burti informou que a equipe já teria acordo para correr com motores Cosworth na próxima temporada, ao contrário de publicações européias que indicavam que a equipe voltaria a fazer a vitoriosa parceria com a Renault.
Com isso, é certo que Button e Rosberg farão a dupla da Brawn no próximo ano, a não ser que, como sugere o jornal espanhol "Sport" que diz que, se a McLaren contratar Kimi Raikkonen, o inglês Lewis Hamilton se transferiria para a Brawn, o que é extremamente improvável.
Resta ver se, em uma equipe que até teve alguma evolução, mas que passa claramente por dificuldades financeiras, e que terá um motor de qualidade duvidosa, Rubens conseguirá se manter no papel de protagonista da temporada ou voltará aos obscuros tempos de Honda.
Após 2 dias fora do ar, estou de volta.
E, após muita especulação, Rubens Barrichello, revelou ao piloto Luciano Burti, comentarista da Rede Globo, que tem um acordo com a Williams para 2010.
Burti ainda disse que pessoas ligadas à Williams confirmaram que existe um acordo de 1 ano, com opção de um segundo ano na equipe.
Seu companheiro de equipe, segundo o Jornal Estado de São Paulo, será o alemão Nico Hulkenberg, que estréia na categoria no próximo ano.
Além disso, Burti informou que a equipe já teria acordo para correr com motores Cosworth na próxima temporada, ao contrário de publicações européias que indicavam que a equipe voltaria a fazer a vitoriosa parceria com a Renault.
Com isso, é certo que Button e Rosberg farão a dupla da Brawn no próximo ano, a não ser que, como sugere o jornal espanhol "Sport" que diz que, se a McLaren contratar Kimi Raikkonen, o inglês Lewis Hamilton se transferiria para a Brawn, o que é extremamente improvável.
Resta ver se, em uma equipe que até teve alguma evolução, mas que passa claramente por dificuldades financeiras, e que terá um motor de qualidade duvidosa, Rubens conseguirá se manter no papel de protagonista da temporada ou voltará aos obscuros tempos de Honda.
sábado, 10 de outubro de 2009
Franchitti é campeão em Miami
Boa noite amigos,
Após uma eletrizante prova, Dario Franchitti conseguiu a conquista do título da Indycar Series de 2009, numa improvável vitória estratégica sobre Ryan Briscoe, segundo e Scott Dixon, terceiro.
Em quarto, em uma excelente corrida de recuperação, ficou Tony Kanaan, da Andretti-Green, com Helio Castroneves ficando em quinto.
A corrida, que teve o domínio de Dixon e Briscoe começou com os 3 primeiros mantendo as posições com Franchitti em primeiro, Dixon em segundo e Briscoe em terceiro, mas logo o escocês começou a perder rítimo com relação aos rivais e foi ultrapassado por ambos, que começaram aí uma disputa particular que duraria toda a prova.
Dixon, com melhor desempenho partiu na frente, chegando a abrir 3s sobre Briscoe, que não conseguia acompanhar o neozelandês. Enquanto isso, Franchitti ia ficando para trás na pista, sendo praticamente descartado da disputa do título.
Após a primeira rodada de pit-stops, Briscoe voltou melhor e começou a atacar Dixon, que se defendia bem, até que ambos encontraram a Penske de Helinho pela frente e o australiano, aproveitando o vácuo dado pelo companheiro de equipe, assumiu a ponta e começou a abrir vantagem sobre Dixon.
O rítimo de ambos era tão impressionante que eles chegaram a dar uma volta em Tony Kanaan, que em excelente corrida de recuperação (e contando com problemas de Marco Andretti e, posteriormente, de Danica Patrick) ocupava a quarta posição.
Após a segunda rodada de pit-stops, Dixon travou um belo duelo com o australiano e tomou-lhe novamente a ponta, mas Briscoe, poucas voltas depois deu-lhe o troco e começou a abrir vantagem.
Apenas na terceira rodada de pit-stops, por volta da 145ª volta, foi que as intenções de Franchitti tornaram-se claras. O escocês, que a esta altura já estava a 16s de Briscoe estava poupando combustível, para evitar ter que fazer uma quarta parada nos boxes, e, na volta 150 ele parou, com uma média de 50 voltas por abastecimento, contando com que a corrida ficasse com bandeira verde até o fim, ele seria um sério candidato à vitória.
Na pista, percebendo a estratégia de Franchitti, Dixon e Briscoe imprimiram um rítimo cada vez mais forte, chegando a abrir 25s de vantagem sobre o escocês.
Faltando 9 voltas, Dixon, que vinha atacando Briscoe parou nos boxes, voltando atrás de Franchitti. Na volta seguinte foi a vez do australiano parar e voltar atrás do escocês, que precisaria apenas poupar combustível e manter a vantagem de 6s que tinha sobre Briscoe.
Franchitti se manteve no rítimo e seguiu tranquilo para vencer a corrida e conquistar seu segundo título na categoria.
Após uma eletrizante prova, Dario Franchitti conseguiu a conquista do título da Indycar Series de 2009, numa improvável vitória estratégica sobre Ryan Briscoe, segundo e Scott Dixon, terceiro.
Em quarto, em uma excelente corrida de recuperação, ficou Tony Kanaan, da Andretti-Green, com Helio Castroneves ficando em quinto.
A corrida, que teve o domínio de Dixon e Briscoe começou com os 3 primeiros mantendo as posições com Franchitti em primeiro, Dixon em segundo e Briscoe em terceiro, mas logo o escocês começou a perder rítimo com relação aos rivais e foi ultrapassado por ambos, que começaram aí uma disputa particular que duraria toda a prova.
Dixon, com melhor desempenho partiu na frente, chegando a abrir 3s sobre Briscoe, que não conseguia acompanhar o neozelandês. Enquanto isso, Franchitti ia ficando para trás na pista, sendo praticamente descartado da disputa do título.
Após a primeira rodada de pit-stops, Briscoe voltou melhor e começou a atacar Dixon, que se defendia bem, até que ambos encontraram a Penske de Helinho pela frente e o australiano, aproveitando o vácuo dado pelo companheiro de equipe, assumiu a ponta e começou a abrir vantagem sobre Dixon.
O rítimo de ambos era tão impressionante que eles chegaram a dar uma volta em Tony Kanaan, que em excelente corrida de recuperação (e contando com problemas de Marco Andretti e, posteriormente, de Danica Patrick) ocupava a quarta posição.
Após a segunda rodada de pit-stops, Dixon travou um belo duelo com o australiano e tomou-lhe novamente a ponta, mas Briscoe, poucas voltas depois deu-lhe o troco e começou a abrir vantagem.
Apenas na terceira rodada de pit-stops, por volta da 145ª volta, foi que as intenções de Franchitti tornaram-se claras. O escocês, que a esta altura já estava a 16s de Briscoe estava poupando combustível, para evitar ter que fazer uma quarta parada nos boxes, e, na volta 150 ele parou, com uma média de 50 voltas por abastecimento, contando com que a corrida ficasse com bandeira verde até o fim, ele seria um sério candidato à vitória.
Na pista, percebendo a estratégia de Franchitti, Dixon e Briscoe imprimiram um rítimo cada vez mais forte, chegando a abrir 25s de vantagem sobre o escocês.
Faltando 9 voltas, Dixon, que vinha atacando Briscoe parou nos boxes, voltando atrás de Franchitti. Na volta seguinte foi a vez do australiano parar e voltar atrás do escocês, que precisaria apenas poupar combustível e manter a vantagem de 6s que tinha sobre Briscoe.
Franchitti se manteve no rítimo e seguiu tranquilo para vencer a corrida e conquistar seu segundo título na categoria.
Franchitti é pole em Homstead
Bom dia amigos,
Após ficar na frente em todos os treinos livres, Scott Dixon não conseguiu repetir o desempenho na classificação e perde a pole-position para seu companheiro de equipe, o escocês Dario Franchitti que fechou 2 décimos de segundo à sua frente.
Em terceiro, o outro postulante ao título, Ryan Briscoe, da Penske, que deve ter uma parada dura contra a dupla da Ganassi nesta prova.
Em quarto, a surpresa, Ed Carpenter, da Vision, 1 décimo a frente de Alex Lloyd, que re-estréia na categoria com a Newman/Haas/Lanigan.
O melhor brasileiro no grid de largada é Raphael Matos, da Luczo Dragon, que parte em nono. Mario Moraes é o décimo, Helinho, com desempenho muito abaixo do esperado (visto que Briscoe parte em terceiro) é o 11º e Tony Kanaan, coroando a fraca temporada, larga em 15º, bem atrás de seus companheiros de Andretti-Green, Danica Patrick, 7ª e Marco Andretti, 8º, à frente apenas do japonês Hideki Mutoh, que não deve ficar para o próximo ano, e que larga em 19º
A corrida, com largada prevista para as 18hrs, horário de Brasília promete fortes emoções, uma vez que, com os 3 largando próximos, e com 200 voltas pela frente, muita coisa pode acontecer, embora, cada vez mais o título vai indo para os lados da Ganassi, seja com Dixon ou com Franchitti.
Após ficar na frente em todos os treinos livres, Scott Dixon não conseguiu repetir o desempenho na classificação e perde a pole-position para seu companheiro de equipe, o escocês Dario Franchitti que fechou 2 décimos de segundo à sua frente.
Em terceiro, o outro postulante ao título, Ryan Briscoe, da Penske, que deve ter uma parada dura contra a dupla da Ganassi nesta prova.
Em quarto, a surpresa, Ed Carpenter, da Vision, 1 décimo a frente de Alex Lloyd, que re-estréia na categoria com a Newman/Haas/Lanigan.
O melhor brasileiro no grid de largada é Raphael Matos, da Luczo Dragon, que parte em nono. Mario Moraes é o décimo, Helinho, com desempenho muito abaixo do esperado (visto que Briscoe parte em terceiro) é o 11º e Tony Kanaan, coroando a fraca temporada, larga em 15º, bem atrás de seus companheiros de Andretti-Green, Danica Patrick, 7ª e Marco Andretti, 8º, à frente apenas do japonês Hideki Mutoh, que não deve ficar para o próximo ano, e que larga em 19º
A corrida, com largada prevista para as 18hrs, horário de Brasília promete fortes emoções, uma vez que, com os 3 largando próximos, e com 200 voltas pela frente, muita coisa pode acontecer, embora, cada vez mais o título vai indo para os lados da Ganassi, seja com Dixon ou com Franchitti.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Novos nomes ?
Boa noite amigos,
Muito se fala sobre novos pilotos na Fórmula 1 para o próximo ano. Entrevistas, especulações e matérias trazem cada vez mais nomes para integrar a maior categoria do automobilismo mundial.
Desta vez foi o espanhol Andy Soucek, campeão da F-2, que afirmou categoricamente que estará na F-1 em 2010, tendo 80% de chances de estrear por uma das novas equipes.
Além dele, Bruno Senna já afirmou que provavelmente integrará o grid no próximo ano.
Somem-se a eles nomes como Vitaly Petrov, Lucas di Grassi, Pastor Maldonado, Sergio Perez, Gary Paffet, Adam Carroll, Nico Hulkenberg, Kamui Kobayashi, Bertrand Baguette, Brenton Hartley, além de nomes conhecidos como Alex Yoong, Anthony Davidson, Scott Speed e Nelsinho Piquet que pouco pilotaram na categoria e que buscam vaga em alguma equipe na próxima temporada e veteranos como Pedro de La Rosa, Alexander Wurz e Jacques Villeneuve que buscam retornar, e vemos que, para abrir espaço a todos precisaríamos de, pelo menos 18 equipes, o que está totalmente fora de cogitação.
Além disso, ainda há pilotos que não tem vaga garantida para o próximo ano (e nem estão próximos de acertar uma), como Heikki Kovaleinen, Timo Glock e Nick Heidfeld, os quais contam com sua experiência para serem escolhidos, mas que são considerados por algumas equipes como "mais do mesmo".
Sendo assim, devemos ter uma grande indefinição sobre os pilotos para o próximo ano, com nomes sendo definidos apenas próximo ao início da temporada e, com certeza poderemos ter alguma surpresa por aí.
Muito se fala sobre novos pilotos na Fórmula 1 para o próximo ano. Entrevistas, especulações e matérias trazem cada vez mais nomes para integrar a maior categoria do automobilismo mundial.
Desta vez foi o espanhol Andy Soucek, campeão da F-2, que afirmou categoricamente que estará na F-1 em 2010, tendo 80% de chances de estrear por uma das novas equipes.
Além dele, Bruno Senna já afirmou que provavelmente integrará o grid no próximo ano.
Somem-se a eles nomes como Vitaly Petrov, Lucas di Grassi, Pastor Maldonado, Sergio Perez, Gary Paffet, Adam Carroll, Nico Hulkenberg, Kamui Kobayashi, Bertrand Baguette, Brenton Hartley, além de nomes conhecidos como Alex Yoong, Anthony Davidson, Scott Speed e Nelsinho Piquet que pouco pilotaram na categoria e que buscam vaga em alguma equipe na próxima temporada e veteranos como Pedro de La Rosa, Alexander Wurz e Jacques Villeneuve que buscam retornar, e vemos que, para abrir espaço a todos precisaríamos de, pelo menos 18 equipes, o que está totalmente fora de cogitação.
Além disso, ainda há pilotos que não tem vaga garantida para o próximo ano (e nem estão próximos de acertar uma), como Heikki Kovaleinen, Timo Glock e Nick Heidfeld, os quais contam com sua experiência para serem escolhidos, mas que são considerados por algumas equipes como "mais do mesmo".
Sendo assim, devemos ter uma grande indefinição sobre os pilotos para o próximo ano, com nomes sendo definidos apenas próximo ao início da temporada e, com certeza poderemos ter alguma surpresa por aí.
Dixon sai na frente em Miami
Boa tarde amigos,
Finalizado o primeiro período de treinos livres em Homstead e, como era previsto, os 3 postulantes ao título dominaram a sessão, com o líder do campeonato e atual campeão Scott Dixon, da Ganassi em primeiro, Ryan Briscoe, da Penske em segundo e Dario Franchitti, também da Ganassi em terceiro, com uma diferença de menos de 3 centésimos entre eles.
A partir da quarta posição, os pilotos "normais", com Mário Moraes, da KV em quarto, já com uma diferença de 0s1277 para o líder, mostrando a evolução do piloto e do carro da equipe de Jimmy Vasser.
Em quinto, Hélio Castroneves, da Penske, mostrando que este não é realmente seu ano, ficando mais de 1 décimo atrás de seu companheiro de equipe.
Completando os seis primeiros, Graham Rahal, da Newman/Haas/Lanigan, 0s1697 atrás do líder.
Entre os outros brasileiros, Raphael Matos da Luczo Dragon ficou em 10º, e Tony Kanaan em 13º, mostrando o fraco desempenho da equipe de Michael Andretti no oval de Miami. Além de Kanaan, Danica Patrick, 5ª no campeonato, ficou em 11º, Hideki Mutoh em 12º e Marco Andretti em 15º.
O próximo período de treinos acontece às 14:30 desta sexta-feira.
Finalizado o primeiro período de treinos livres em Homstead e, como era previsto, os 3 postulantes ao título dominaram a sessão, com o líder do campeonato e atual campeão Scott Dixon, da Ganassi em primeiro, Ryan Briscoe, da Penske em segundo e Dario Franchitti, também da Ganassi em terceiro, com uma diferença de menos de 3 centésimos entre eles.
A partir da quarta posição, os pilotos "normais", com Mário Moraes, da KV em quarto, já com uma diferença de 0s1277 para o líder, mostrando a evolução do piloto e do carro da equipe de Jimmy Vasser.
Em quinto, Hélio Castroneves, da Penske, mostrando que este não é realmente seu ano, ficando mais de 1 décimo atrás de seu companheiro de equipe.
Completando os seis primeiros, Graham Rahal, da Newman/Haas/Lanigan, 0s1697 atrás do líder.
Entre os outros brasileiros, Raphael Matos da Luczo Dragon ficou em 10º, e Tony Kanaan em 13º, mostrando o fraco desempenho da equipe de Michael Andretti no oval de Miami. Além de Kanaan, Danica Patrick, 5ª no campeonato, ficou em 11º, Hideki Mutoh em 12º e Marco Andretti em 15º.
O próximo período de treinos acontece às 14:30 desta sexta-feira.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Decisão em Homstead
Bom dia amigos.
Sábado, decide-se em Homstead, o título da temporada 2009 da Fórmula Indy. Na briga, 3 pilotos: o neozelandês Scott Dixon, campeão em 2003 e na última temporada, o escocês Dario Franchitti, campeão em 2007, ambos da Ganassi e o australiano Ryan Briscoe, da Penske, que busca seu primeiro título.
Decisão de uma temporada eletrizante, mas que com certeza deve tentar ser esquecida pelos pilotos brasileiros.
Helinho, depois de quase ser preso por sonegação de impostos, voltou para vencer em Indianápolis e entrar na briga, mas foi só. Uma série de acidentes e resultados infelizes o deixaram hoje apenas como "escudeiro" de Briscoe na luta pelo título.
Tony Kanaan, que chegou a liderar o campeonato no início (até a etapa do Kansas, antes de Indianápolis), contou com uma série de abandonos que o fez ficar mais de 1 mês sem concluir uma corrida sequer, e hoje ocupa apenas a oitava posição, atrás de seus companheiros Danica Patrick e Marco Andretti.
Vítor Meira, que vinha fazendo uma boa temporada, sofreu um feio acidente em Indianápolis e ficou fora do restante da temporada, devendo voltar apenas no próximo ano para o cockpit da equipe Foyt.
Bruno Junqueira conquistou a vaga para a Indy 500, a única em que foi para a disputa, mas teve que ceder sua vaga para Alex Tagliani, piloto oficial da Conquest, que não havia se qualificado.
Por outro lado, Mário Moraes, da KV e Raphael Matos, da Luczo Dragon fizeram uma temporada acima da espectativa e devem entrar mais fortes no próximo ano.
Enquanto isso, no trio que disputa o título, Dixon, pela atual liderança, pinta como favorito, primeiro por ser experiente, segundo, por ter um bom retrospecto em Homstead, onde conquistou o título ano passado.
Embora a disputa continue em aberto e, uma conquista de Franchitti ou Briscoe não pode ser encarada como surpresa.
Enfim, os brasileiros que acostumaram a assistir a Indy para ver os compatriotas decidirem o título, irão ver uma eletrizante disputa, porém sem nenhum brazuca na parada.
Sábado, decide-se em Homstead, o título da temporada 2009 da Fórmula Indy. Na briga, 3 pilotos: o neozelandês Scott Dixon, campeão em 2003 e na última temporada, o escocês Dario Franchitti, campeão em 2007, ambos da Ganassi e o australiano Ryan Briscoe, da Penske, que busca seu primeiro título.
Decisão de uma temporada eletrizante, mas que com certeza deve tentar ser esquecida pelos pilotos brasileiros.
Helinho, depois de quase ser preso por sonegação de impostos, voltou para vencer em Indianápolis e entrar na briga, mas foi só. Uma série de acidentes e resultados infelizes o deixaram hoje apenas como "escudeiro" de Briscoe na luta pelo título.
Tony Kanaan, que chegou a liderar o campeonato no início (até a etapa do Kansas, antes de Indianápolis), contou com uma série de abandonos que o fez ficar mais de 1 mês sem concluir uma corrida sequer, e hoje ocupa apenas a oitava posição, atrás de seus companheiros Danica Patrick e Marco Andretti.
Vítor Meira, que vinha fazendo uma boa temporada, sofreu um feio acidente em Indianápolis e ficou fora do restante da temporada, devendo voltar apenas no próximo ano para o cockpit da equipe Foyt.
Bruno Junqueira conquistou a vaga para a Indy 500, a única em que foi para a disputa, mas teve que ceder sua vaga para Alex Tagliani, piloto oficial da Conquest, que não havia se qualificado.
Por outro lado, Mário Moraes, da KV e Raphael Matos, da Luczo Dragon fizeram uma temporada acima da espectativa e devem entrar mais fortes no próximo ano.
Enquanto isso, no trio que disputa o título, Dixon, pela atual liderança, pinta como favorito, primeiro por ser experiente, segundo, por ter um bom retrospecto em Homstead, onde conquistou o título ano passado.
Embora a disputa continue em aberto e, uma conquista de Franchitti ou Briscoe não pode ser encarada como surpresa.
Enfim, os brasileiros que acostumaram a assistir a Indy para ver os compatriotas decidirem o título, irão ver uma eletrizante disputa, porém sem nenhum brazuca na parada.
Recordando: O título que escapou
Suzuka, Japão. O ano é 1999. Última prova do campeonato. Em jogo o título mundial, ainda em aberto.
De um lado, o detentor do título, o finlandês Mika Hakkinen. Do outro, a surpresa, o norte-irlandês Eddie Irvine da Ferrari.
Irvine ? Isso mesmo, aquele que havia levado um tapa de Ayrton Senna por tirá-lo de uma corrida anos antes.
Irvine, que passou de mero coadjuvante na temporada, para maior favorito na disputa pelo título. Ele, que iniciou a temporada pela Ferrari sabendo que seria sua última, e que, tal qual seu sucessor Rubens Barrichello, passou o ano disparando contra a maneira da equipe ser conduzida, com a disparidade dos equipamentos dos pilotos e da necessidade de Michael Schumacher ter um escudeiro, no caso o piloto irlandês.
Ele, que tanto havia "corrido para" Schumacher e o ajudado a vencer corridas na equipe vivia um momento de protagonista, mesmo com o anúncio da contratação de Rubens Barrichello para sua vaga no ano seguinte, o irlandês queria "sair por cima" da Scuderia, mostrando o quão injustiçado havia sido.
Agora, num cenário dessa disparidade. Como ele conseguiu esse status de protagonista?
Em apenas 1 GP, o GP da Inglaterra, no qual Michael Schumacher sofreu um grave acidente que o afastou por 6 corridas, tirando suas chances de título.
Coube ao então segundo piloto a difícil, porém não impossível tarefa de tentar tirar um título certo das mãos de Hakkinen, agora, com todo o apoio da Scuderia.
Então, o coadjuvante passou a protagonista, tendo também seus escudeiros. Afinal, Mika Salo literalmente deu a vitória ao irlandês na Áustria, ao passo que Schumacher, recuperado, deu-lhe a vitória na Malásia, fazendo-o chegar ao Japão com 4 pontos de vantagem sobre o então campeão do mundo.
Irvine, então, só precisava de si mesmo para ser campeão. Obviamente, num tempo em que o 2º lugar não valia tantos pontos, Hakkinen também só dependia de si para conseguir o título, afinal, bastava vencer a corrida. Mas o irlandês tinha como escudeiro Schumacher, que ia fazer de tudo para trazer o título para a Ferrari.
Na classificação, o favorito Irvine largava apenas em terceiro, ao passo que seu adversário era o pole-position.
Na largada, Hakkinen manteve a ponta, seguido de perto por Schumacher. Irvine, manteve a terceira posição.
A corrida então se dividiu em duas, com Hakkinen e Schumacher na briga pela vitória, com o restante bem atrás. A esperança de Irvine ficava então na categoria do piloto alemão, que tentou, fez e aconteceu na pista, mas não impediu a vitória de Hakkinen e a conquista de seu segundo título mundial.
Título que a Ferrari não conquistava havia anos e que desejava demais, mas não ali, não com Irvine, que saiu da Ferrari pela porta dos fundos, sendo substituído por Rubens Barrichello, que esteve presente na fase áurea da Ferrari, mas que também comeu "o pão que o diabo amassou" na Scuderia.
Rubens, que hoje torce para que seu companheiro Button faça corridas tão infelizes como foi aquele GP do Japão para Eddie Irvine.
De um lado, o detentor do título, o finlandês Mika Hakkinen. Do outro, a surpresa, o norte-irlandês Eddie Irvine da Ferrari.
Irvine ? Isso mesmo, aquele que havia levado um tapa de Ayrton Senna por tirá-lo de uma corrida anos antes.
Irvine, que passou de mero coadjuvante na temporada, para maior favorito na disputa pelo título. Ele, que iniciou a temporada pela Ferrari sabendo que seria sua última, e que, tal qual seu sucessor Rubens Barrichello, passou o ano disparando contra a maneira da equipe ser conduzida, com a disparidade dos equipamentos dos pilotos e da necessidade de Michael Schumacher ter um escudeiro, no caso o piloto irlandês.
Ele, que tanto havia "corrido para" Schumacher e o ajudado a vencer corridas na equipe vivia um momento de protagonista, mesmo com o anúncio da contratação de Rubens Barrichello para sua vaga no ano seguinte, o irlandês queria "sair por cima" da Scuderia, mostrando o quão injustiçado havia sido.
Agora, num cenário dessa disparidade. Como ele conseguiu esse status de protagonista?
Em apenas 1 GP, o GP da Inglaterra, no qual Michael Schumacher sofreu um grave acidente que o afastou por 6 corridas, tirando suas chances de título.
Coube ao então segundo piloto a difícil, porém não impossível tarefa de tentar tirar um título certo das mãos de Hakkinen, agora, com todo o apoio da Scuderia.
Então, o coadjuvante passou a protagonista, tendo também seus escudeiros. Afinal, Mika Salo literalmente deu a vitória ao irlandês na Áustria, ao passo que Schumacher, recuperado, deu-lhe a vitória na Malásia, fazendo-o chegar ao Japão com 4 pontos de vantagem sobre o então campeão do mundo.
Irvine, então, só precisava de si mesmo para ser campeão. Obviamente, num tempo em que o 2º lugar não valia tantos pontos, Hakkinen também só dependia de si para conseguir o título, afinal, bastava vencer a corrida. Mas o irlandês tinha como escudeiro Schumacher, que ia fazer de tudo para trazer o título para a Ferrari.
Na classificação, o favorito Irvine largava apenas em terceiro, ao passo que seu adversário era o pole-position.
Na largada, Hakkinen manteve a ponta, seguido de perto por Schumacher. Irvine, manteve a terceira posição.
A corrida então se dividiu em duas, com Hakkinen e Schumacher na briga pela vitória, com o restante bem atrás. A esperança de Irvine ficava então na categoria do piloto alemão, que tentou, fez e aconteceu na pista, mas não impediu a vitória de Hakkinen e a conquista de seu segundo título mundial.
Título que a Ferrari não conquistava havia anos e que desejava demais, mas não ali, não com Irvine, que saiu da Ferrari pela porta dos fundos, sendo substituído por Rubens Barrichello, que esteve presente na fase áurea da Ferrari, mas que também comeu "o pão que o diabo amassou" na Scuderia.
Rubens, que hoje torce para que seu companheiro Button faça corridas tão infelizes como foi aquele GP do Japão para Eddie Irvine.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Red Bull e o automobilismo
Boa tarde amigos!
Após o título de equipes da Stock Car Brasil, conquistado pela Red Bull, pus-me a pensar na participação da companhia de bebidas energéticas no automobilismo mundial.
A empresa que possui equipes na Fórmula 1, NASCAR e Stock Car Brasil, além de patrocinar equipes na Fórmula Indy, GP2, competições de motociclismo dentre outras, tem um grande programa de formação de pilotos, espalhado por quase todas as categorias de acesso existentes, como a World Series By Renault, a GP2, Fórmula 2, diversas competições de Fórmula 3, kart dentre outros, e já formou muitos pilotos, dentre os quais destaque para Sebastian Vettel, atual terceiro colocado no mundial de Fórmula 1, pela equipe dos touros vermelhos.
Além dele, nomes como Sebastién Buemi, Jaime Alguersuari e Brentan Hartley vem sendo garimpados por todo o mundo, tornando a empresa uma das maiores "caçadoras de talentos" das pistas.
E aparentemente o império não vai parar tão cedo, já que o chefe da equipe de F-1, Chris Horner anunciou parceria com Mark Webber para a criação de uma equipe na GP3, que será criada pela FIA e, provavelmente terá o patrocínio da marca de bebidas, bem como passará a integrar o programa de formação de pilotos.
O que deixa uma dúvida no ar. Será que, no caso da Red Bull, as bebidas sustentam o automobilismo ou o automobilismo sustenta as bebidas?
Após o título de equipes da Stock Car Brasil, conquistado pela Red Bull, pus-me a pensar na participação da companhia de bebidas energéticas no automobilismo mundial.
A empresa que possui equipes na Fórmula 1, NASCAR e Stock Car Brasil, além de patrocinar equipes na Fórmula Indy, GP2, competições de motociclismo dentre outras, tem um grande programa de formação de pilotos, espalhado por quase todas as categorias de acesso existentes, como a World Series By Renault, a GP2, Fórmula 2, diversas competições de Fórmula 3, kart dentre outros, e já formou muitos pilotos, dentre os quais destaque para Sebastian Vettel, atual terceiro colocado no mundial de Fórmula 1, pela equipe dos touros vermelhos.
Além dele, nomes como Sebastién Buemi, Jaime Alguersuari e Brentan Hartley vem sendo garimpados por todo o mundo, tornando a empresa uma das maiores "caçadoras de talentos" das pistas.
E aparentemente o império não vai parar tão cedo, já que o chefe da equipe de F-1, Chris Horner anunciou parceria com Mark Webber para a criação de uma equipe na GP3, que será criada pela FIA e, provavelmente terá o patrocínio da marca de bebidas, bem como passará a integrar o programa de formação de pilotos.
O que deixa uma dúvida no ar. Será que, no caso da Red Bull, as bebidas sustentam o automobilismo ou o automobilismo sustenta as bebidas?
Destino: NASCAR
Boa tarde amigos!
O que Juan Pablo Montoya, Dario Franchitti e Ryan Newman tem em comum?
A resposta é, todos são pilotos que deixaram suas categorias para correr pela NASCAR. A principal categoria do automobilismo americano vem, cada dia mais, chamando atenção de pilotos de todo o mundo e todas as categorias que, no mínimo vão fazer teste pela categoria de Stock Cars norte-americana.
A bola da vez agora é Jarno Trulli. O italiano irá testar em novembro pela equipe Michael Waltrip Racing e deve, assim como o finlandês Mika Salo (ex-F1) acompanhar a equipe nas corridas até o final da temporada.
Um destino que pode ser bom para o piloto, que muito provavelmente não ficará na Toyota no próximo ano e que, caso não consiga uma vaga na principal categoria do automobilismo mundial, deve desembarcar em solo americano no próximo ano.
Aliás, Trulli disse que correrá pela NASCAR mesmo se continuar na Fórmula 1, mesmo que sejam algumas etapas. Uma mostra de que a categoria vem conquistando admiradores por todo o mundo.
Além do italiano, os brasileiros Nelsinho Piquet (ex-F1) e Vítor Meira(equipe AJ Foyt da Fórmula Indy) também são outros que testarão pela categoria, ambos pela equipe Red Horse, que disputa a Camping Truck Series, categoria de pick-ups da NASCAR e são outros que podem disputar algumas etapas na categoria.
Além deles, Danica Patrick, destaque da Andretti-Green na Indy também demonstrou interesse em participar de algumas provas na principal categoria norte-americana, o que já foi liberado por Michael Andretti, chefe da equipe da americana.
Junte esses nomes a Ricardo Zonta, que negocia com equipes para a disputa da Nationwide Series e Sebastién Bourdais, que pode correr a Sprint Cup, e vemos que a principal categoria americana torna-se cada vez menos americana e cada vez mais um possível destino de pilotos de todo o mundo.
O que Juan Pablo Montoya, Dario Franchitti e Ryan Newman tem em comum?
A resposta é, todos são pilotos que deixaram suas categorias para correr pela NASCAR. A principal categoria do automobilismo americano vem, cada dia mais, chamando atenção de pilotos de todo o mundo e todas as categorias que, no mínimo vão fazer teste pela categoria de Stock Cars norte-americana.
A bola da vez agora é Jarno Trulli. O italiano irá testar em novembro pela equipe Michael Waltrip Racing e deve, assim como o finlandês Mika Salo (ex-F1) acompanhar a equipe nas corridas até o final da temporada.
Um destino que pode ser bom para o piloto, que muito provavelmente não ficará na Toyota no próximo ano e que, caso não consiga uma vaga na principal categoria do automobilismo mundial, deve desembarcar em solo americano no próximo ano.
Aliás, Trulli disse que correrá pela NASCAR mesmo se continuar na Fórmula 1, mesmo que sejam algumas etapas. Uma mostra de que a categoria vem conquistando admiradores por todo o mundo.
Além do italiano, os brasileiros Nelsinho Piquet (ex-F1) e Vítor Meira(equipe AJ Foyt da Fórmula Indy) também são outros que testarão pela categoria, ambos pela equipe Red Horse, que disputa a Camping Truck Series, categoria de pick-ups da NASCAR e são outros que podem disputar algumas etapas na categoria.
Além deles, Danica Patrick, destaque da Andretti-Green na Indy também demonstrou interesse em participar de algumas provas na principal categoria norte-americana, o que já foi liberado por Michael Andretti, chefe da equipe da americana.
Junte esses nomes a Ricardo Zonta, que negocia com equipes para a disputa da Nationwide Series e Sebastién Bourdais, que pode correr a Sprint Cup, e vemos que a principal categoria americana torna-se cada vez menos americana e cada vez mais um possível destino de pilotos de todo o mundo.
Dança das cadeiras
Boa tarde amigos!
E segue a dança das cadeiras na Fórmula 1. Depois de muita especulação, a Renault anunciou a contratação do polonês Robert Kubica para a vaga deixada por Fernando Alonso, que correrá pela Ferrari no próximo ano. O polonês deixa a BMW, que anunciou sua retirada da principal categoria do automobilismo para o próximo ano.
O companheiro do polonês segue como incognita. Nick Heidfeld e Heikki Kovaleinen aparecem como candidatos à segunda vaga da equipe francesa, já que o atual segundo piloto, o francês Romain Grosjean não tem agradado os chefes da Renault, apesar de pouco ter pilotado o carro da equipe e de não ter participado dos testes da temporada atual.
Além de Kubica, outro piloto que deve ter seu futuro definido nos próximos dias é Nico Rosberg, que, segundo informado pela Rede Globo, já está 100% certo com a Mercedes, parceira da Brawn, e deve integrar a equipe líder do mundial em 2010. Seu companheiro provavelmente deve ser Jenson Button, que deve consolidar seu título mundial e só depende de acerto salarial com a equipe de Ross Brawn.
Com isso, Barrichello deve deixar a equipe, sendo que seu provável destino será a Williams, já que o dono da equipe, Frank Williams já anunciou que deseja um piloto experiente para o lugar de Rosberg e que sirva de "professor" para o alemão Nico Hulkenberg, atual campeão da GP2, e que está praticamente certo com a equipe de Grove.
Outra equipe envolvida em grandes especulações é a McLaren, que ainda não definiu o companheiro de Lewis Hamilton para o próximo ano. O favorito para a vaga é Kimi Raikkonen, que deixará a Ferrari no final da temporada, embora a equipe já manifestou interesse em manter o finlandês Heikki Kovaleinen, já que o atual "número 2" é um nome que agrada Anthony Hamilton, já que não demonstra ser uma ameaça ao atual campeão mundial.
Caso não acerte com a equipe de Woking, Kimi pode deixar a Fórmula 1, já que o mesmo já anunciou que só ficará na categoria se for para disputar títulos, além de demonstrar interesse em correr o WRC, pelo qual disputou 2 ralis esse ano. A Red Bull também aparece como possível, embora remoto, destino para o campeão de 2007.
Nas novas equipes também pode haver definições nos próximos dias. A Campos deve anunciar a contratação do brasileiro Bruno Senna nos próximos dias, segundo palavras do próprio piltoo brasileiro, que diz que "está muito perto da F1". A equipe espanhola já demonstrou publicamente interesse em contar com o brasileiro. Seu companheiro de equipe, provavelmente será um espanhol, e os experientes Marc Gene e Pedro de La Rosa aparecem como os mais cotados para a vaga.
A USF1 também deve anunciar em breve o nome do austríaco Alexander Wurz, que já inclusive teria acertado os salários com a equipe americana. Seu companheiro segue como uma incógnita, embora, os proprietários da equipe já tenham informado que desejam um piloto americano.
Na Lotus, Jarno Trulli é um sério candidato à vaga de primeiro piloto. O italiano, que não deve ficar na Toyota no próximo ano vem negociando com a equipe malaia e, caso não acerte, seu destino deve ser a NASCAR Sprint Cup, pela qual vai testar e acompanhar a equipe Michael Waltrip Racing nas últimas 3 provas da temporada. Seu companheiro deve ser o malaio Alex Yoong, que já passou pela categoria.
Indefinição mesmo, apenas nas equipes Toyota e Manor, as quais ainda não deram pistas sobre pilotos e negociações. A equipe japonesa deve trocar seus 2 pilotos e, os únicos rumores envolvendo seu nome foram com relação a Kubica, que acertou com a Renault. A equipe deve contar com um nipônico no próximo ano, provavelmente Nakajima ou Kobayashi.
Na contramão da maioria das equipes, Red Bull, Toro Rosso e Force India devem manter seus pilotos para o próximo ano, muito em parte do bom resultado alcançado por estes.
Enfim, um cenário muito diferente do que vimos na passagem do último ano. E que venha a "nova Fórmula 1".
E segue a dança das cadeiras na Fórmula 1. Depois de muita especulação, a Renault anunciou a contratação do polonês Robert Kubica para a vaga deixada por Fernando Alonso, que correrá pela Ferrari no próximo ano. O polonês deixa a BMW, que anunciou sua retirada da principal categoria do automobilismo para o próximo ano.
O companheiro do polonês segue como incognita. Nick Heidfeld e Heikki Kovaleinen aparecem como candidatos à segunda vaga da equipe francesa, já que o atual segundo piloto, o francês Romain Grosjean não tem agradado os chefes da Renault, apesar de pouco ter pilotado o carro da equipe e de não ter participado dos testes da temporada atual.
Além de Kubica, outro piloto que deve ter seu futuro definido nos próximos dias é Nico Rosberg, que, segundo informado pela Rede Globo, já está 100% certo com a Mercedes, parceira da Brawn, e deve integrar a equipe líder do mundial em 2010. Seu companheiro provavelmente deve ser Jenson Button, que deve consolidar seu título mundial e só depende de acerto salarial com a equipe de Ross Brawn.
Com isso, Barrichello deve deixar a equipe, sendo que seu provável destino será a Williams, já que o dono da equipe, Frank Williams já anunciou que deseja um piloto experiente para o lugar de Rosberg e que sirva de "professor" para o alemão Nico Hulkenberg, atual campeão da GP2, e que está praticamente certo com a equipe de Grove.
Outra equipe envolvida em grandes especulações é a McLaren, que ainda não definiu o companheiro de Lewis Hamilton para o próximo ano. O favorito para a vaga é Kimi Raikkonen, que deixará a Ferrari no final da temporada, embora a equipe já manifestou interesse em manter o finlandês Heikki Kovaleinen, já que o atual "número 2" é um nome que agrada Anthony Hamilton, já que não demonstra ser uma ameaça ao atual campeão mundial.
Caso não acerte com a equipe de Woking, Kimi pode deixar a Fórmula 1, já que o mesmo já anunciou que só ficará na categoria se for para disputar títulos, além de demonstrar interesse em correr o WRC, pelo qual disputou 2 ralis esse ano. A Red Bull também aparece como possível, embora remoto, destino para o campeão de 2007.
Nas novas equipes também pode haver definições nos próximos dias. A Campos deve anunciar a contratação do brasileiro Bruno Senna nos próximos dias, segundo palavras do próprio piltoo brasileiro, que diz que "está muito perto da F1". A equipe espanhola já demonstrou publicamente interesse em contar com o brasileiro. Seu companheiro de equipe, provavelmente será um espanhol, e os experientes Marc Gene e Pedro de La Rosa aparecem como os mais cotados para a vaga.
A USF1 também deve anunciar em breve o nome do austríaco Alexander Wurz, que já inclusive teria acertado os salários com a equipe americana. Seu companheiro segue como uma incógnita, embora, os proprietários da equipe já tenham informado que desejam um piloto americano.
Na Lotus, Jarno Trulli é um sério candidato à vaga de primeiro piloto. O italiano, que não deve ficar na Toyota no próximo ano vem negociando com a equipe malaia e, caso não acerte, seu destino deve ser a NASCAR Sprint Cup, pela qual vai testar e acompanhar a equipe Michael Waltrip Racing nas últimas 3 provas da temporada. Seu companheiro deve ser o malaio Alex Yoong, que já passou pela categoria.
Indefinição mesmo, apenas nas equipes Toyota e Manor, as quais ainda não deram pistas sobre pilotos e negociações. A equipe japonesa deve trocar seus 2 pilotos e, os únicos rumores envolvendo seu nome foram com relação a Kubica, que acertou com a Renault. A equipe deve contar com um nipônico no próximo ano, provavelmente Nakajima ou Kobayashi.
Na contramão da maioria das equipes, Red Bull, Toro Rosso e Force India devem manter seus pilotos para o próximo ano, muito em parte do bom resultado alcançado por estes.
Enfim, um cenário muito diferente do que vimos na passagem do último ano. E que venha a "nova Fórmula 1".
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
A volta de Felipe Massa
Boa tarde amigos,
Bem, hoje, Felipe Massa voltou a Maranello. Feliz por estar de volta, sabendo o trabalho que terá pela frente até estar apto para retornar, Felipe, que semana passada voltou a andar de kart, passará por testes no simulador da Ferrari, visando voltar a adquirir ritmo para a passar ao teste de pista que, provavelmente ocorrerá semana que vem, num modelo F2007 com pneus de GP2, assim como Schumacher.
Estes testes serão importantes para ver qual a reação de Felipe Massa dentro de um carro de corrida, com todas as pressões que existem dentro de um carro de Fórmula 1, como os impactos de pescoço e a aplicação da força G, além de testar se a visão de Felipe não foi comprometida para as situações de corrida (como ocorreu com Luciano Burti após seu acidente).
Nos bastidores da Fórmula 1 especula-se que Felipe pode voltar já em Interlagos, o que acho difícil e imprudente.
Primeiro, porque, apesar de estar bem recuperado, Felipe precisa recuperar sua forma física e técnica, o que é difícil num intervalo de 2 semanas.
Segundo, porque não acredito que o médico da FIA o libere para correr num espaço tão curto
Terceiro, porque Fisichella veio para a Ferrari com um contrato para correr até o final do ano, e, seria uma sacanagem com o piloto italiano sacá-lo a 2 corridas do fim, ainda mais porque o desempenho de Felipe, "desacostumado" com o carro não será melhor que o do italiano.
Sendo assim, acho que é muito provável que a Ferrari deixe o retorno de Felipe para o ano que vem, pois assim ele terá a possibilidade de testar com o carro que pilotará, entrando em "sintonia", tendo assim uma boa possibidade de voltar a ser o Felipe Massa que estamos acostumados a ver nas pistas.
Bem, hoje, Felipe Massa voltou a Maranello. Feliz por estar de volta, sabendo o trabalho que terá pela frente até estar apto para retornar, Felipe, que semana passada voltou a andar de kart, passará por testes no simulador da Ferrari, visando voltar a adquirir ritmo para a passar ao teste de pista que, provavelmente ocorrerá semana que vem, num modelo F2007 com pneus de GP2, assim como Schumacher.
Estes testes serão importantes para ver qual a reação de Felipe Massa dentro de um carro de corrida, com todas as pressões que existem dentro de um carro de Fórmula 1, como os impactos de pescoço e a aplicação da força G, além de testar se a visão de Felipe não foi comprometida para as situações de corrida (como ocorreu com Luciano Burti após seu acidente).
Nos bastidores da Fórmula 1 especula-se que Felipe pode voltar já em Interlagos, o que acho difícil e imprudente.
Primeiro, porque, apesar de estar bem recuperado, Felipe precisa recuperar sua forma física e técnica, o que é difícil num intervalo de 2 semanas.
Segundo, porque não acredito que o médico da FIA o libere para correr num espaço tão curto
Terceiro, porque Fisichella veio para a Ferrari com um contrato para correr até o final do ano, e, seria uma sacanagem com o piloto italiano sacá-lo a 2 corridas do fim, ainda mais porque o desempenho de Felipe, "desacostumado" com o carro não será melhor que o do italiano.
Sendo assim, acho que é muito provável que a Ferrari deixe o retorno de Felipe para o ano que vem, pois assim ele terá a possibilidade de testar com o carro que pilotará, entrando em "sintonia", tendo assim uma boa possibidade de voltar a ser o Felipe Massa que estamos acostumados a ver nas pistas.
Outros resultados do Fim de Semana
Bom dia amigos,
Segue abaixo alguns outros resultados do Fim de Semana da velocidade:
FIA GT:
Em Paul Ricard, vitória da equipe Sangari, com a dupla Enrique Bernoldi / Roberto Streit, pilotando um Corvette Z06.
NASCAR Sprint Cup:
Na terceira etapa do Chase for Sprint Cup, no Kansas Speedway, vitória de Tony Stewart, que assumiu a 4ª posição do Chase atrás de Mark Martin, do atual tri-campeão Jimmie Johnson e do ex-piloto de F1 Juan Pablo Montoya.
Fórmula Superleague:
Em Monza, na primeira etapa, vitória da equipe do Sevilla, com o ex-F1 Sebastién Bourdais.
Na segunda etapa, vitória do Sporting de Portugal, com o piloto Pedro Petiz.
No final, o Sevilla saiu como vencedor do final de semana.
Moto GP:
Em Estoril, vitória de Jorge Lorenzo, agora com 18 pontos atrás do líder, seu companheiro de equipe, o italiano Valentino Rossi, que chegou em quarto.
Kasey Stoner, após 3 meses afastado chegou em segundo, após excelente corrida.
O espanhol Dani Pedrosa ficou em terceiro.
Mundial de Superbike:
Na primeira etapa, vitória do americano Ben Spies, com uma Yamaha YZF-R1, com Noriyuki Haga em segundo e Max Biaggi em terceiro.
Na segunda etapa, vitória do japonês Noriyuki Haga, com uma Ducati 1098R, com Max Biaggi em segundo e Johnattan Rea em terceiro
WRC:
No Rali da Catalunha, vitória de Sebastien Loeb da Citroen, que agora está 1 ponto atrás do líder Mikko Hirvonen, que chegou em terceiro. O segundo lugar ficou para Dani Sordo, terceiro na tabela e que não tem mais chances de título
Abraço a todos
Segue abaixo alguns outros resultados do Fim de Semana da velocidade:
FIA GT:
Em Paul Ricard, vitória da equipe Sangari, com a dupla Enrique Bernoldi / Roberto Streit, pilotando um Corvette Z06.
NASCAR Sprint Cup:
Na terceira etapa do Chase for Sprint Cup, no Kansas Speedway, vitória de Tony Stewart, que assumiu a 4ª posição do Chase atrás de Mark Martin, do atual tri-campeão Jimmie Johnson e do ex-piloto de F1 Juan Pablo Montoya.
Fórmula Superleague:
Em Monza, na primeira etapa, vitória da equipe do Sevilla, com o ex-F1 Sebastién Bourdais.
Na segunda etapa, vitória do Sporting de Portugal, com o piloto Pedro Petiz.
No final, o Sevilla saiu como vencedor do final de semana.
Moto GP:
Em Estoril, vitória de Jorge Lorenzo, agora com 18 pontos atrás do líder, seu companheiro de equipe, o italiano Valentino Rossi, que chegou em quarto.
Kasey Stoner, após 3 meses afastado chegou em segundo, após excelente corrida.
O espanhol Dani Pedrosa ficou em terceiro.
Mundial de Superbike:
Na primeira etapa, vitória do americano Ben Spies, com uma Yamaha YZF-R1, com Noriyuki Haga em segundo e Max Biaggi em terceiro.
Na segunda etapa, vitória do japonês Noriyuki Haga, com uma Ducati 1098R, com Max Biaggi em segundo e Johnattan Rea em terceiro
WRC:
No Rali da Catalunha, vitória de Sebastien Loeb da Citroen, que agora está 1 ponto atrás do líder Mikko Hirvonen, que chegou em terceiro. O segundo lugar ficou para Dani Sordo, terceiro na tabela e que não tem mais chances de título
Abraço a todos
domingo, 4 de outubro de 2009
Thiago Camilo vence em Campo Grande
Boa tarde amigos,
Após uma eletrizante prova em Campo Grande, Thiago Camilo tornou-se o oitavo piloto a vencer em oito corridas da Stock Car.
A última corrida da "temporada regular" foi marcada por diversas ultrapassagens, em
especial as realizadas por Duda Pamplona, que saiu do 7º lugar na largada para chegar na 2ª posição, tendo, por momentos, ocupado a liderança. No entanto, o piloto já não possuia chances de chegar aos Playoffs.
Aliás, a disputa pelas vagas na Superfinal ditou as atitudes dos pilotos na pista, fazendo com que, Marcos Gomes e, principalmente o líder Cacá Bueno fizessem corridas conservadoras, com Marcos abandonando com problemas no capô.
A corrida, que teve na largada Átila Abreu mantendo a ponta, com Daniel Serra tomando a posição de Camilo, mas sem atacar Átila.
Atrás, Duda Pamplona tomou a posição de Xandinho Negrão e Cacá Bueno e seguia em 5º, passando a perseguir Zonta.
Na frente, Camilo passou Daniel e assumiu a segunda posição e passou a perseguir Átila. Enquanto isso, Duda passou Zonta e partiu pra cima de Daniel.
Enquanto isso, na parte de trás, Alan Khodair tentava ir pra cima de Ricardo Maurício, Max Wilson e Popó Bueno, tentando conquistar as 3 posições que faltavam para conquistar a 10ª vaga para os playoffs.
Mais atrás, Paulo Salustiano perdia seu capô, que quase pega na cabine de transmissões da Globo, apenas a primeira das trapalhadas do vencedor da primeira prova do ano.
Após a abertura dos boxes, Átila e Camilo entraram juntos, com Duda ficando na liderança. Camilo não trocou pneus e, com isso voltou à frente de Átila, enquanto Duda se mantinha na pista.
Neste momento a segunda e última lambança de Salustiano, que saiu do box com o tanque de combustível pendurado, jogando gasolina para todo o lado, até que o tanque caiu do carro e, com o combustível jogado nas rodas, rodou na pista.
Após andar na frente por muitas voltas, Duda Pamplona parou nos boxes e, com seu trabalho de pista, voltou em primeiro. Porém, na primeira curva após a saída dos boxes, Camilo passou Duda e segurou a pressão de Duda e Átila até o final, garantindo-se na 6ª posição nos playoffs.
Duda, que já não tinha chances de chegar a fase final, chegou em segundo e Átila chegou em terceiro se garantindo também nos playoffs. Em 4º chegou Valdeno Brito, em 5º, o já eliminado Ricardo Sperafico e em 6º Alan Khodair, se garantindo em 10º nos playoffs, na vaga de Antonio Pizzonia, que não correu a etapa, para disputar a etapa de Monza da Fórmula Superleague.
Com isso, Cacá chega à frente aos playoffs, como o grande favorito ao título, na disputa que começa daqui a 2 semanas
Após uma eletrizante prova em Campo Grande, Thiago Camilo tornou-se o oitavo piloto a vencer em oito corridas da Stock Car.
A última corrida da "temporada regular" foi marcada por diversas ultrapassagens, em
especial as realizadas por Duda Pamplona, que saiu do 7º lugar na largada para chegar na 2ª posição, tendo, por momentos, ocupado a liderança. No entanto, o piloto já não possuia chances de chegar aos Playoffs.
Aliás, a disputa pelas vagas na Superfinal ditou as atitudes dos pilotos na pista, fazendo com que, Marcos Gomes e, principalmente o líder Cacá Bueno fizessem corridas conservadoras, com Marcos abandonando com problemas no capô.
A corrida, que teve na largada Átila Abreu mantendo a ponta, com Daniel Serra tomando a posição de Camilo, mas sem atacar Átila.
Atrás, Duda Pamplona tomou a posição de Xandinho Negrão e Cacá Bueno e seguia em 5º, passando a perseguir Zonta.
Na frente, Camilo passou Daniel e assumiu a segunda posição e passou a perseguir Átila. Enquanto isso, Duda passou Zonta e partiu pra cima de Daniel.
Enquanto isso, na parte de trás, Alan Khodair tentava ir pra cima de Ricardo Maurício, Max Wilson e Popó Bueno, tentando conquistar as 3 posições que faltavam para conquistar a 10ª vaga para os playoffs.
Mais atrás, Paulo Salustiano perdia seu capô, que quase pega na cabine de transmissões da Globo, apenas a primeira das trapalhadas do vencedor da primeira prova do ano.
Após a abertura dos boxes, Átila e Camilo entraram juntos, com Duda ficando na liderança. Camilo não trocou pneus e, com isso voltou à frente de Átila, enquanto Duda se mantinha na pista.
Neste momento a segunda e última lambança de Salustiano, que saiu do box com o tanque de combustível pendurado, jogando gasolina para todo o lado, até que o tanque caiu do carro e, com o combustível jogado nas rodas, rodou na pista.
Após andar na frente por muitas voltas, Duda Pamplona parou nos boxes e, com seu trabalho de pista, voltou em primeiro. Porém, na primeira curva após a saída dos boxes, Camilo passou Duda e segurou a pressão de Duda e Átila até o final, garantindo-se na 6ª posição nos playoffs.
Duda, que já não tinha chances de chegar a fase final, chegou em segundo e Átila chegou em terceiro se garantindo também nos playoffs. Em 4º chegou Valdeno Brito, em 5º, o já eliminado Ricardo Sperafico e em 6º Alan Khodair, se garantindo em 10º nos playoffs, na vaga de Antonio Pizzonia, que não correu a etapa, para disputar a etapa de Monza da Fórmula Superleague.
Com isso, Cacá chega à frente aos playoffs, como o grande favorito ao título, na disputa que começa daqui a 2 semanas
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