quinta-feira, 13 de maio de 2010

Motores ligados em Mônaco

Bom dia amigos,

Hoje, se iniciam as atividades no Circuito de rua de Monte Carlo, em Mônaco, palco da mais tradicional prova da Fórmula 1.

E, pensando-se em Mônaco, é impossível esquecer-se dos pilotos que lá fizeram história, como Ayrton Senna, o maior vencedor da prova (6 vitórias), Graham Hill, Michael Schumacher, Alain Prost, Nigel Mansell, Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet, Gilles Villeneuve, dentre outros.

É impossível esquecer, também, as surpresas que Mônaco costuma reservar. Lógico, que é extremamente improvável pensar que um dos carros da Hispania vá chegar entre os primeiros. No entanto, alguma lógica previa o segundo lugar de Ayrton Senna, com a Toleman, em 1984? E a vitória de Olivier Panis, com a mediana Ligier em 1996? O quarto lugar do veterano Andrea de Cesaris, com a Jordan em 1994, onde Michele Alboreto chegou em sexto com a Minardi?

Enfim, são coisas que só acontecem em Mônaco, onde é possível acreditar no impossível. Onde é provável acreditar no improvável.

E onde, no final, o que conta, não é apenas a potência do motor ou o melhor acerto aerodinâmico. Sim, isto conta também, mas, em Mônaco, além de tudo isto, o piloto precisa ter "braço", precisa ter frieza, e, acima de tudo, precisa saber tratar bem o carro, pois, em Monte Carlo, um pequeno erro pode acabar com a corrida.

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