Bom dia amigos,
Hoje, se iniciam as atividades no Circuito de rua de Monte Carlo, em Mônaco, palco da mais tradicional prova da Fórmula 1.
E, pensando-se em Mônaco, é impossível esquecer-se dos pilotos que lá fizeram história, como Ayrton Senna, o maior vencedor da prova (6 vitórias), Graham Hill, Michael Schumacher, Alain Prost, Nigel Mansell, Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet, Gilles Villeneuve, dentre outros.
É impossível esquecer, também, as surpresas que Mônaco costuma reservar. Lógico, que é extremamente improvável pensar que um dos carros da Hispania vá chegar entre os primeiros. No entanto, alguma lógica previa o segundo lugar de Ayrton Senna, com a Toleman, em 1984? E a vitória de Olivier Panis, com a mediana Ligier em 1996? O quarto lugar do veterano Andrea de Cesaris, com a Jordan em 1994, onde Michele Alboreto chegou em sexto com a Minardi?
Enfim, são coisas que só acontecem em Mônaco, onde é possível acreditar no impossível. Onde é provável acreditar no improvável.
E onde, no final, o que conta, não é apenas a potência do motor ou o melhor acerto aerodinâmico. Sim, isto conta também, mas, em Mônaco, além de tudo isto, o piloto precisa ter "braço", precisa ter frieza, e, acima de tudo, precisa saber tratar bem o carro, pois, em Monte Carlo, um pequeno erro pode acabar com a corrida.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
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