Bom dia amigos,
Em uma corrida marcada pelo grave acidente sofrido pelo australiano Mark Webber, seu companheiro de equipe, o alemão Sebastian Vettel foi o vencedor.
O piloto da Red Bull venceu de ponta a ponta, quase sem ser incomodado, em mais uma corrida com emoções apenas no princípio.
A corrida começou movimentada, com Webber fazendo uma péssima largada e caindo da segunda para a nona posição, o que beneficiou Lewis Hamilton, que partiu para cima de Vettel, tocando-o logo na primeira curva. Os dois, porém, mantiveram as primeiras posições, seguidos por Alonso e Massa.
Com a queda na largada, Webber tentou ganhar posições na base da estratégia, antecipando assim sua parada.
No retorno, porém, o australiano voltou atrás da Lotus de Kovaleinen, e, ao tentar a manobra, calculou mal e acabou "entrando" na Lotus do finlandês, decolando em seguida, num dos acidentes mais impressionantes dos últimos tempos na Fórmula 1.
Veja o vídeo do acidente de Webber:
Com o acidente, o Safety Car foi à pista. Neste momento, a corrida se modificou completamente, já que, com a iminente entrada do Safety Car, muitos pilotos anteciparam suas paradas, ganhando segundos e posições valiosas.
Lá na frente, porém, Hamilton, Alonso e Massa, que já haviam passado a linha de chegada no momento da entrada do carro de segurança (Vettel passou na saída dos boxes antes), seriam os grandes prejudicados. Seriam, pois Hamilton, em manobra absolutamente ilegal, deixou o carro de segurança para trás e foi atrás de Vettel, ganhando um tempo precioso na disputa e mantendo o segundo posto. O inglês seria punido posteriormente, mas, o druve-trought dado à ele não o tiraria do segundo posto.
Com isso, Alonso e Massa foram os prejudicados, pois passaram uma volta andando lentos antes de parar nos boxes, com o prejuízo do brasileiro sendo maior ainda, visto que ele, por estar atrás, teve de esperar o pit-stop do companheiro de equipe, caindo assim para a 14ª posição.
Em contrapartida, Rubens Barrichello foi extremamente beneficiado com o Safety Car, pulando para o 5º posto com sua Williams, com a possibilidade de ser o 4º, já que o terceiro lugar, Kamui Kobayashi, da Sauber, ainda não havia parado.
Estabelecidas as posições, o que se viu daí em diante foi uma "prossissão", com os carros apenas andando em fila indiana, em uma corrida de dar sono em qualquer pessoa.
Sendo assim, as únicas emoções da prova foram as ultrapassagens realizadas por Kobayashi, já na última volta, onde o japonês ganhou as posições de Sebastien Buemi e Fernando Alonso, cruzando a linha de chegada em sétimo.
No entanto, a prova não terminou com a bandeirada, já que, horas após a corrida, a FIA anunciou punição a Button, Barrichello, Hulkenberg, Kubica, Petrov, Sutil, Buemi, De la Rosa e Liuzzi por rodarem abaixo do tempo mínimo com o Safety Car na pista, aumentando 5s nos tempos de corrida de cada um, o que não foi o suficiente para grandes alterações.
O único beneficiado da decisão foi o alemão Nico Rosberg, que, com a punição, "herdou" o 10º posto de Pedro de la Rosa.
A próxima prova, o GP da Inglaterra, acontece no dia 11 de julho, no reformado circuito de Silverstone.
Resultado final:
1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault)
2°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes)
3°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes)
4°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth)
5°. Robert Kubica (POL/Renault)
6°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes)
7°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari)
8°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari)
9°. Sebastian Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari)
10°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes)
11°. Felipe Massa (BRA/Ferrari)
12°. Pedro de la Rosa (ESP/Sauber-Ferrari)
13°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari)
14°. Vitaly Petrov (RUS/Renault)
16°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes)
15°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes)
17°. Lucas Di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth)
18°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth)
19°. Karun Chandhok (IND/Hispania-Cosworth)
20°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth)
21°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth)
22°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth)
23°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth)
24°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault)
terça-feira, 29 de junho de 2010
Pirelli é a fornecedora de pneus para 2011
Bom dia amigos,
Depois de muita especulação, a FIA anunciou neste último final de semana que a Pirelli será a fornecedora de pneus oficial da Fórmula 1 em 2011.
A empresa italiana venceu a disputa com a francesa Michelin e a inglesa Avon Cooper, que estavam na disputa. Pesou a favor da Pirelli a vontade da FIA de não trazer de volta a "guerra de pneus", que vigorou na Fórmula 1 nos anos 90 e no início deste século, o que era colocado como uma das exigências da Michelin para retornar à categoria.
Com a decisão, a empresa italiana retorna à categoria após 20 anos de ausência (sua última participação havia sido em 1991). E, segundo palavras da diretoria da empresa, chega à Fórmula 1 com o objetivo de melhorar o espetáculo:
"Nós queremos criar um show, já que um fã diria que [Canadá] foi muito divertido, vendo a estratégia. Alguns poderiam dizer que não foi tão bom para a empresa de pneus. Nós poderíamos ficar contentes em fazer pneus que durariam a corrida inteira e não se desgatariam, mas nós precisamos encontrar um equilíbrio entre isso e um bom show. Eu acho que nós queremos seguir a rota do show", afirmou Paul Hembery, diretor de competição da empresa, em entrevista à agência Reuters.
Bem, veremos se a entrada da Pirelli trará melhorias na competição. Uma coisa porém é certa: ainda seria melhor ver as empresas de pneus se degladiando nas pistas...
Depois de muita especulação, a FIA anunciou neste último final de semana que a Pirelli será a fornecedora de pneus oficial da Fórmula 1 em 2011.
A empresa italiana venceu a disputa com a francesa Michelin e a inglesa Avon Cooper, que estavam na disputa. Pesou a favor da Pirelli a vontade da FIA de não trazer de volta a "guerra de pneus", que vigorou na Fórmula 1 nos anos 90 e no início deste século, o que era colocado como uma das exigências da Michelin para retornar à categoria.
Com a decisão, a empresa italiana retorna à categoria após 20 anos de ausência (sua última participação havia sido em 1991). E, segundo palavras da diretoria da empresa, chega à Fórmula 1 com o objetivo de melhorar o espetáculo:
"Nós queremos criar um show, já que um fã diria que [Canadá] foi muito divertido, vendo a estratégia. Alguns poderiam dizer que não foi tão bom para a empresa de pneus. Nós poderíamos ficar contentes em fazer pneus que durariam a corrida inteira e não se desgatariam, mas nós precisamos encontrar um equilíbrio entre isso e um bom show. Eu acho que nós queremos seguir a rota do show", afirmou Paul Hembery, diretor de competição da empresa, em entrevista à agência Reuters.
Bem, veremos se a entrada da Pirelli trará melhorias na competição. Uma coisa porém é certa: ainda seria melhor ver as empresas de pneus se degladiando nas pistas...
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Dobradinha brasileira em Iowa
Bom dia amigos,
Primeiramente gostaria de pedir desculpas por conseguir escrever só agora, mas, devido a problemas não consegui publicar os resultados do final de semana antes.
Bem, mas, mesmo atrasado, não poderia deixar passar o feito brasileiro no Iowa neste final de semana, onde, no último da série dos quatro ovais consecutivos, o brasileiro Tony Kanaan, da Andretti conquistou a vitória, seguido por outro brasileiro, Hélio Castroneves, da Penske. Em terceiro, um surpreendente Ernesto Viso, da KV, com Ryan Briscoe e Will Power, ambos da Penske, completando o Top-5.
"Demorou um pouco, mas felizmente venci novamente e dedico ao meu filho, pois ainda não tinha vencido desde que ele nasceu. Ele está no Brasil, mas sei que está feliz", falou Kanaan, sobre o filho Leonardo, de 1 ano e 9 meses. "Tenho que agradecer minha equipe que me deu um excelente carro nesse domingo. Foi uma corrida bem divertida. Estava morrendo de saudade de comemorar novamente aqui no pódio. No Brasil, hoje é dia de festa pela seleção, e acho que contribuí para aumentar a alegria. Sou brasileiro e não desisto nunca", comentou o baiano.
Com o resultado, Will Power retomou a ponta, chegando a 274 pontos, abrindo 11 sobre o neozelandês Scott Dixon, sexto na prova. Em terceiro aparece Dario Franchitti, com 260, seguido por Helio Castroneves, com 251 e Ryan Briscoe, 240. Tony, com a vitória, subiu para o sexto posto, com 229 pontos, e se aproximou dos líderes.
A próxima etapa acontece dia 4 de Julho, em Watkins Glen.
A Corrida
Veja os melhores momentos:
Na largada, o pole-position Will Power conseguiu se manter na ponta. No entanto, com um mal rendimento, logo perdeu a liderança.
Na 30ª volta, Marco Andretti já era o líder, seguido pelos pilotos da Ganassi, Franchitti e Dixon. Helinho e Sato completavam o Top-5. Esta vantagem não durou muito, e, na volta 47, os pilotos da Ganassi já ocupavam as primeiras posições, seguidos por Helinho.
Enquanto isso, Kanaan, que havia largado em 15º, em excelente corrida de recuperação, já ocupava o quarto posto.
Na volta 54, a primeira bandeira amarela, causada por detritos na pista. Todos os pilotos foram aos boxes, à excessão de Graham Rahal, que ficou na pista, liderando a prova. Dentre os demais, Franchitti andava na frente, enquanto Tony ganhava posições nos boxes, onde Dixon e Helinho se estranhavam na saída, com o brasileiro sendo atingido pelo neozelandês. No entanto, ambos conseguiram voltar atrás de Kanaan.
No entanto, a vantagem de Tony durou apenas até a relargada, onde Dixon tomou a posição de Tony, com Franchitti assumindo a ponta. Tony era o terceiro e Hunter-Reay o quarto. A partir daí, a dupla da Ganassi passou a se alternar na ponta.
Com o acidente de Sarah Fisher, abriu-se a segunda janela de pit stops, com a dupla da Ganassi se mantendo na frente.
Entre as voltas 118 e 120, Kanaan atacou os dois primeiros colocados e assumiu a ponta.
A partir deste momento, o brasileiro que começou a se revezar na primeira posição com Franchitti, enquanto Dixon e Hunter-Reay acompanhavam um pouco mais atrás, deixando Sato para trás, em quinto.
No entanto, a surpreendente festa japonesa, terminou na volta 170, quando o piloto da KV bateu na saída da curva quatro, abrindo a terceira janela de pit stops.
Desta vez, a classificação ficou bastante mexida com Franchitti saindo em primeiro, Castro Neves em segundo, Kanaan em terceiro, Ernesto Viso em quarto e Power em quinto.
As condições da pista permitiram que a relargada fosse dada apenas na volta 191, com as posições se mantendo.
Pouco depois, no entanto, o atual campeão teve problemas com sua Ganassi e, lento, teve de ir para os boxes, deixando a briga pela ponta com os brasileiros, tendo Helinho em primeiro e Tony em segundo.
A partir daí, a briga ficou apenas entre os dois, que se destacaram do restante do pelotão. Faltando 10 voltas para o final, Kanaan, aproveitando-se do desgaste nos pneus de Helinho, tomou-lhe a ponta, seguindo para sua primeira vitória na temporada.
Veja o resultado final da prova:
1°. Tony Kanaan (BRA/Andretti), 250 voltas em 1h42min12s4036
2°. Helio Castro Neves (BRA/Penske), a 4s2030
3°. Ernesto Viso (VEN/KV), a 5s2538
4°. Ryan Briscoe (AUS/Penske), a 9s0536
5°. Will Power (AUS/Penske), a 9s5902
6°. Scott Dixon (NZL/Chip Ganassi), a 15s2683
7°. Vitor Meira (BRA/A.J.Foyt), a 16s8703
8°. Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti), a 1 volta
9°. Graham Rahal (EUA/Newman-Haas-Lanigan), a 1 volta
10°. Danica Patrick (EUA/Andretti), a 1 volta
11°. Dan Wheldon (ING/Panther), a 1 volta
12°. Alex Tagliani (CAN/Fazzt), a 2 voltas
13°. Alex Lloyd (ING/Dale Coyne) a 2 voltas
14°. Raphael Matos (BRA/De Ferran Luczo Fragon), a 3 voltas
15°. Marco Andretti (EUA/Andretti), a 6 voltas
16°. Mário Romancini (BRA/Conquest), a 6 voltas
17°. Bertrand Baguette (BEL/Conquest), a 13 voltas
18°. Dario Franchitti (ESC/Chip Ganassi), a 38 voltas
Primeiramente gostaria de pedir desculpas por conseguir escrever só agora, mas, devido a problemas não consegui publicar os resultados do final de semana antes.
Bem, mas, mesmo atrasado, não poderia deixar passar o feito brasileiro no Iowa neste final de semana, onde, no último da série dos quatro ovais consecutivos, o brasileiro Tony Kanaan, da Andretti conquistou a vitória, seguido por outro brasileiro, Hélio Castroneves, da Penske. Em terceiro, um surpreendente Ernesto Viso, da KV, com Ryan Briscoe e Will Power, ambos da Penske, completando o Top-5.
"Demorou um pouco, mas felizmente venci novamente e dedico ao meu filho, pois ainda não tinha vencido desde que ele nasceu. Ele está no Brasil, mas sei que está feliz", falou Kanaan, sobre o filho Leonardo, de 1 ano e 9 meses. "Tenho que agradecer minha equipe que me deu um excelente carro nesse domingo. Foi uma corrida bem divertida. Estava morrendo de saudade de comemorar novamente aqui no pódio. No Brasil, hoje é dia de festa pela seleção, e acho que contribuí para aumentar a alegria. Sou brasileiro e não desisto nunca", comentou o baiano.
Com o resultado, Will Power retomou a ponta, chegando a 274 pontos, abrindo 11 sobre o neozelandês Scott Dixon, sexto na prova. Em terceiro aparece Dario Franchitti, com 260, seguido por Helio Castroneves, com 251 e Ryan Briscoe, 240. Tony, com a vitória, subiu para o sexto posto, com 229 pontos, e se aproximou dos líderes.
A próxima etapa acontece dia 4 de Julho, em Watkins Glen.
A Corrida
Veja os melhores momentos:
Na largada, o pole-position Will Power conseguiu se manter na ponta. No entanto, com um mal rendimento, logo perdeu a liderança.
Na 30ª volta, Marco Andretti já era o líder, seguido pelos pilotos da Ganassi, Franchitti e Dixon. Helinho e Sato completavam o Top-5. Esta vantagem não durou muito, e, na volta 47, os pilotos da Ganassi já ocupavam as primeiras posições, seguidos por Helinho.
Enquanto isso, Kanaan, que havia largado em 15º, em excelente corrida de recuperação, já ocupava o quarto posto.
Na volta 54, a primeira bandeira amarela, causada por detritos na pista. Todos os pilotos foram aos boxes, à excessão de Graham Rahal, que ficou na pista, liderando a prova. Dentre os demais, Franchitti andava na frente, enquanto Tony ganhava posições nos boxes, onde Dixon e Helinho se estranhavam na saída, com o brasileiro sendo atingido pelo neozelandês. No entanto, ambos conseguiram voltar atrás de Kanaan.
No entanto, a vantagem de Tony durou apenas até a relargada, onde Dixon tomou a posição de Tony, com Franchitti assumindo a ponta. Tony era o terceiro e Hunter-Reay o quarto. A partir daí, a dupla da Ganassi passou a se alternar na ponta.
Com o acidente de Sarah Fisher, abriu-se a segunda janela de pit stops, com a dupla da Ganassi se mantendo na frente.
Entre as voltas 118 e 120, Kanaan atacou os dois primeiros colocados e assumiu a ponta.
A partir deste momento, o brasileiro que começou a se revezar na primeira posição com Franchitti, enquanto Dixon e Hunter-Reay acompanhavam um pouco mais atrás, deixando Sato para trás, em quinto.
No entanto, a surpreendente festa japonesa, terminou na volta 170, quando o piloto da KV bateu na saída da curva quatro, abrindo a terceira janela de pit stops.
Desta vez, a classificação ficou bastante mexida com Franchitti saindo em primeiro, Castro Neves em segundo, Kanaan em terceiro, Ernesto Viso em quarto e Power em quinto.
As condições da pista permitiram que a relargada fosse dada apenas na volta 191, com as posições se mantendo.
Pouco depois, no entanto, o atual campeão teve problemas com sua Ganassi e, lento, teve de ir para os boxes, deixando a briga pela ponta com os brasileiros, tendo Helinho em primeiro e Tony em segundo.
A partir daí, a briga ficou apenas entre os dois, que se destacaram do restante do pelotão. Faltando 10 voltas para o final, Kanaan, aproveitando-se do desgaste nos pneus de Helinho, tomou-lhe a ponta, seguindo para sua primeira vitória na temporada.
Veja o resultado final da prova:
1°. Tony Kanaan (BRA/Andretti), 250 voltas em 1h42min12s4036
2°. Helio Castro Neves (BRA/Penske), a 4s2030
3°. Ernesto Viso (VEN/KV), a 5s2538
4°. Ryan Briscoe (AUS/Penske), a 9s0536
5°. Will Power (AUS/Penske), a 9s5902
6°. Scott Dixon (NZL/Chip Ganassi), a 15s2683
7°. Vitor Meira (BRA/A.J.Foyt), a 16s8703
8°. Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti), a 1 volta
9°. Graham Rahal (EUA/Newman-Haas-Lanigan), a 1 volta
10°. Danica Patrick (EUA/Andretti), a 1 volta
11°. Dan Wheldon (ING/Panther), a 1 volta
12°. Alex Tagliani (CAN/Fazzt), a 2 voltas
13°. Alex Lloyd (ING/Dale Coyne) a 2 voltas
14°. Raphael Matos (BRA/De Ferran Luczo Fragon), a 3 voltas
15°. Marco Andretti (EUA/Andretti), a 6 voltas
16°. Mário Romancini (BRA/Conquest), a 6 voltas
17°. Bertrand Baguette (BEL/Conquest), a 13 voltas
18°. Dario Franchitti (ESC/Chip Ganassi), a 38 voltas
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Meio de ano: mais um fim de semana pobre de velocidade
Bom dia amigos,
Depois de Mônaco, Indianápolis, Le Mans e de fins de semana repletos de corridas, chegamos a um dos finais de semana de meio de ano.
E, neste período de verão europeu, muitas categorias interrompem suas atividades até agosto, principalmente com os olhos do mundo voltados para a longínqua África do Sul.
Pois bem, neste cenário, chegamos a mais um final de semana onde poucas competições serão disputadas, sendo parte delas, competições de base. Vamos a elas:
Indy
Começamos pelos "Open-Whellen", já que a Indy, principal categoria do estilo nos EUA e segunda mais importante no mundo, chega a mais uma etapa, a 8ª do ano, no oval de Iowa, o último de uma série de quatro ovais em sequência
Na disputa pelo título, o escocês Dario Franchitti, da Ganassi, tomou a ponta na última prova, chegando aos 246 pontos, apenas 3 à frente do australiano Will Power, da Penske, que liderou toda a primeira parte do campeonato.
Em terceiro aparece o neozelandês Scott Dixon, companheiro de Franchitti na Ganassi, com 235, enquanto, um pouco mais distante, o brasileiro Hélio Castroneves, da Penske é o quarto com 211. Tony Kanaan é apenas o 8º com 179 pontos.
E, em mais um oval, é a chance da Ganassi aumentar sua vantagem, já que os carros da equipe vem se mostrando soberanos neste tipo de circuito, vencendo duas das três provas disputadas.
Enfim, uma boa corrida, e, se preparando para a volta dos circuitos mistos e de rua.
WTCC
Neste final de semana chegamos à quarta etapa do Mundial de Carros de Turismo, o WTCC, com a etapa sendo realizada em Zolder, na Bélgica.
E, em um cenário tão bom para provas, temos um dominante Yvan Muller, com seu Chevrolet, mandando na categoria com 100 pontos. Seu oponente mais próximo é o italiano Gabrielle Tarquini, da SR-Sport/Seat que, empatado com o inglês Robert Huff, da Chevrolet, ocupa o segundo posto com 76 pontos, ainda um pouco longe do piloto francês.
No quarto posto aparece o multi-campeão Andy Priaulx, da BMW, com 72 pontos, seguido pelo holandês Tom Coronel, da SR, com distantes 57 pontos.
Agora, é todos contra Muller...
Nascar
Neste final de semana a principal categoria do automobilismo norte-americano chega a Infineon. E, faltando apenas 11 provas para a chegada do Chase, a categoria entra em sua reta final.
Na disputa, Kevin Harvick segue na ponta da tabela com 2169 pontos, seguido por Kyle Busch, com 2147 e Denny Hamlin, com 2122. Kurt Busch é o quarto, com 2051, enquanto Matt Kenseth completa a lista dos que ultrapassaram os dois milhares, com 2019 pontos.
Enquanto isso, na disputa para a entrada no Chase, Carl Edwards, Tony Stewart e Mark Martin, 10º, 11º e 12º respectivamente são ameaçados fortemente por Clint Bowyer, Dale Earnhardt Jr. e Ryan Newman, que são os primeiros fora do Chase no momento.
Grandes emoções aguardam...
Mais tarde, informações sobre a World Series By Renault e a Fórmula 2...
Depois de Mônaco, Indianápolis, Le Mans e de fins de semana repletos de corridas, chegamos a um dos finais de semana de meio de ano.
E, neste período de verão europeu, muitas categorias interrompem suas atividades até agosto, principalmente com os olhos do mundo voltados para a longínqua África do Sul.
Pois bem, neste cenário, chegamos a mais um final de semana onde poucas competições serão disputadas, sendo parte delas, competições de base. Vamos a elas:
Indy
Começamos pelos "Open-Whellen", já que a Indy, principal categoria do estilo nos EUA e segunda mais importante no mundo, chega a mais uma etapa, a 8ª do ano, no oval de Iowa, o último de uma série de quatro ovais em sequência
Na disputa pelo título, o escocês Dario Franchitti, da Ganassi, tomou a ponta na última prova, chegando aos 246 pontos, apenas 3 à frente do australiano Will Power, da Penske, que liderou toda a primeira parte do campeonato.
Em terceiro aparece o neozelandês Scott Dixon, companheiro de Franchitti na Ganassi, com 235, enquanto, um pouco mais distante, o brasileiro Hélio Castroneves, da Penske é o quarto com 211. Tony Kanaan é apenas o 8º com 179 pontos.
E, em mais um oval, é a chance da Ganassi aumentar sua vantagem, já que os carros da equipe vem se mostrando soberanos neste tipo de circuito, vencendo duas das três provas disputadas.
Enfim, uma boa corrida, e, se preparando para a volta dos circuitos mistos e de rua.
WTCC
Neste final de semana chegamos à quarta etapa do Mundial de Carros de Turismo, o WTCC, com a etapa sendo realizada em Zolder, na Bélgica.
E, em um cenário tão bom para provas, temos um dominante Yvan Muller, com seu Chevrolet, mandando na categoria com 100 pontos. Seu oponente mais próximo é o italiano Gabrielle Tarquini, da SR-Sport/Seat que, empatado com o inglês Robert Huff, da Chevrolet, ocupa o segundo posto com 76 pontos, ainda um pouco longe do piloto francês.
No quarto posto aparece o multi-campeão Andy Priaulx, da BMW, com 72 pontos, seguido pelo holandês Tom Coronel, da SR, com distantes 57 pontos.
Agora, é todos contra Muller...
Nascar
Neste final de semana a principal categoria do automobilismo norte-americano chega a Infineon. E, faltando apenas 11 provas para a chegada do Chase, a categoria entra em sua reta final.
Na disputa, Kevin Harvick segue na ponta da tabela com 2169 pontos, seguido por Kyle Busch, com 2147 e Denny Hamlin, com 2122. Kurt Busch é o quarto, com 2051, enquanto Matt Kenseth completa a lista dos que ultrapassaram os dois milhares, com 2019 pontos.
Enquanto isso, na disputa para a entrada no Chase, Carl Edwards, Tony Stewart e Mark Martin, 10º, 11º e 12º respectivamente são ameaçados fortemente por Clint Bowyer, Dale Earnhardt Jr. e Ryan Newman, que são os primeiros fora do Chase no momento.
Grandes emoções aguardam...
Mais tarde, informações sobre a World Series By Renault e a Fórmula 2...
2011: Pneus, equipes e pilotos
Bom dia amigos,
É incrível: mal chegamos à metade da temporada 2010 e o que mais se comenta hoje são as definições para a temporada 2011, desde pneus, regulamentos, até assinaturas de pilotos com as equipes.
No entanto, para a maior parte das especulações, apenas o tempo poderá confirmá-las ou desmentí-las. No entanto, enquanto isso não ocorre, ficam as perguntas no ar, afinal, quem vai ser a fornecedora de pneus em 2011? A Pirelli e a Michelin vão competir ou a empresa italiana reinará absoluta? Quais serão as novas equipes? A Stefan finalmente conseguirá entrar? e a Epsilon Euskardi? Heidfeld irá correr na DTM? e Raikkonen, volta? Onde correrá Villeneuve? Kubica continuará na Renault? enfim, essas e outras perguntas pautam qualquer discussão sobre a categoria.
E, até agora, nada definido. Não perca as cenas dos próximos capítulos...
É incrível: mal chegamos à metade da temporada 2010 e o que mais se comenta hoje são as definições para a temporada 2011, desde pneus, regulamentos, até assinaturas de pilotos com as equipes.
No entanto, para a maior parte das especulações, apenas o tempo poderá confirmá-las ou desmentí-las. No entanto, enquanto isso não ocorre, ficam as perguntas no ar, afinal, quem vai ser a fornecedora de pneus em 2011? A Pirelli e a Michelin vão competir ou a empresa italiana reinará absoluta? Quais serão as novas equipes? A Stefan finalmente conseguirá entrar? e a Epsilon Euskardi? Heidfeld irá correr na DTM? e Raikkonen, volta? Onde correrá Villeneuve? Kubica continuará na Renault? enfim, essas e outras perguntas pautam qualquer discussão sobre a categoria.
E, até agora, nada definido. Não perca as cenas dos próximos capítulos...
As punições e seus efeitos
Bom dia amigos,
Muito se falou dos polêmicos toques ocorridos no bem disputado GP do Canadá, realizado no último final de semana. E, mais do que isso, se falou da falta de punição para os envolvidos. Pois bem, analizaremos alguns deles caso a caso.
Massa e Liuzzi
Esse foi um lance complicado, já que Liuzzi e Massa mantiveram seus traçados, com o brasileiro jogando por dentro na curva, fazendo com que o italiano ficasse com a linha de fora.
O que atrapalhou ambos naquela manobra foi a presença de Jenson Button, mais lento que a dupla, e ocupando a linha da direita da pista, o que "reduziu" o tamanho da pista para os pilotos de Force India e Ferrari que, tentando passar no mesmo espaço, acabaram se tocando.
Para mim, lance normal de corrida
Schumacher e Kubica
No lance entre Schumacher e Kubica, o alemão manteve seu traçado e "espalhou" pra cima do polonês na hora da curva, o que fez com que o piloto da Renault tivesse de sair da pista, o que não o fez, seguindo na pista e tocando o alemão.
Embora anti-ético de ambas as partes, a manobra foi totalmente legal, e foi correto ninguém sair punido.
Kubica e Sutil
A manobra de Kubica, recém ultrapassado por Sutil na entrada dos boxes é extremamente discutível. Para mim, o polonês foi errado, cortou o piloto alemão que contornava a curva, podendo provocar um acidente naquele setor; tudo para não reduzir e perder tempo atrás de Sutil na hora de entrar nos boxes.
Um drive-trought, no mínimo, devia ser dado ao polonês.
Hulkenberg e Liuzzi
O piloto da Williams, neste caso, claramente joga o carro pra cima do italiano da Force India, em um cálculo errado de ultrapassagem, mostrando sua ansiedade e inexperiência. Devia ter sido punido.
Schumacher e Massa
Apesar das críticas ao brasileiro, pelo que vi, considerei que o alemão errou. No entanto, não achei que foi uma atitude deliberada como a que Schumi teve contra Damon Hill em 1994 ou Jacques Villeneuve em 1997, e sim, um acidente de percurso, causado por seu excesso de ansiedade no retorno à Fórmula 1. Porém, erro este, passível de punição.
Pois bem, analisados os casos, nos perguntamos. Por que nenhuma punição?
E, a resposta é clara: Em tempos em que a Fórmula 1 vem sendo acusada de ter corridas monótonas, e vendo o sucesso de Indy e Nascar, com toques e tudo o mais, além da repercussão negativa da punição a Schumacher na manobra sobre Alonso em Mônaco, os dirigentes da Fórmula 1 devem ter pensado: "Pra que punir? Pra deixar a corrida mais chata?"
Afinal, toques são comuns em qualquer categoria do automobilismo, e costumam empregar emoção à prova.
Sendo assim, sou a favor de punir apenas a deslealdade, como a manobra de Hamilton sobre Petrov alguns GPs atrás, ou a manobra de Kubica no Canadá. Os toques por imprudência ou erros, devem ser desconsiderados, afinal, os pilotos costumam sair prejudicados destas manobras. Pra que mais uma punição?
E, vale lembrar que um dos comissários de prova era Emerson Fittipaldi, um adepto das emoções das corridas...
Muito se falou dos polêmicos toques ocorridos no bem disputado GP do Canadá, realizado no último final de semana. E, mais do que isso, se falou da falta de punição para os envolvidos. Pois bem, analizaremos alguns deles caso a caso.
Massa e Liuzzi
Esse foi um lance complicado, já que Liuzzi e Massa mantiveram seus traçados, com o brasileiro jogando por dentro na curva, fazendo com que o italiano ficasse com a linha de fora.
O que atrapalhou ambos naquela manobra foi a presença de Jenson Button, mais lento que a dupla, e ocupando a linha da direita da pista, o que "reduziu" o tamanho da pista para os pilotos de Force India e Ferrari que, tentando passar no mesmo espaço, acabaram se tocando.
Para mim, lance normal de corrida
Schumacher e Kubica
No lance entre Schumacher e Kubica, o alemão manteve seu traçado e "espalhou" pra cima do polonês na hora da curva, o que fez com que o piloto da Renault tivesse de sair da pista, o que não o fez, seguindo na pista e tocando o alemão.
Embora anti-ético de ambas as partes, a manobra foi totalmente legal, e foi correto ninguém sair punido.
Kubica e Sutil
A manobra de Kubica, recém ultrapassado por Sutil na entrada dos boxes é extremamente discutível. Para mim, o polonês foi errado, cortou o piloto alemão que contornava a curva, podendo provocar um acidente naquele setor; tudo para não reduzir e perder tempo atrás de Sutil na hora de entrar nos boxes.
Um drive-trought, no mínimo, devia ser dado ao polonês.
Hulkenberg e Liuzzi
O piloto da Williams, neste caso, claramente joga o carro pra cima do italiano da Force India, em um cálculo errado de ultrapassagem, mostrando sua ansiedade e inexperiência. Devia ter sido punido.
Schumacher e Massa
Apesar das críticas ao brasileiro, pelo que vi, considerei que o alemão errou. No entanto, não achei que foi uma atitude deliberada como a que Schumi teve contra Damon Hill em 1994 ou Jacques Villeneuve em 1997, e sim, um acidente de percurso, causado por seu excesso de ansiedade no retorno à Fórmula 1. Porém, erro este, passível de punição.
Pois bem, analisados os casos, nos perguntamos. Por que nenhuma punição?
E, a resposta é clara: Em tempos em que a Fórmula 1 vem sendo acusada de ter corridas monótonas, e vendo o sucesso de Indy e Nascar, com toques e tudo o mais, além da repercussão negativa da punição a Schumacher na manobra sobre Alonso em Mônaco, os dirigentes da Fórmula 1 devem ter pensado: "Pra que punir? Pra deixar a corrida mais chata?"
Afinal, toques são comuns em qualquer categoria do automobilismo, e costumam empregar emoção à prova.
Sendo assim, sou a favor de punir apenas a deslealdade, como a manobra de Hamilton sobre Petrov alguns GPs atrás, ou a manobra de Kubica no Canadá. Os toques por imprudência ou erros, devem ser desconsiderados, afinal, os pilotos costumam sair prejudicados destas manobras. Pra que mais uma punição?
E, vale lembrar que um dos comissários de prova era Emerson Fittipaldi, um adepto das emoções das corridas...
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Peugeot dá vexame e Audi vence em Le Mans
Bom dia amigos,
Na tradicional prova das 24 Horas de Le Mans, disputada neste final de semana, a favorita Peugeot, que havia colocado seus carros nas quatro primeiras posições na classificação, deu vexame, "dando" a vitória para a Audi, com o carro pilotado por Timo Bernhard, Romain Dumas e Mike Rockenfeller. Em segundo, chegaram Marcel Faessler, Andre Lotterer e Benoit Treluyer, também da Audi, com Dindo Capello, Tom Kristensen e Allan McNish completando o 1-2-3 da equipe alemã.
A Corrida
No início da prova os três carros da montadora francesa dispararam na frente enquanto os Audis permaneciam atrás, andando apenas o que o carro poderia andar.
No entanto, a equipe do "Leão" começaria a enfrentar problemas já na quarta hora, com o abandono do carro número 3, de Sébastien Bourdais, Pedro Lamy e Simon Pagenaud.
Ainda assim, a Peugeot continuava na frente, com os carros 1 e 2.
Porém, lá pela metade da prova, o carro número 2, pilotado por Nicolas Minassian, Stéphane Sarrazin e Franck Montagny deixou a prova, deixando a Peugeot apenas com um carro na pista.
Carro este que, após perder a liderança para a Audi, deixou a prova faltando duas horas, deixando a Peugeot sem representantes de sua equipe oficial, e deixando a prova nas mãos da Audi, que completou com seus três carros na frente, passando próximos um ao outro, fazendo a festa da equipe alemã.
Completaram o Top-5 da categoria, a Oreca de Soheil Ayari, Didier André e Andy Meyrick e a Aston Martin de Harold Primat, Stefan Mücke e Adrián Fernández.
Na categoria LMP2, a vitória ficou com a Strakka, de Nick Leventis, Danny Watts e Jonny Kane, quinto no geral, com a OAK em segundo, pilotada por Matthieu Lahaye, Guillaume Moreau e Jan Charouz, e a RML em terceiro, com Mike Newton, o brasileiro Thomas Erdos e Andy Wallace.
Na categoria LMGT1, a vitória ficou com a equipe Larbre, 13º no geral, com Roland Bervillé, Julien Canal e Gabriele Gardel, seguidos pela equipe Luc Alphand, com Stéphane Grégoire, Jérôme Policand e David Hart e a equipe Young Driver AMR, com Tomáš Enge, Christoffer Nygaard e Peter Kox.
Na LMGT2, a vitória foi do Team Felbermayr-Proton, com Marc Lieb, Richard Lietz e Wolf Henzler, que chegaram em 11º na classificação geral. Em segundo, a equipe Hankook Team Farnbacher, com Dominik Farnbacher, Allan Simonsen e Leh Keen, com a Scuderia Italia em terceiro, com Marco Holzer, Richard Westbrook e Timo Scheider.
Na tradicional prova das 24 Horas de Le Mans, disputada neste final de semana, a favorita Peugeot, que havia colocado seus carros nas quatro primeiras posições na classificação, deu vexame, "dando" a vitória para a Audi, com o carro pilotado por Timo Bernhard, Romain Dumas e Mike Rockenfeller. Em segundo, chegaram Marcel Faessler, Andre Lotterer e Benoit Treluyer, também da Audi, com Dindo Capello, Tom Kristensen e Allan McNish completando o 1-2-3 da equipe alemã.
A Corrida
No início da prova os três carros da montadora francesa dispararam na frente enquanto os Audis permaneciam atrás, andando apenas o que o carro poderia andar.
No entanto, a equipe do "Leão" começaria a enfrentar problemas já na quarta hora, com o abandono do carro número 3, de Sébastien Bourdais, Pedro Lamy e Simon Pagenaud.
Ainda assim, a Peugeot continuava na frente, com os carros 1 e 2.
Porém, lá pela metade da prova, o carro número 2, pilotado por Nicolas Minassian, Stéphane Sarrazin e Franck Montagny deixou a prova, deixando a Peugeot apenas com um carro na pista.
Carro este que, após perder a liderança para a Audi, deixou a prova faltando duas horas, deixando a Peugeot sem representantes de sua equipe oficial, e deixando a prova nas mãos da Audi, que completou com seus três carros na frente, passando próximos um ao outro, fazendo a festa da equipe alemã.
Completaram o Top-5 da categoria, a Oreca de Soheil Ayari, Didier André e Andy Meyrick e a Aston Martin de Harold Primat, Stefan Mücke e Adrián Fernández.
Na categoria LMP2, a vitória ficou com a Strakka, de Nick Leventis, Danny Watts e Jonny Kane, quinto no geral, com a OAK em segundo, pilotada por Matthieu Lahaye, Guillaume Moreau e Jan Charouz, e a RML em terceiro, com Mike Newton, o brasileiro Thomas Erdos e Andy Wallace.
Na categoria LMGT1, a vitória ficou com a equipe Larbre, 13º no geral, com Roland Bervillé, Julien Canal e Gabriele Gardel, seguidos pela equipe Luc Alphand, com Stéphane Grégoire, Jérôme Policand e David Hart e a equipe Young Driver AMR, com Tomáš Enge, Christoffer Nygaard e Peter Kox.
Na LMGT2, a vitória foi do Team Felbermayr-Proton, com Marc Lieb, Richard Lietz e Wolf Henzler, que chegaram em 11º na classificação geral. Em segundo, a equipe Hankook Team Farnbacher, com Dominik Farnbacher, Allan Simonsen e Leh Keen, com a Scuderia Italia em terceiro, com Marco Holzer, Richard Westbrook e Timo Scheider.
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